A maldição do buquê da noiva Você já pegou um buquê de noiva? Já tirou a sorte grande? Então por que você ainda não casou? A gente sabe a resposta!
Por Edu Lotfi
Tenho uma amiga que anda colecionando buquês, 4 em apenas um ano e meio e continua solteiríssima.... No último casamento estava junto e percebi que o buquê que ela lutou tanto para agarrar era o dublê... O buquê verdadeiro já estava prometido para a mãe, amiga, sogra, ou para ela mesma...que egoísmo... Aliás, é sempre assim.
Como crio buquês para noivas, sempre faço dois, um para receber a benção e outro para ser jogado como souvenir....aí caiu a ficha.... percebi por que minha amiga continua "encalhada"... É a maldição do buquê dublê!!!
Foi pensando nela que resolvi pesquisar um pouco mais sobre este ritual e descobri várias curiosidades...
. Diz a história que os egípcios foram os primeiros a ter registro de uma união, no ano 900 A.C.
. A celebração do casamento surgiu na Roma Antiga e todo esse ritual da noiva se vestir especialmente para a cerimônia, veio de lá e virou uma tradição.. Na França do século XIV, a cinta liga da noiva era considerado o amuleto da sorte e os convidados corriam atrás dela para pegá-la. Para evitar problemas desta prática, as noivas começaram a retirar e jogar elas mesmas.
. Segundo as lendas o buquê, teria surgido na Grécia.
As noivas carregavam ramos de ervas, flor de alho e cereais que simbolizavam a vida, o crescimento, a fertilidade e afastavam os maus espíritos. O véu servia para proteger a noiva do mau olhado das solteiras e dos possíveis admiradores.
. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce".
. Os antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.. A tradição do arroz veio da China, onde um Mandarim poderoso quis dar prova de vida farta, e fez com que o casamento de sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz.
. A origem da lua-de-mel reside na antiguidade, quando amigos e parentes desenhavam uma lua com mel na porta da casa dos noivos, para dar sorte.
. O costume de usar o anel no dedo anelar da mão esquerda parece ligado a uma crença antiga de que este está ligado ao coração por um nervo.
Além das curiosidades citadas acima, o buquê pode dizer muito da personalidade e dos desejos da noiva em relação ao casamento, uma vez que cada flor possui um significado diferente.
Invente, crie e ouse com ervas e flores. Mas não se esqueça de jogar o verdadeiro buquê, só assim você vai ajudar suas amigas a saírem da maldição do buquê dublê
Por Edu Lotfi
Tenho uma amiga que anda colecionando buquês, 4 em apenas um ano e meio e continua solteiríssima.... No último casamento estava junto e percebi que o buquê que ela lutou tanto para agarrar era o dublê... O buquê verdadeiro já estava prometido para a mãe, amiga, sogra, ou para ela mesma...que egoísmo... Aliás, é sempre assim.
Como crio buquês para noivas, sempre faço dois, um para receber a benção e outro para ser jogado como souvenir....aí caiu a ficha.... percebi por que minha amiga continua "encalhada"... É a maldição do buquê dublê!!!
Foi pensando nela que resolvi pesquisar um pouco mais sobre este ritual e descobri várias curiosidades...
. Diz a história que os egípcios foram os primeiros a ter registro de uma união, no ano 900 A.C.
. A celebração do casamento surgiu na Roma Antiga e todo esse ritual da noiva se vestir especialmente para a cerimônia, veio de lá e virou uma tradição.. Na França do século XIV, a cinta liga da noiva era considerado o amuleto da sorte e os convidados corriam atrás dela para pegá-la. Para evitar problemas desta prática, as noivas começaram a retirar e jogar elas mesmas.
. Segundo as lendas o buquê, teria surgido na Grécia.
As noivas carregavam ramos de ervas, flor de alho e cereais que simbolizavam a vida, o crescimento, a fertilidade e afastavam os maus espíritos. O véu servia para proteger a noiva do mau olhado das solteiras e dos possíveis admiradores.
. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce".
. Os antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido.. A tradição do arroz veio da China, onde um Mandarim poderoso quis dar prova de vida farta, e fez com que o casamento de sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz.
. A origem da lua-de-mel reside na antiguidade, quando amigos e parentes desenhavam uma lua com mel na porta da casa dos noivos, para dar sorte.
. O costume de usar o anel no dedo anelar da mão esquerda parece ligado a uma crença antiga de que este está ligado ao coração por um nervo.
Além das curiosidades citadas acima, o buquê pode dizer muito da personalidade e dos desejos da noiva em relação ao casamento, uma vez que cada flor possui um significado diferente.
Invente, crie e ouse com ervas e flores. Mas não se esqueça de jogar o verdadeiro buquê, só assim você vai ajudar suas amigas a saírem da maldição do buquê dublê
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