Visitantes

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

quarta-feira, 29 de agosto de 2012





Obediência a Deus: essencial para a vida do crente


1 comentários. Clique aqui e deixe o seu também!


O Senhor Jesus falou a Saulo de Tarso na estrada de Damasco: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (Atos 9.5). Saulo respondeu: “Senhor, que farei?” (Atos 22.10). Dirigindo-se a Jesus como Senhor no momento de sua conversão, Saulo reconheceu Sua autoridade e manifestou rendição, submissão a Jesus como Senhor e Mestre, e sua disposição de obedecê-Lo e servi-Lo.

Render-se a Cristo como Salvador, submeter-se e obedecer é a essência do cristianismo. A palavra ‘cristão’ significa que alguém se tornou seguidor e discípulo de Cristo. Portanto, obediência e submissão a Cristo são coisas que definitivamente acompanham a salvação e têm de ser encontradas em todos os que dizem ser cristãos.

Você já parou para pensar que Deus constituiu Jesus Cristo como Senhor de tudo, e não somente como Salvador dos pecados e do julgamento divino? Aquele a quem temos recebido como Salvador é o mesmo a quem Deus colocou sobre tudo.

Algo está muito errado se considerarmos Cristo como Salvador e nos beneficiarmos dos frutos de Sua obra na cruz e depois nos recusarmos a nos submetermos a Ele como Senhor e Mestre em obediência total.

Receber ou aceitar Jesus como Senhor significa reconhecer Seus direitos e autoridade sobre minha vida, significa render minha vontade a Ele, viver para agradá-Lo e servi-Lo. Isso é evidente na declaração do Senhor: “E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” (Lucas 6.46). E o que Ele quer de nós está expressamente registrado na Bíblia.

Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.10-11)


A-BD

Vc é curioso? www..curiosidadebiblica.com.br " André DanielReinke e boa leitura"

TTVc é curioso


domingo, 26 de agosto de 2012

Que conhecer melhor as tradições juidaica? lhe indico este...................










igreja CATÓLICA - A VERDADE


A Santidade Humana e Pastoral Distorcida - Wagner Brook


Vc sabia que na cidade de Embu guaçu São paulo em frente ao Banco Itaú temos uma desta tb....





Tudo bem,mais antes da palestra a convidem para orár ok.........


Credo dos tjs,analizem bem......................


sábado, 25 de agosto de 2012

A importância da sinagoga na cultura judaica!

Por Gilson Barbosa

A sinagoga pode ser considerada o elemento central da cultura e religião judaicas. Diversas atividades eram praticadas na sinagoga e não apenas o culto religioso. Segundo Flávio Josefo, historiador judeu, na sinagoga de Tiberíades, região situada às margens do mar da Galiléia (Jo 6.1), havia reuniões de natureza política. De fato, para melhor compreensão de algumas passagens do Novo Testamento, é importante saber o que é uma sinagoga judaica.

Origem

Por volta de 750 a.C., o reino foi dividido em dois: Israel, na região Norte, e Judá, na região Sul. Em 722 a.C., o reino do Norte foi devastado pelos assírios. Séculos depois, mais precisamente em 587 a.C., o reino do Sul foi conquistado pelos babilônios. Em 539 a.C., aqueles que regressaram à sua terra natal passaram, então, a ser chamados de judeus, por serem provenientes de Judá e da Judéia.

Foi depois do regresso do exílio na Babilônia que a religião que hoje conhecemos como judaísmo começou a se desenvolver. O culto era realizado na sinagoga, um hábito adquirido na Babilônia, devido à inexistência de um templo. O lugar servia como ponto de encontro dos judeus para orações e leitura das Escrituras. O termo “sinagoga”, do grego sunagoge, tecnicamente, significa “casa” ou “lugar de reunião”, do hebraico bêt knesset. Alguns estudiosos creditam a Esdras a responsabilidade da criação da sinagoga no contexto judaico, durante o exílio babilônico.

De acordo com recentes descobertas arqueológicas, a primeira sinagoga fundada nas Américas foi a Sinagoga Kahal Zur Israel, no Brasil, em 1637, cujas antigas ruínas se encontram cuidadosamente preservadas na cidade de Recife, no mesmo local onde foi, posteriormente, construído o Centro Cultural Judaico do Estado de Pernambuco.

A sinagoga no Novo Testamento

Champlim nos informa que “no tempo de Jesus havia sinagogas em qualquer vila. Em Jerusalém, existiam, aproximadamente, 480”. Jesus freqüentava, assiduamente, as sinagogas em Israel (Mt 4.23; 9.35; Lc 4.16-30; 13.10; Jo 6.59; 18.20, entre outros). Majoritariamente, a sinagoga era reservada às discussões voltadas ao judaísmo e, eventualmente, ainda que correndo alguns riscos, eram conferidas oportunidades para homilias livres: “E, depois da lição da lei e dos profetas, mandaram-lhes dizer os principais da sinagoga: Homens irmãos, se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai” (At 13.15).

As sinagogas foram pontos estratégicos para a difusão do evangelho pelos primeiros missionários cristãos: “E logo [Paulo] nas sinagogas pregava a Cristo, que este é o Filho de Deus” (At 9.20. V. tb. 13.5,40-42; 17.1,10,17; 18.4,26). Inegavelmente, Paulo soube fazer uso das sinagogas existentes na Grécia e na Ásia Menor, onde aproveitou a ocasião para anunciar as boas-novas aos gentios: “E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se” (At 13.14. V. tb. 14.1; 18.1,4).

A sinagoga por dentro

As sinagogas são de uma beleza impressionante. Contudo, essa não é uma grande preocupação de seus arquitetos. A despeito desse aspecto estético exterior, há três fatores essenciais que devem ser rigorosamente observados no que se refere às mobílias de uma sinagoga:

Arca

Esse componente é tido como o “sacrário da Torá”, ou seja, nela é guardada os rolos da Torá, os cinco primeiros livros de Moisés, onde se baseiam as leituras aos sábados.

Bimá

É uma espécie de tribuna onde o ministrante faz a leitura da Tora e dos Profetas e profere bênçãos (da Torá) sobre os presentes. Esdras, ao ensinar a Palavra de Deus ao povo de Israel, ministrou sobre um estrado, o que equivaleria a uma tribuna das sinagogas atuais: “E Esdras, o escriba, estava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim; e estava em pé junto a ele...” (Ne 8.4).

Assentos

O assento mais importante é o que a Bíblia chama de “cadeira de Moisés”: “Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus” (Mt 23.1,2). E era justamente nessa cadeira que se sentava o presidente da sinagoga. Segundo alguns, a distribuição dos assentos seguia uma ordem, uma organização. Por exemplo, os anciãos se sentavam próximo à Arca, de frente à platéia, os membros mais distintos à frente, os mais jovens atrás, e assim por diante.

Autoridades da sinagoga

Em uma sinagoga, há os oficiais que colaboram para o andamento satisfatório do agrupamento, e essa organização é de competência de pelo menos quatro representantes. São eles:

Os chefes da sinagoga

A ordem na sinagoga ficava sempre sob a responsabilidade do líder maior, o qual podemos designar de superintendente. A oração e a leitura da Torá ficavam sob a direção do chefe, que, caso quisesse, poderia escolher alguém para a explanação da ora (At 13.15).

Os anciãos

Obviamente, formavam uma assembléia sob a competência dos superintendentes. Eram, também, conhecidos como presbíteros (Lc 7.3).

Assistente

Quando Jesus concluiu a leitura de Isaías na sinagoga, devolveu o rolo das Escrituras ao assistente: “E [Jesus], cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro [assistente], assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos” (Lc 4.20,21) Ao assistente era delegado o trabalho de retirar os rolos escriturísticos e colocá-los em seus devidos lugares, além de outras atividades simples.

Liturgia na sinagoga

Como ocorre nas denominações religiosas atuais, o culto na sinagoga possuía uma liturgia basicamente assim:

Porções da Lei eram lidas por certo número de pessoas, usualmente sete.

Um discurso ou uma mensagem era pronunciado após a leitura dos profetas (Nebhim).

A recitação do Shemá (Dt 6.4).

A bênção, geralmente impetrada pelo superintendente da sinagoga.

Assim como Jesus “entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga” (Lc 4.16), seus fiéis têm a oportunidade de adorar a Santa Trindade em seus respectivos templos. E devem se alegrar por isso, tal como disse Davi: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor” (Sl 122.1).

Referências bibliográficas:

COLEMAN, William L. Manual dos tempos e costumes bíblicos. Minas Gerais: Editora Betânia, 1991.

KOLATCH, Alfred Jr. Livro judaico dos porquês. São Paulo: Editora e Livraria Sêfer, 2001.

CHAMPLIN, R.N & BENTES, J.M. Enciclopédia de Bíblia, teologia e filosofia. São Paulo: Editora Candeia, 1997.

Pr. Abilio Santana-Cristã No Brasil Seita Ou Heresia. 3/3.


Israeli Female Soldiers of the IDF


Guerra do Yom Kipur 1973 - 2007 Especial


Tel Aviv, the first Hebrew metropolis


Colinas de Golan - Norte de Israel (Gabriel palestra sobre a Guerra dos ...


Arqueologia Biblica em Jerusalem HD


Está Escrito - Cremos na Trindade


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

52 Reflexões





quarta-feira, 15 de agosto de 2012

DESERTO



As imagens que você pode observar neste texto são do Atacama, no Chile, o mais alto e mais árido deserto da terra. Com temperaturas que variam de 0°C à noite e 40°C durante o dia, esta região com cerca de 1000 km de extensão recebe pouquíssima chuva e em algumas áreas deste lugar inóspito, o delicioso cheiro da terra molhada não é sentido há centenas de anos.

Pois bem, o relato acima por si só nos traz um bom prognóstico do que encontraríamos numa possível viagem a este deserto, areia, rocha e nada mais.

Engano!

Isto mesmo, engano! Seria possível encontrar algo de diferente num lugar tão pobre, seco, quente e distante? A resposta é SIM, como retratado na foto abaixo.


Opa! Mas não se anime em arrumar as malas e ir verificar de perto uma paisagem deslumbrante em pleno deserto chileno, isto poderia ser decepcionante. Pois apesar de ser um fato verídico ele é extremamente raro e depende de uma combinação de muitos fatores para que esta visão de oásis possa ser contemplada.

Para entender bem, tentarei trazer uma explicação técnica que de maneira simples pude compreender. O fato de o Atacama se localizar em altitudes elevadíssimas não permite que correntes marítimas do Oceano Pacífico cheguem ao deserto, ou seja, as nuvens úmidas e cheias d’água descarregam a chuva antes mesmo de chegar ali, por isso água naquela região é coisa raríssima.

Os fenômenos que tornam o deserto florido são quase desconhecidos, o que se sabe é que o El Niño, fenômeno climático que varre o litoral do Pacífico da América do Sul a cada 6 ou 7 anos, traz as chuvas necessárias para a germinação de bulbos e rizomas, que podem permanecer latentes durante décadas.

E isto aconteceu entre os meses de setembro a dezembro de 2011 naquele local, mais de 200 espécies de flores brancas, amarelas, azuis, vermelhas, laranjas e de muitas outras cores que não crescem em nenhum outro lugar do mundo, de repente estavam ali aos olhos dos privilegiados moradores e turistas que estavam no lugar certo na hora mais que exata. Para se ter uma ideia, fenômeno igual só havia sido registrado 22 anos atrás, em 1989.


Bem, o que me levou a transcrever a vocês todo o relato acima foi um trecho bíblico devocional que gostaria de compartilhar com quem está lendo esta primeira reflexão, uma profecia aos “aflitos e necessitados” descrita no livro de Isaías.

“Os aflitos e necessitados buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas eu, o SENHOR, os ouvirei, eu, o Deus de Israel os não desampararei. Abrirei rios em lugares altos e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em tanques de águas e a terra seca em mananciais. Plantarei no deserto o cedro, e a árvore de sita, e a murta, e a oliveira; conjuntamente, porei no ermo a faia, o olmeiro e o álamo, para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do SENHOR fez isso, e o Santo de Israel o criou”. (IS 41.17-20).

A explicação científica que ainda não está concluída sobre o evento transcrito acima é substituída por uma verdade absoluta baseada na fé,a mão do SENHOR fez isso, e o Santo de Israel o criou”.

Mas não paro por aqui, vou um pouco mais além nesta reflexão e me atrevo a dizer que deserto é um lugar bom, aliás, ótimo, sim, maravilhoso, pois no deserto, quando chegamos no lugar certo e no tempo bem oportuno, é que nos deparamos com o que Deus pode oferecer de mais belo e perfeito. Que o digam aqueles que puderam ver o milagre ocorrido no deserto chileno.

No início ele pode até parecer ingrato, e é, você verá apenas areia e pedras, nada mais. As expectativas de se observar um oásis em plena terra árida, muitas vezes não passam de miragens, decepções. Porém, ainda que passem anos, quando todas as variáveis e condições estiverem plenamente atendidas, o milagre acontece, o oásis aparece e a lembrança se eterniza.

Há quem ouse dizer “prefiro abrir mão de ver o milagre” para assim não ter de enfrentar o escaldante deserto. Mas, é inevitável, se você é criatura e ainda mais filho de Deus, o deserto foi feito pra você, a sua passagem já está comprada, talvez não para o deserto do Atacama, mas com certeza para o deserto da vida.

Mas não há com o que se preocupar, medite na palavra acima, tenha confiança, não hesite, pois o deserto passará. tornarei o deserto em tanques de águas e a terra seca em mananciais”.

Até a próxima!

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Capanha evang.da antiga Brasilit 1 na direção da irmã Maria Lúcia.Lanusa presente e o Léo tb.


Lanusa filha caçula do Moisés hoje esposa do Leandro Barbosa.


Jetro oliveira...


Familia Oliveira Recife Pe.Lúcia Aluna do Colégio IEP Pe.


Namorada do Noé "Libna"


Minha primeira filha Libna Oliveira Hoje esposa do Noé Galdino........


moisés e Lúcia....


Casamento do Moisés e Lúcia 18 de nov.1972 Recife Pe.


Casamento do Moisés e Lúcia 18 de nov. 1972 Ass.de Deus em Iputinga Recife Pe.