Visitantes

terça-feira, 29 de janeiro de 2013


“É muito estranho: o símbolo da banda que tocava era uma caveira pegando fogo”. “A ultima música que eles tocaram foi “Die Young” cuja tradução é “Morrer Jovem””. “Os seguranças fecharam a porta, mas se alguém falasse que aquilo estava pegando fogo, com certeza o segurança ia abrir, até porque nenhuma pessoa quer morrer no trabalho e ser a causa da morte de várias pessoas”. “Uma sobrevivente falou que viu uma mulher de vestido vermelho que sorria para todo mundo”. “O mesmo cara que apareceu na foto ao lado do cartaz da banda com a caveira pegando fogo, foi o mesmo que jogou o sinalizador”. “Antes de começar o show, na página da Kiss, no facebook, foi postado “Hoje temos a banda Gurizada, a Kiss VAI PERGAR FOGO.”” “Eles excluíram o post logo após o incêndio”. “No cartaz da banda, em volta da caveira tocando, havia várias pessoas em meio ao fogo (era o desenho do cartaz)”. “Apenas o integrante mais novo da banda morreu por não ter conseguido sair da fumaça, os outros mal se feriram, ou seja, se não fosse por esse motivo todos da banda estariam bem”. “Algo NOS diz que isso não foi um acidente. Se tentarmos ligar as coisas isso pode parecer um crime”. “Eu não sei, mas isso está muito estranho. Uma boate não pode pegar fogo do nada e não ter nenhum extintor de incêndio por perto, pessoas preparadas para usá-lo”. “Ou foi tudo planejado (não sei por que), ou foi um aviso para que saíssem do local, nem todos tiveram essa sorte”.
“Não sou ninguém para acusar ninguém, espero que o caso não seja arquivado, como muitos são”.
“Não sou de mimimi e nem de nhenhenhen, mas vi isso e tive que postar aqui!”

Reprodução de p


Um comentário:

Ely Desanta disse...
E meus caros amigos tudo é um mistério... O nome da boate "KISS"
pra quem não sabe o significado do nome vai ai uma tradução (K=Cavaleiro I=A S=serviço S=Satã)além do mais o simbolo da banda "uma caveira pegando fogo) aumenta mais o mistério... Mas o que nos resta a fazer é ora ou reza para que Deus conforte os corações dos familiares das vitimas e que Deus dê mais sabedoria aos governante e a população desse lindo país chamado Brasil.

ágina no
Facebook

A CULPA É DE DEUS?





Afundamentos de terra, colapso, ciclones, furações, tufões, deslizamentos de terras, tempestades, tornados etc.

Tudo isso citado acima e muito mais tem ocorrido com muita frequência no mundo em que vivemos.
Mas afinal, de quem é culpa de tudo isso? De Deus? Do homem? Ou da própria natureza?

Para respondermos a essas perguntas, devemos analisar uma coisa, veja o que a Bíblia diz:

“Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra deu-a ele aos filhos dos homens.” (SALMOS 115.16).

Observe o que diz o salmista: “mas a terra deu-a ele (DEUS) aos filhos dos homens”. Vamos mudar a pergunta agora, se Deus nos deu a terra, será que estamos cuidado dela como deveríamos? A resposta para a maioria das pessoas seria NÂO. Não podemos negar que a natureza caminha para um colapso. A humanidade tem se mostrado irresponsável pela administração da terra que lhe foi dada por Deus.

A poluição, desmatamentos e outros fatores têm agravado os riscos ambientais em nossos dias, o homem agindo dessa forma, a natureza reage da forma dela com Afundamentos de terra, colapso, ciclones, furações, tufões, deslizamentos de terras, tempestades, tornados etc., e quando isso acontece, é muito fácil quer culpar a Deus, mas se nós analisarmos o nosso comportamento em relação a terra, podemos ver que poderíamos ajudar e muito na preservação ambiental.

Cremos que haverá um novo céu e uma nova terra:

“Porque eis que eu crio novos céus e nova terra (...). Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. E VI um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.” (ISAÍAS 65.17; 2 PEDRO 3.13; APOCALIPSE 21.1).

E sabemos que essa promessa bíblica a cada dia deve se tornar mais vívida em nosso coração (mente). Todavia, isso não nos isenta de cuidarmos, hoje, do que temos em nossas mãos.


Referências:

BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Versão Almeida Corrigida. Tradução de João Ferreira de Almeida. 2. ed. São Paulo, 1997.

COELHO, Alexandre; DANIEL, Silas. Vencendo as aflições da vida. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012

A CULPA É DE DEUS




Deus é culpado por todas as mazelas acontecidas no mundo. Ele é culpado pela fome, pela peste e pela miséria. É culpa do Todo poderoso o fato de crianças inocentes serem jogadas na sarjeta todos os dias.
Essas, e outras afirmações, fazem parte do repertório daqueles que buscam jogar toda culpa das mazelas ocorridas na humanidade para cima de Deus. É como se quisessem provar que o Altíssimo tem a responsabilidade sobre todo o mal.
Isso pode até parecer verdade em um primeiro momento, mas esconde a verdadeira motivação de tal atitude, a de ocultar sua própria responsabilidade diante dos fatos citados acima.
Se analisarmos atentamente chegaremos a conclusão de que a verdadeira culpa pelas mazelas é fruto das próprias ações da humanidade. Vejamos: acusamos Deus de não ter piedade das pessoas morrendo de fome, mas nos banqueteamos todos os dias com o bom e o melhor, sem fazer nada para alimentar os famintos.
Acusamos Deus da miséria espalhada pelo mundo, mas não queremos dividir nossa renda com os necessitados. Perguntamos por que Deus não olha para as crianças de rua, mas as ignoramos quando passamos ao seu lado.
Para melhorar o mundo em que vivemos é preciso mudar também nossas atitudes. Torna-se necessário assumir a responsabilidade por nossos próprios atos, ou melhor, pela falta deles. É mister que nos posicionemos honestamente, reconhecendo nosso fracasso em assistir aos nossos semelhantes.
Afinal de contas, jogar a culpa para Deus é muito fácil. Incriminá-lo pela responsabilidade dos atos de nossa responsabilidade também, mas tomar atitudes capazes de mudar a situação do outro é ainda mais indispensável.
Pesa sobre a humanidade o encargo de cuidar dos seus semelhantes, de formular ações capazes de alcançar os necessitados, de mudar a história dos miseráveis. Portanto, pare de acusar Deus por aquilo que é um compromisso seu
A culpa é de Deus?!

A culpa é de Deus?!


:: Acid ::

José Saramago escreveu um texto em que bota a culpa das coisas ruins que acontecem à humanidade em Deus. Ora, a idéia do texto é pensar que, pelo fato do homem acreditar em Deus é o culpado por todas as nossas desgraças, e cita pra isso a conquista da Índia pela Inglaterra e o atentado ao World Trade Center. Poder-se-ia dizer até que ele está correto, pois os homens USAM Deus pra justificar seus desatinos. Desde que a civilização floresceu o ser humano procura uma desculpa pra justificar seus atos, e a melhor (e mais infalível) é dizer que "Deus quis assim". É tiro e queda! Quem vai discordar de Deus? Especialmente quando o "enviado de Deus" conta com o poder militar e judiciário do seu lado.

SÓ QUE, Saramago usa Deus como desculpa pra justificar seu ateísmo, já que o texto é claramente dirigido à idéia que "se as pessoas não acreditassem em Deus, não teria havido isso". Que ingênuo... como se todo ateu fosse um pacifista... se ele é ateu, deveria ser mais cínico e inquisidor, e procurar descobrir as reais motivações pra tanta atrocidade. Dizer que a maior orquestração terrorista da história, envolvendo mais de 30 homens e QUATRO aviões de passageiros foi uma idéia surgida "porque Deus disse pra fazer" é sim um atentado terrorista contra a inteligência humana!! Nem o Papa cai mais nessa: Quando Bush declarou guerra ao Afeganistão, tentou invocar o nome de Deus pra justificar o bombardeio, ressuscitando o espírito das cruzadas, o Papa cortou logo com um "deixe Deus fora de suas guerrinhas". Bush acredita em Deus, e Saddam Hussein é ateu. Qual deles é melhor? Logo, percebe-se que todo o texto de Saramago é baseado numa premissa furada.

Saramago faria um bem à humanidade se usasse de ironia e lembrasse aos Crentes que, se Deus existisse, teria de ser um Deus de Amor, e não de Guerra. E que a maior "prova" de que Deus não existe residiria no fato de que a humanidade está mergulhada na barbárie desde os primórdios, só que agora conta com recursos mais
sofisticados. Essa sim é uma idéia mais difícil de rebater pra quem crê num Deus "coisificado", que protege certas etnias em detrimento de outras. Saramago faz uma salada religiosa e mistura a idéia desse Deus com o "fator Deus", que é justamente a idéia que permeia a humanidade ANTES que as pessoas dessem um nome a Deus.
O "fator Deus" é uma Unidade Criadora, que está em tudo que nos cerca, e se manifesta em todas as coisas visíveis e invisíveis, justamente onde a ciência pára e olha estupefata para a
inteligência da Criação.

O ser humano é tão arrogante... Chamamos de "história" o período compreendido entre os primeiros escritos e o tempo atual. E sabe-se que, se o meio bilhão de anos que compreende toda a evolução do planeta Terra fosse equacionado em termos de 24 horas de um dia, toda a evolução do ser humano só aconteceria no último segundo antes da meia-noite!! Quanta coisa nós "perdemos", hein? E quanta "história" poderia ser aprendida, SE soubéssemos ouvir os mais velhos, que costumavam ouvir as histórias de seus avós, e assim por sucessivas gerações, até tempos imemoriais... Mas não, a "história" é feita pelo lado mais forte, e não importam os motivos, afinal, vai tudo ser reescrito mesmo... como dizimar os astecas e queimar todos os seus manuscritos, porque DEUS QUIS ASSIM, pois eram povos bárbaros que não tinham "salvação" (ou pelo menos foi a desculpa da Espanha. Claro que nem me passou pela cabeça que o motivo poderia ser o ouro que foi tirado de lá e que enchia os galeões de volta pra Espanha...). E os árabes assassinados nas cruzadas? E as "bruxas" queimadas por toda a Europa? Foi uma questão de
justiça Divina aplicada pelos homens? Hoje em dia nem uma criança acredita mais nisso! Quer um exemplo mais recente? A guerra dos Palestinos contra Israel. Todo mundo sabe que é uma guerra política e social, contra a opressão vergonhosa imposta aos palestinos. Mas o povo pobre palestino precisa ser incentivado, precisam de fanáticos dispostos a fazer sacrifícios por um "ideal", que na mente deles é pagar sangue com sangue (mesmo que isso estrague qualquer plano de paz que possa beneficiá-los). Então botam conceitos religiosos deturpados na cabeça deles, embora não haja sequer um ponto de apoio no Alcorão (conjunto de Leis de caráter Divino) pra justificar suicídio ou matar mulheres e idosos, como habitualmente fazem aqueles homens-bomba retardados.
Mas mesmo um néscio precisa de uma motivação mais palpável para "cumprir a vontade de Deus", e é por isso que os grupos terroristas dão dinheiro às famílias dos suicidas, ou pelo menos davam, até Israel descobrir o esquema e passar a ameaçar as famílias com prisão. Foi Deus que mandou isso? Não, nem mesmo Maomé. E aí ficamos tão somente com a mentalidade doentia humana e a trindade sexo/dinheiro/poder.

Quando Saramago, do alto do seu prêmio Nobel de Literatura, diz que o "fator Deus" foi o responsável pela ação destruidora dos homens, não posso deixar de achar isso uma ingenuidade, pois Deus foi a última coisa em que essas pessoas pensaram. É justamente a FALTA do "fator Deus" no coração dos homens a responsável pelas desgraças que vemos na humanidade. Porque uma pessoa que CRÊ estar em comunhão com esta energia Criadora, independente de religião, não vai praticar um ato desumano pelo simples motivo de que ele vai estar atentando contra Deus, e consequentemente, ele mesmo! Essa era a filosofia por trás dos atos de
Mahatma Gandhi. Os que praticam a iniqüidade em nome de Deus obviamente não O conhecem de fato.

OK, então Deus está fora disso. Aliás, para os Ateus, Ele está fora de tudo, pois não existe. Por mim tudo bem, se a pessoa acha que o Universo, com sua precisão matemática e autogerenciamento, é todo obra do acaso (já que não apitamos em nada, ao contrário, só fizemos destruir a harmonia do nosso planeta) isso é problema pessoal. Acreditar ou não acreditar não vai alterar NADA. O importante é RESPEITAR seu semelhante, e não fazer com os outros o que não gostaria que fizessem com você. E isso é uma regrinha de civilidade, sendo você ateu ou não. E se um cara chamado Jesus (ou Joselito, não importa) deixou lições preciosíssimas de cunho social e humanístico, pra que todos possam viver em paz, esse cara merece ser ouvido, e não importa se as pessoas acreditam que ele é Deus, Avatar, Sananda ou Drag Queen, desde que elas abram seu coração para a mensagem. Só não acho certo aparecerem pessoas que se acham muito espertas e autônomas usando seu prestígio para desacreditar a FÉ de outras pessoas, que buscam num Poder Superior a FORÇA para se tornarem pessoas melhores.

Porque DEUS está dentro de nós... mas isto Saramago nunca poderia entender...

A CULPA É DE DEUS!


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A filha de Billy Graham

Anne Morrow Graham Lotz

Conta-se que a filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no "Early Show" quando a apresentadora Jane Clayson lhe perguntou : Como DEUS permitira algo tão terrível assim acontecesse no dia 11 de setembro de 2001?
E, Anne Graham deu uma resposta profunda e esclarecedora.
Ela disse: "Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? À vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc.
Eu creio que tudo começou desde que Madalyn Murray O'Hair, uma ateísta, se queixou de que era impróprio fazer orações nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos.
Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos corrigir nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima . E nós dissemos: "um perito nesse assunto deve saber o que está falando", e concordamos com ele. O filho do Dr. Spock depois cometeu suicídio.
Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, corrigir, dar socos, humilhar e chutar, etc.) E nós concordamos com tudo.
Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la. Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, "está bem".
Depois alguns dos nossos políticos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino . E nós também concordamos Depois uma outra pessoa levou isto a um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".
A indústria de entretenimento então disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos." E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!"
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós estamos colhemos exatamente aquilo que temos semeado! "

Comentário pessoal:
Anne Graham escreveu um livro "Céu: a casa de meu Pai" relacionado com o episódio de 11 de setembro de 2001. A CNN fez a transcrição de um "chat" com ela três meses depois, em 11/12/2001. Aparentemente não repetiu as palavras da sua entrevista no "Early Show". Confira: CNN

domingo, 27 de janeiro de 2013

Pr. Josué Brandão - Parte 1 - Desmascarando o Espírito de Jezabel - HD


Calvinistas, graças a Deus
Escritos religiosos de um cristão reformado calvinista. Sola gratia, sola fide, solus Christus, sola scriptura, soli Deo Gloria.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

As mandrágoras de Lia

"Hás de estar comigo, porque certamente te aluguei pelas mandrágoras de meu filho. E com ela deitou-se Jacó aquela noite." Gênesis 30:16


As mandrágoras exalam perfume, e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos; eu os guardei para ti, ó meu amado. Cantares 7:13

Poucas plantas foram tão capazes quanto esta de excitar a imaginação e até mesmo o inconsciente dos homens. Durante vários milênios e até numa época recente, a mandrágora foi considerada a planta sagrada por excelência.

Os assírios a empregavam como soporífero e analgésico, talvez até se servissem dela como anestésico — o que fez, bem mais tarde, o ilustre Dioscoride, cirurgião militar grego no exército de Nero, que utilizava a mandrágora durante suas intervenções cirúrgicas. E sob esse aspecto que, a partir do século V a.C., é apresentada pelo grande Hipócrates que, ao estudar cuidadosamente seus efeitos, especificou que, em pequenas doses, a mandrágora combatia efetivamente a angústia e a depressão.

Tomada em quantidade maior, ela provoca estranhas impressões sensoriais, próximas à alucinação. Em doses ainda mais elevadas, a mandrágora exerce uma ação sedativa, depois sonifera e finalmente leva a um sono profundo, acompanhado de uma completa insensibilidade. Em resumo, a mandrágora seria provavelmente o mais antigo dos nossos anestésicos. Mas foi também um dos primeiros afrodisíacos conhecidos. Curiosamente é com esse renome e como apta a favorecer a concepção, que a mandrágora figura na Bíblia.

O fato é que Teofrasto, sábio e filósofo grego, relata as práticas no mínimo estranhas que deviam acompanhar a colheita da planta. Só podiam fazê-lo à noite. Primeiro o herborista se inclinava na direção do sol poente e homenageava as divindades infernais, isto é, as forças telúricas. Depois, com uma espada de ferro que nunca servira, ele traçava três círculos mágicos em volta do pé da mandrágora, ao mesmo tempo que virava o rosto para se preservar das emanações nocivas que poderiam fazer inchar o corpo se não se tomasse a precaução de protegê-lo com óleo. Em seguida era melhor não proceder pessoalmente à colheita, pois no momento em que era arrancada, a planta lançava um grito que matava ou enlouquecia aquele que o ouvisse. Por isso, depois de ter cuidadosamente tapado os ouvidos com cera, o herborista amarrava um cão à planta e lhe jogava um pedaço de carne um pouco além do seu alcance. O cão corria e caía morto. Mas a mandrágora estava arrancada.

Concorda-se que uma colheita tão perigosa merecia uma grande retribuição. Mas que importância tinha, já que a mandrágora reembolsava largamente seu comprador. Bastava fechá-la num cofre para que ela dobrasse o número de moedas que ele continha. Assim, desde essa época a mandrágora se tornara uma espécie de ludião ctoniano, de egrégora antropóide, como efetivamente o mostrava a estranha forma de sua raiz. Se a mandrágora, como muitas espécies de regiões com chuvas primaveris seguidas de uma longa seca estival, só deixa emergir do solo uma roseta de folhas muito grandes, sua touceira chega até 60cm de profundidade. Ela é marrom-escura por fora e branca por dentro e curiosamente bifurcada, evocando vagamente um tronco prolongado por coxas. Com um pouco de imaginação é possível encontrar nessa raiz, que os pitagóricos chamavam Anthropomorphon, uma silhueta humana, com uma cabeça um pouco acima do nível do solo e coroada por uma opulenta cabeleira, as folhas, principalmente, como às vezes acontece, se duas outras raízes adventícias se colocam no alto dos membros anteriores. E claro que as raízes mais procuradas e as mais caras eram as que lembravam melhor a forma humana, principalmente quando o sexo estava aparente, pois havia mandrágoras macho e mandrágoras fêmea. Diziam até que certos mágicos conseguiam “animar” essas raízes, isto é, fazer delas verdadeiros homúnculos.

Finalmente, a mandrágora se identificava com esses demônios que, nos contos e lendas, se submetem ao poder do homem, garantindo-lhe uma extraordinária prosperidade, mas que um dia precisa ser paga e na maioria das vezes com a salvação eterna. Na Idade Média, essa planta, cujo nome em grego significa simplesmente nociva aos estábulos, isto é, ao gado, chama-se em francês “mão de glória”, enquanto seu nome em alemão e em inglês arcaico a identificava a uma fada dos antigos germanos, Alruna. Garantia de prosperidade, assegurando ao seu proprietário o sucesso no amor e em todos os seus empreendimentos, a mandrágora, tornando-se talismã universal, era alvo de um proveitoso e misterioso comércio. Para lhe dar a aparência desejada, chegaram a cultiva-la em potes que serviam de fôrmas, a podar e até a esculpir sua raiz; por fim e principalmente, os charlatões a criaram inteiramente, utilizando para isso as raízes de briônia que eles talhavam, inserindo, nos lugares convenientes, grãos de cevada ou de painço que, depois de germinados, formavam tufos de pêlos. Esse comércio durou quase até nossos dias: na década de 30, era possível comprar essas mandrágoras nas lojas de departamentos de Berlim.

Na Idade Média, a fama da mandrágora vinha principalmente do fato de pertencer às plantas que entravam na composição dos filtros mágicos. Apesar do uso extravagante que fizeram dela, a mandrágora possui realmente propriedades singulares. Muito tóxica, ela é um anestésico tão poderoso que quem o experimenta aparenta estar morto; é provavelmente um afrodisíaco, mas certamente um produtor de visões, de alucinações e de delírios, podendo levar até à demência, como já notara Hipócrates.

Portanto, os poderes que lhe atribuíam se baseavam em observações reais, mas o que nos interessa aqui é a interpretação que o inconsciente coletivo deu a esses sintomas. Tudo leva a crer que outrora identificaram a mandrágora com os espíritos dos mortos. Para começar, seu antigo nome em latim, Au-opa, depois dado à beladona, de propriedades comparáveis. A mandrágora é encontrada enterrada e desenterrá-la constituía uma espécie de sacrilégio, imediatamente punido de morte; em outras palavras, só se podia reanimar um morto em troca de uma outra vida. Se então serviam-se de um cão é que este, em todas as mitologias, está associado à morte, ao mundo subterrâneo, onde ele guia seu dono defunto. Uma crença muito espalhada durante toda a Idade Média vem aliás confirmar essa interpretação: a planta nasceria sob as forcas, do esperma dos enforcados. Essa tradição relaciona a mandrágora à “mão de glória” que não era outra que uma verdadeira mão de enforcado, submetida, durante uma cerimônia mágica, a uma espécie de mumificação. O poder da planta, que conjuga morte e sexualidade, residiria assim no fato que esse sêmen desperdiçado seria, em suma, recuperado em proveito do feliz proprietário da raiz. Além disso, é sabido que para o espírito arcaico, a concepção só acontecia depois da penetração, na matriz, da alma disponível de um morto, de um antepassado.

Como é encontrada na natureza? Primeira surpresa: não existe apenas uma mandrágora, mas duas. A mandrágora oficinal, ou seja, de uso médico (Mandragora officinalis), mandrágora fêmea, chamada assim abusivamente, pois ambas são igualmente hermafroditas, cresce na Europa meridional e abunda principalmente na Caláb ria e na Sicilia. Suas flores violáceas aparecem no outono enquanto que as da outra espécie são primaveris e de um branco esverdeado. A mandrágora primaveril (Mandragora vernalis) é considerada como macho e seu habitat é mais nórdico. A mandrágora macho difere também da fêmea por sua raiz mais espessa, esbranquiçada por fora como por dentro, pelo cheiro muito mais pronunciado, nauseabundo, obcecante, em suma, temível, que espalham suas folhas e suas flores; finalmente, seu fruto é muito maior, tendo a aparência de uma pequena maçã amarela e exalando um perfume doce e suave. São os frutos dessa espécie que os antigos egípcios acreditavam ser afrodisíacos, tradição retomada pelos árabes que os chamavam de “maçãs do diabo”, em razão dos sonhos excitantes que eles provocavam, mas também de “ovos dos gênios”.

Apesar dos botânicos nos garantirem que as propriedades das duas plantas são iguais, pode-se duvidar, pois os mágicos faziam a diferença entre a mandrágora macho e a mandrágora fêmea e utilizavam de preferência a primeira, enquanto a antiga medicina empregava a mandrágora fêmea. Portanto podemos nos indagar se um estudo comparado das duas espécies não poderia nos revelar segredos que, por prudência e medo, foram perdidos.

A Mulher estéril no mundo antigo







No antigo Israel a mulher estéril era considerada como um ramo seco, uma presença morta, também porque impedia que o marido tivesse uma continuidade na recordação das gerações seguintes.

A MULHER ESTÉRIL

Gerar filhos era um sinal de bênção divina (Salmo 127:3), a incapacidade de gerar filhos freqüentemente era vista como um sinal de castigo divino.
Adicionalmente, o status da mulher na familia seria de pouca importância se ela não gerasse filhos. Uma mulher estéril era freqüentemente rejeitada, banida ou passada para um status inferior. Orações mesopotâmicas e textos legais mostram que essas mesmas questões existiram em todo o antigo Oriente Próximo.
O “tema da mulher estéril” é freqüente no Antigo e no Novo Testamento, veja:
  • Sara (Gn 11.30; 16.2),
  • Rebeca (Gn 25.21)
  • Raquel (Gn 29.13) -
  • Mãe de Sansão (Jz 13.24),
  • Ana (1 Sm 1.6),
  • Isabel (Lc 1.7).
Vemos na historia dessas mulheres estéreis as dificuldades e humilhações que passaram, resultado de seu estado de não poder gerar filhos. Por outro lado vemos a provisão de Deus diante de uma situação que era impossível de ser solucionada pela “medicina” nos tempos antigos.
O que a Lei da Babilônia guardava para uma mulher estéril?
O rei Hammurabi (1792 – 1750 a.C.) determinou, nos seus primeiros escritos, a nova ordem social e o papel da mulher na civilização babilônica. Eram 282 leis e 57 delas falavam sobre o casamento e a conduta sexual, algumas muito peculiares. A mulher estéril, por exemplo, se fosse casada, era obrigada por lei a providenciar uma substituta para o marido poder multiplicar a espécie.

A MEDICINA

Assim como nos dias de hoje, antigamente as mulheres estereis procura na “medicina” antiga alguma forma através de metodos naturais a fertilidade, veja:
  • Genesis 30:14 (NTLH) – 14 Um dia, no tempo da colheita do trigo, Rúben foi ao campo. Ali achou umas mandrágoras e as levou para Léia, a sua mãe. Quando Raquel viu isso, disse a Léia: – Por favor, dê-me algumas das mandrágoras que o seu filho trouxe.
Mandrágoras = Definição – Mandrágora é nome de uma planta que possui virtudes fecundantes e afrodisíacas, uma raiz medicinal cujo fruto, idêntico a uma pequena maça, exala um odor forte e fétido. A raiz da planta tem a forma humana e de acordo com a crença popular.

A importância de Ter filhos

  • Genesis 1:28 – …e os abençoou, dizendo: – Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem…
Em Genesis 12 vemos o chamado e as promessas de Deus feitas a Abrão. Inicia-se a dispensação da Promessa.
Nessa época era de extrema importância suscitar descendência. O povo Hebreu era de origem nômade. Nesse quadro, havia um caráter tríplice que tornava a geração de filhos um dever sagrado:
  • • caráter pastoril – mão de obra para o trabalho
  • • o tribal – O crescimento da tribo
  • • o patriarcal -
Crescia o clã, crescia a tribo e a importância da nação. Havia, portanto, necessidade de renovação e ampliação. Rico em filhos, rico em força de trabalho, prestígio social, autoridade no presente, segurança no futuro.
Dar à luz a filhos na antigo Israel dava a mulher não só realização pessoal, mas também status social. (Bíblia de estudo Despertar)
Veja também o que Deus disse a Abrão:
  • Genesis 15:5 (NTLH) – Aí o Senhor levou Abrão para fora e disse: -Olhe para o céu e conte as estrelas se puder. Pois bem! Será esse o número dos seus descendentes.

Veja outras referencias falando sobre a geração de Filhos:

  • Salmos 127:3-5 (NTLH) – 3Os filhos são um presente do Senhor; eles são uma verdadeira bênção. 4Os filhos que o homem tem na sua mocidade são como flechas nas mãos de um soldado. 5Feliz o homem que tem muitas dessas flechas! Ele não será derrotado quando enfrentar os seus inimigos no tribunal.
Uma grande família, particularmente filhos era considerada uma grande alegria e uma benção, ao passo que a mulher estéril era considerada maldita. Gerações humanas que nos precedem sempre consideraram que a procriação freqüente era a primeira garantia da família e da sobrevivência do grupo.
A importância de se ter um filho e suscitar descendência era tão séria que foi até criada uma lei. Dois irmãos, estando um casado e este venha a falecer, o outro tem o dever de se unir com a viúva e o primeiro filho seria considerado filho do falecido, veja:
  • Deuteronomio 25:5-10 – 5 Quando alguns irmãos morarem juntos, e algum deles morrer e não tiver filho, então, a mulher do defunto não se casará com homem estranho de fora; seu cunhado entrará a ela, e a tomará por mulher, e fará a obrigação de cunhado para com ela.
  • 6 E será que o primogênito que ela der à luz estará em nome de seu irmão defunto, para que o seu nome se não apague em Israel.
  • 7 Porém, se o tal homem não quiser tomar sua cunhada, subirá, então, sua cunhada à porta dos anciãos e dirá: Meu cunhado recusa suscitar a seu irmão nome em Israel; não quer fazer para comigo o dever de cunhado.
  • 8 Então, os anciãos da sua cidade o chamarão e com ele falarão; e, se ele ficar nisto e disser: Não quero tomá-la;
  • 9 então, sua cunhada se chegará a ele aos olhos dos anciãos, e lhe descalçará o sapato do pé, e lhe cuspirá no rosto, e protestará, e dirá: Assim se fará ao homem que não edificar a casa de seu irmão;
  • 10 e o seu nome se chamará em Israel: A casa do descalçado.
As Escrituras Sagradas mencionam o caso de Onã, neto de Jacó, filho de Judá com uma mulher Cananéia, que negou suscitar descendência a seu irmão mais velho que havia falecido, veja:
  • Genesis 38:6-10 (NTLH) – 6 Judá casou Er, o seu filho mais velho, com uma mulher chamada Tamar.
  • 7 O Senhor Deus não gostava da vida perversa que Er levava e por isso o matou.
  • 8 Então Judá disse a Onã: – Vá e tenha relações com a viúva do seu irmão. Assim, você cumprirá o seu dever de cunhado para que o seu irmão tenha descendentes por meio de você.
  • 9 Ora, Onã sabia que o filho que nascesse não seria considerado como seu. Por isso, cada vez que tinha relações com a viúva do seu irmão, ele deixava que o esperma caísse no chão para que o seu irmão não tivesse descendentes por meio dele.
  • 10 O Senhor ficou desgostoso com o que Onã estava fazendo e o matou também.
Elaborado por Fabio Bmed
Fonte: Wikipédia / Internet / Profetico

100 anos da assembleia de Deus no Brasil, harpacrista, harpa crista, ass...


sábado, 26 de janeiro de 2013


Honre os seus compromissos

Ocupar uma posição de liderança coloca você em evidência. Coloca você diante de grandes situações. E, às vezes, a gente fecha os olhos para os detalhes, as coisas pequenas. Mas, isso é muito perigoso. Porque nas coisas pequenas é que a gente pode escorregar e ser encontrados em falta, trazendo vergonha para a nossa vida.

Conseqüentemente trazendo vergonha para aqueles que estão perto de você.

É muito importante que sejamos cuidadosos para que não sejamos pegos nas pequenas coisas.

Não adianta eu ser um ministro aprovado diante das pessoas, mas em casa a minha mulher ficar com raiva de mim por causa de algumas coisas que ela esperaria que eu fizesse e eu não estou fazendo.

Homens, por exemplo, aqueles pequenos consertos que todo homem sabe que precisa fazer em casa e não faz. Se bem que alguns não fazem. Por exemplo, aquela porta que está rangendo, precisando de um óleo. Sua esposa já falou contigo e você não tomou providência. Isso não é uma coisa pequena? Mas será que estamos sendo diligentes nisso?

Essas atribuições por mais simples que pareçam, fazem parte da nossa vida. Seja aprovado na sua casa como presidente, como líder do seu lar. Sendo aprovado ali, você vai ser aprovado na igreja. Porque você vai reproduzir aquele mesmo modelo no seu pastoreio.

Se você deixar as coisas com problemas em casa, vai deixar também na igreja, com certeza. Pode ser que os sintomas ainda não tenham aparecido, mas algum momento eles vão chegar.

A sua conta de energia elétrica está em dia?

Saiba que você tem que pagar por aquilo que você usa.

Às vezes, reclamamos das nossas contas a pagar, mas eu tenho aprendido a não reclamar mais. Estou aprendendo a dar graças a Deus porque eu posso pagar. Se eu não estiver podendo pagar, eu vou economizar energia. Mas, seu eu uso, devo pagar!

Tem algo nessas contas que percebi e achei interessantes. Está escrito: “faturas vencidas no últimos três meses estão pagas. Obrigado”!

Monitore a sua conta quando ela chegar para ver se a do mês passado foi paga.

São em coisas simples assim que nós, líderes, precisamos ser diligentes. Estando atentos e cuidadosos.

Se você se esquece de pagar a sua conta de luz em casa, vai esquecer de honrar com outros compromissos fora.

Mesmo que você coloque alguém para fazer essas atividades, acompanhe o trabalho dela. Você precisa saber se as pessoas estão desempenhando bem as atribuições que você as deu.

Homem, na sua casa pode ser que a sua esposa seja a responsável em colocar esses pagamentos em dia. Mas, como aquele que governa você tem que acompanhar. Tem que verificar se está sendo pago ou não.

Às vezes, surgem situações difíceis financeiramente que nos colocam numa posição de aperto e dificuldades financeiras e isso, por vezes, pode impedir que honremos com alguns dos nossos compromissos. Isso pode acontecer com qualquer um de nós. É um momento passageiro da nossa vida. Não é algo que deve serpermanente.

Se isso é um hábito. Como, por exemplo, pagar contas após o vencimento, acredito que para você crescer no ministério essas coisas precisam ser corrigidas com urgência.

A maioria das vezes nós escorregamos nessas coisas, e nem é por falta de dinheiro, mas de atenção, de organização, diligência, de cuidado mesmo.

Se você não é uma pessoa cuidadosa com os seus compromissos e você fosse contabilizar as despesas que você tem com o pagamento de juros, como por exemplo, no cheque especial, do cartão de crédito, se fossemos fazer as contas nos espantaríamos.

Vamos fazer uma conta simples. Se você pagar 30,00 (trinta reais) por mês de juros no ano você pagará 360,00 (trezentos e sessenta reais). E em 3 anos pagará 720,00 (setecentos e vinte reais).

Você já imaginou pegar 360,00 por ano e jogar fora?

É um valor considerável? Ou você não tem problemas em se desfazer dele? Por isso, esteja atento aos detalhes e seja diligente e fiel em honrar os seus compromissos, em dia!

Ver todos os arquivos de:
Renato Gaudard.
.
Gostou do artigo? Compartilhe!



digg
0
inShare.
0
.

← Tendes bom ânimo
Grande reunião no futuro prédio da igreja na Zona Norte →
.
Conteúdo Relacionado

Diligência na preparação


Falando aos ministros


Diga não ao desperdício


Família e Igreja bem cuidadas
.

 Um comentario


.

Herênio Ramiro8 dezembro, 2012 at 12:14 am · Resposta
Nobre Renato…
Boa Palavra, chegou em boa hora…
 Coisas pequenas quando resolvidas, trazem grande avanço na direção das grandes!!!
Herênio Ramiro
.
.
.

Deixe um comentario

Nome *
Email * (nao sera publicado)
Site

Enviar
Anti-spam
 2 + 8 =
...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Porque igrejas esvaziam





(Amós 8:11) - Eis que vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR.
(Amós 8:12) - E irão errantes de um mar até outro mar, e do norte até ao oriente; correrão por toda a parte, buscando a palavra do SENHOR, mas não a acharão.
Assustadora essa palavra, não só porque diz o Senhor que enviaria fome de palavra sobre a terra, mas porque não seria possível matar essa fome.
Quão grandes são os mares, e não seria nada fácil percorrer todos eles atrás da palavra de Deus e depois de todo esse cansaço ainda assim não encontrar um lugar para ouvir a palavra de Deus.
Quando penso em ouvir a palavra de Deus logo penso em ir à igreja, pois lá certamente, é um lugar para onde vamos quando precisamos ouvir a palavra de Deus.
Posso até fazer uma analogia, estabelecer um comparativo do corpo humano, carne, e o corpo humano, espírito.
Imagine você depois de uma manhã de trabalho querer almoçar, logo que lhe vem à fome você lembra de casa ou do restaurante onde costuma ir. Bem, para saciar a sua fome e sede você prontamente toma a decisão de ir para casa ou para o restaurante. Quero lhe perguntar: se você fosse até um restaurante de costume e chegando lá não houvesse nenhum cliente nas mesas e perguntando ao dono do restaurante o que acontecera ele lhe dissesse que não tinha mais comida, qual seria sua reação? De certo sairia correndo para casa, pois lá certamente haveria de ter comida como de costume. Bom uma má notícia para você. Você chegou a casa e também não há um grão de comida.
Tomado pelo desespero você percorreria todos os locais em que se vende alimento e não encontraria, andaria de mar em mar, do norte até o oriente e mesmo assim nada encontraria.
Bom continuando com nossa analogia, imagine agora você em seu trabalho ou sua casa e repentinamente sente uma vontade extrema de ouvir alguém falar sobre a palavra de Deus, é, mas esse dia: “Eis que vêm dias, diz o Senhor DEUS, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR.”, já chegou. E agora?
Eu não sei quanto a você, mas eu tenho fome da Palavra de Deus, tenho fome, pois tenho em mim um espírito criado por Deus, e não tenho somente fome física, preciso me alimentar fisicamente e espiritualmente pois Ele mesmo disse: (Mateus 4:4) - Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
Se o filho de Deus, Jesus, quando passou por essa terra precisava se alimentar das Palavras do Senhor quem sou eu para não precisar.
Estamos vivendo dias difíceis em que é difícil achar um lugar onde a palavra de Deus está em primeiro lugar. Graças a Deus ainda não precisei andar de mar em mar para saber onde está sendo pregada sua palavra, bastou eu procurar outro ministério.
É muito comum em nossos dias notarmos igrejas se esvaziando e “pastores” desesperados tentando encontrar formas de atrair pessoas para encherem suas igrejas para os mais variados fins, sejam eles políticos, financeiros ou outro qualquer. Mas não adianta, pois igreja como eu já disse certa vez não é empresa. Não adianta campanha de marketing ou publicidade. Nada faz com que pessoas vão até as igrejas para ouvirem a palavra de Deus se elas já sabem que em determinados locais não vão encontrar.
Acredito que a Palavra de Deus tem resposta para tudo, até mesmo, ou inclusive para o relaxo e descaso do homem para com a sua Palavra.
Não precisa fazer pesquisa para saber por que igrejas estão se esvaziando, a resposta está aí, a negligência para com a palavra de Deus e uma liturgia de culto que privilegia programações humanas, e não guiadas pelo Espírito Santo, muita música, muita conversa fiada e pouca ou nenhuma palavra pregada.
Bom na verdade acredito também que como a misericórdia de Deus não tem fim, ali, logo ali, do outro lado do mar ainda existam homens de Deus comprometidos em dar prioridade a Verdadeira Palavra do Senhor, então quem sabe as igrejas estão esvaziando por aqui e enchendo por ali.

Deus abençoe a ti e aos teus!

Pipa
Apenas um servo





Não deixa ninguém se destacar, você deve ser o centro de todas as atenções

A liderança medíocre não investe, não promove e não permite de forma alguma um liderado se destacar. O que puder fazer para deixar seu liderado escondido, ele o fara. Isso porque em sua visão é egocêntrica e ciumenta, e assim, ele e somente ele deve ser admirado e ser o centro das atenções.

Não respeite a individualidade, todos devem pensar como você

Esse tipo de líder não entende que Deus criou todas as pessoas diferentes umas das outras. Impressão digital, aparência, gostos e visão de mundo, são algumas das individualidades de cada ser humano. Nossa visão de Igreja, liturgia e administração também é diferente uma das outras. Mas o líder medíocre não aceita obter apenas o respeito do liderado ele também exige que todos pensem e concordem com ele. E se assim não for, você não serve.
O líder medíocre não entende que o que deixa a vida bonita e dinâmica é justamente essa diversidade de gostos e visão. A diversidade aliada ao amor e o respeito não gerara divisão, mas crescimento.

Não inove, seja resistente a mudanças

Mudança, inovação, criatividade e dinâmica, são palavras que não fazer parte da vida da liderança medíocre. Para ele tudo deve continuar como sempre foi.
Muitos lideres medíocres não inova porque são realmente resistentes às mudanças. Outros por que são covardes, ficam com medo do que os outros irão pensar ou até reagir.
Muitos lideres precisam sair do feijão com arroz e entender que o próprio Deus é alguém muito inovador e criativo – A Bíblia nos mostra isso.

Invista mais em coisas do que em pessoas

Esse é um dos infelizes erros dos nossos pastores. Sua visão de investimento financeiro esta restrita a compra de terrenos, construção de mega templos e reformas.
Penso que tudo isso é muito importante, mas não é o mais importante. Os terrenos e construções iram ficar tudo aqui, e são as pessoas que serão ensinadas e preparadas para ir ao céu.
Sendo assim boa parte desse dinheiro deve ser separada para compra de bíblias, material didáticos e evangelísticos, realização de cursos de capacitação, ajuda aos necessitados e muitos outros trabalhos sociais.

Não delegue, seja individualista e centralizador

Esse líder é terrível, pois só ele faz as coisas. Mas porque? Porque ele que toda honra e toda gloria. As ideias só partem dele. Ninguém pode dar um “peido”sem antes lhe comunicar.
Um dos prejuízos desse líder é que ele não forma novos obreiros, se sobrecarrega e não estimula a atitude.

Não participe de nenhum curso de capacitação, você já chegou ao topo

Essa liderança é arrogante e autossuficiente. Arrogante porque não tem humildade para sentar e ouvir a ninguém, pois se considera superior. Autossuficiente porque acha que não tem nada a mais para aprender e sim para ensinar.
Um dos riscos dessa visão ultrapassada é a estagnação. Ele para no tempo não evolui e acha que esta abafando.

Não aceite nenhuma opinião contraria você sempre esta certo

Esse líder não aceita criticas ou conselhos diferente daquilo que ele pensa. O único interesse dele é ser elogiado e nada mais.
Esse posicionamento é perigosíssimo, pois o líder se cerca de pessoas que só sabem o elogiar, elogios muitas vezes falsos. E assim o líder medíocre prossegue em sua visão errônea, pois só esta disposto a ouvir elogios.
Que ser um líder medíocre? Eu acho que não, por isso aja diferente!

Por Weslei Pinha
UMA PREOCUPAÇÃO REAL EM NOSSAS CONGREGAÇÕES.



No texto abaixo, Sinclair Ferguson responde a pergunta: “o que o preocupa na igreja protestante moderna?”. Ferguson aponta
(1) o pragmatismo.
(2) o culto à personalidade.
(3) a falsa qualidade do culto.
(4) a mudança da era do pregador para a era do líder de louvor e do conselheiro.
(5) a falta de oração.
Apesar de Ferguson apontar a realidade estadunidense no qual ele está inserido, cremos que os pontos são pertinentes para a igreja brasileira. Reflita.
Eu tento não me concentrar tanto ou por muito tempo nas coisas desanimadoras que vejo, simplesmente porque penso que devo ser cuidadoso para não me tornar ressentido e cínico. Por ser escocês, já tenho tendência nativa suficiente para ser melancólico! Mas, é verdade que há muitas coisas para causar preocupação. A passagem exposta na minha ordenação ao ministério do Evangelho foi 2 Coríntios 4:1-6, e tem me servido como um guia desde então. Paulo diz que ele renunciou não somente os caminhos vergonhosos ou dissimulados, mas que ele também não “faz” algo simplesmente porque “funciona”. Em vez disso, ele expõe a verdade, e o faz de tal forma que a verdade do Evangelho e sua própria integridade estejam claras. Por outro lado, nós nos tornamos uma igreja muito pragmática; temos uma sede pelo tamanho (maior é visto como melhor.)
Nós também temos semeado um culto à personalidade e ao guru.
Tenho visto materiais do comitê de indicação pastoral declarando sem rodeios que eles precisam de um “comunicador extraordinário” para ser seu ministro. Muita da nossa filosofia tem de fato se tornado muito mundana.
Uma evidência recente disto está na tranquilidade em que alguns cristãos hoje falam sobre “a qualidade do nosso culto.”
Mas ao contrário de seus antepassados, eles cultuam somente uma vez no domingo.
Muitos pastores sabem que um culto noturno não teria muita presença por todos os tipos de razões que eu acho que não serviriam diante do Deus do universo que é digno de ser louvado e adorado, por toda eternidade! Pergunto-me o que Ele pensa da qualidade do nosso culto*.
Também me preocupa que estamos vivendo na era do líder de louvor e do conselheiro ao invés do pregador (o que fazemos e sobre o que falamos – infelizmente geralmente sobre nós mesmos – tem prioridade sobre Deus falar conosco).
Novamente, há a falta da oração e da igreja que ora. Para mim isto é o mais preocupante, por esta razão:
Temos construído igrejas aparentemente fortes, grandes, bem sucedidas e ativas. Mas muitas de nossas igrejas nunca se congregam para orar.
Ressalto: nunca! O que isso indica que dizemos sobre a vida da igreja como uma comunidade? Por outro lado, a marca do verdadeiro espírito apostólico na igreja é que nos entreguemos juntos à oração e à Palavra (Atos 6:4).
Não me espanta que “crescia a palavra de Deus, e [...] se multiplicava o número dos discípulos” (Atos 6:7). Sendo assim, não deveria nos surpreender que enquanto muitas igrejas veem o crescimento, geralmente este é uma reposição de números, não de conversões.
Desejo fortemente que nossas igrejas aprendam a manter as coisas principais no centro, que aprendamos a sermos verdadeiras igrejas, calorosos companheiros de oração, de ensino e ministração do Evangelho, e de amor mútuo genuíno.
No final do dia, tal Igreja só precisa “ser” para que visitantes sintam que essa é uma completa nova ordem da realidade e sejam atraídos a Cristo.


Por Sinclair Ferguson. © 2012 Ligonier Ministries. Original: What Concerns You About Modern-Day Protestant Christianity?

Tradução: voltemosaoevangelho.com
O Casamento Muçulmano

O casamento mulçumano, é um entralaçamento de famílias, de duas almas e de dois destinos. É considerado uma das grandes e mais auspiciosas ocasiões, entre todas as culturas do mundo.


Diferentes culturas têm diferentes tradiçoes em seus casamentos, elas, tem seus próprios "tesouros" na cerimônia, costumes e rituais.


Casamentos nos diversos países mulçumanos, seguem suas respectivas tradições culturais. Alguns são mais islâmicos enquanto outros, absorveram alguns costumes da sua região, agregando novas cerimônias ao casamento mulçumano e no processo matrimonial.

As noivas são decoradas e embelezadas de diferentes formas para o casamento. Por exemplo, na Índia, Paquistão e Bangladesh, tradições Mehndi ou Henna, como são chamados, têm grande significado. A noiva é decorada em suas duas mãos e pés. Em alguns países do Oriente Médio, como o Marrocos, existe um banho alguns dias antes da cerimônia e é decorado com henna e jóias.

Alguns casamentos em países islâmicos e árabes, podem se tornar muito caros, centenas e as vezes milhares de pessoas são convidadas, grande espaços nos hotéis são reservados, para acomodar todos os convidados.

A noiva é decorada com jóias carísimas, pulseiras, brincos, anéis, e arranjos para a cabeça em 22 quilates (usado durante o casamento xale).

As famílias islâmicas mais tradicionais, preferem não seguir estes rituais, por acharem um custo desnecessário, preferindo destinar este dinheiro, para o ínicio da vida do novo casal.


No Egito por exemplo, os noivos não podem namorar antes do casamento e apenas em algumas ocasiões, eles poderão se encontrar antes da cerimônia.

Na sequência dos posts, vou descrever as particularidades dos casamentos mulçumanos, em vários países diferentes. Uma cerimônia muito rica e cheia de significados e tradição.
Postado em 27/10/2011 por Thalita Castanha
O casamento judaico é uma cerimônia muito bonita. É muito mais do que uma troca de alianças. Trata-se de aprender seu profundo significado, bem como imprimir uma cópia para os convidados do seu casamento!
O casamento judaico é repleto de rituais significativos, dando sentido ao propósito e significado mais profundo do casamento. Esses rituais simbolizam a beleza do relacionamento entre marido e mulher, bem como suas obrigações para com outro e com o povo judeu. A cerimônia de casamento acontece embaixo de uma chupá (pronuncia-se hupá e quer dizer toldo), o símbolo da casa a ser construída e dividida pelo casal. É aberta de todos os lados, assim como era a tenda de Abrahão e Sarah a fim de receber todos os amigos e parentes com incondicional hospitalidade. A chupá é geralmente montada ao ar livre, sob as estrelas, como um sinal de benção dada por Deus ao patriarca Abrahão, que seus filhos serão como estrelas do céu. Embaixo da chupá, a noiva dá sete voltas ao redor do noivo. Uma vez que o mundo foi criado em sete dias, metaforicamente é como se a noiva estivesse construindo as paredes da nova casa do casal. O número sete também simboliza a totalidade e integridade que eles não podem atingir separadamente.


Duas taças de vinho são servidas no casamento judaico. O vinho é um símbolo de alegria na tradição judaica e está associado com o Kidush, a reza de santificação recitada no Shabat e nas festividades. O Casamento, que é chamado de Kidushin (Sagrado), é a santificação do homem e da mulher um para o outro. A aliança deve ser feita de ouro puro, sem desenhos ou ornamentos (ex. pedras) – isso porque se espera que o casamento seja de uma beleza simples. No casamento, o noivo aceita para si algumas responsabilidades matrimoniais que são detalhadas na Ketubá (contrato nupcial). A sua obrigação principal é prover alimentos, abrigo e roupas para sua esposa, e ser atencioso com relação às suas necessidades emocionais. A proteção dos direitos de uma esposa judia é tão importante que o casamento só pode ser formalizado após a leitura completa do contrato.
São recitadas sete bênçãos (Sheva Brachot). O tema dessas bênçãos ligam o noivo e a noiva para nossa fé em Deus como Criador do mundo, Maior Benfeitor da alegria e do amor, e Redentor final do nosso povo. Um copo é colocado no chão, e o noivo quebra com o seu pé. Esse ato serve como uma expressão de tristeza com a destruição do Templo em Jerusalém, e proporciona ao casal sua identidade de povo judeu. Um judeu, mesmo no maior momento de sua alegria, tem em mente sua vontade maior ainda de reerguer Jerusalém ao seu mais alto jubilo.
Outros significados para a quebra do copo:
Lembra as primeiras Tábuas da Lei, quebradas após o “Grande casamento” entre Deus e o povo de Israel; que somos mortais e devemos casar-nos e multiplicar-nos; que somos como vidro, que mesmo quebrado, pode ser reconstituído, como através de nosso sincero arrependimento somos perdoados.
Ao som do copo quebrado, a atmosfera solene é rompida e substituída por danças e música. Todos devem animar os noivos expressando a alegria e apoio ao casal que constitui a partir deste momento, mais um elo na corrente de vida através da Torá.

O casamento será fortalecido a cada dia através do entendimento entre ambos, dos limites do outro, companheirismo, amizade, carinho, amor, respeito e cumprimento das leis de pureza familiar. Estes são os verdadeiros valores que consagram um casamento judaico.
Mazal tov – Esta frase foi incorporada ao iídiche como “mazel tov,” e atualmente é usada no hebraico moderno para expressar congratulações para uma ocasião ou evento significante ou festivo.]
Luzia Medeiros
Fonte: Centro de Cultura Judaica