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segunda-feira, 30 de junho de 2014



          Apresentação 
A trajetória do povo judeu no período da Inquisição aos desafios do século XXI.
Cristãos Novos: mito e realidade

A História das comunidades judaicas dos quatro cantos da Terra, suas características e suas relações com as comunidades locais.

A Filosofia, a Religião, a Cultura, o misticismo, o pluralismo deste povo primogênito do monoteísmo.

O Iluminismo e suas influências para os Judeus.

Aspectos pouco conhecidos da História Judaica como o feminismo, o socialismo, teatro, cinema, música, literatura e culinária.

A interrelação entre o Judaísmo e as demais crenças religiosas seguidoras do monoteísmo de Abraão.

Holocausto, o Estado de Israel e a busca incessante pela Paz.

Um curso alicerçado na tolerância, na busca do reconhecimento do outro, na capacidade do ser humano em conviver com as diferenças, com a diversidade, na crença que todos nós fazemos parte de uma só raça, a raça humana.

Objetivo:

Apresentar ao aluno um panorama diverso da trajetória judaica da Modernidade ao mundo contemporâneo. Que permita a ele uma reflexão que fuja do senso comum da imagem tradicional que se tem deste povo. Povo este caracterizado pela pluralidade e diversidade e pela crença na humanidade.

Público Alvo:

Pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação nas áreas de História, Geografia, Ciências Sociais, Economia, Serviço Social, Relações Internacionais, Teologia e professores do Ensino Médio, bem como interessados em geral.

Professor em destaque

Mauro David Cukierkorn 

Mauro David Cukierkorn é Graduado em História PUC-SP (1987).
Membro do Conselho Editorial da Revista Projeto História, publicada pelo Programa de Pós-Graduação em História de PUC-SP (1995-96).
Atuou na área de ensino como docente da disciplina de História, em diversas escolas da capital e interior de São Paulo, nos níveis Fundamental e Médio, bem como em cursos pré-vestibulares e preparatórios para o ENEM.
Desenvolveu material didático para cursos pré-vestibulares e redigiu textos sobre História do Brasil para o Programa Turma da Cultura – TV Cultura.
Atualmente desenvolve projetos nas áreas de Educação e Cultura. 

sábado, 28 de junho de 2014




Mais um “sinal profético” pode acelerar construção do Terceiro Templo




            Nasce Novilha Vermelha que pode ser cumprimento de profecia
Mais um “sinal profético” pode acelerar construção do Terceiro Templo

por Jarbas Aragão

O nascimento de uma novilha vermelha nos EUA está criando grande agitação entre os que esperam para breve a construção do Terceiro Templo. Segundo autoridades judaicas, nenhuma novilha vermelha sem defeitos nasceu em Israel desde a Queda de Jerusalém, em 70 d.C.
Para os estudiosos, o ressurgimento de uma novilha que segue o padrão estabelecido pelo Livro de Levítico é um sinal da iminente vinda do Messias e o restabelecimento do Templo com seu sistema de sacrifícios. Em Números, capítulo 19, as cinzas desse animal raro são usadas para o ritual de purificação essencial antes de adoração promovida pelos sacerdotes.
O Instituto do Templo, organização que tem preparado todos os acessórios do interior do Templo de Salomão, treinado levitas e fazendo sacrifícios, postou um vídeo este mês mostrando o que parece ser uma novilha vermelha perfeita, criada em um local não identificado nos Estados Unidos.
“Na verdade, o destino de todo o mundo depende da novilha vermelha,” afirma um representante do Instituto. “Pois suas cinzas são o único ingrediente que falta para o restabelecimento da pureza bíblica -e, portanto, a reconstrução do Templo Sagrado.”
“O papel do Terceiro Templo para toda a humanidade traz a visão messiânica do futuro: o chamado para viver uma vida eterna, liberado da farsa e da infelicidade que é a condição atual de tantas pessoas”, afirma a organização em comunicado. “A ordenança divina da novilha, que está além do alcance frágil do intelecto humano, com todos os detalhes de sua preparação e cerimônia, chama a Israel e a todos os que procuram agarrar-se a palavra viva do Deus de Israel: purificai-vos!”.
O porta-voz do instituto, rabino Chaim Richman, explica que a novilha precisa ser totalmente vermelha, sem um único cabelo preto. Pertencente à raça Angus, o animal estaria mais seguro nos EUA do que em Israel. Afinal, no passado já surgiram outros animais que se esperavam que cumprisse o requerimento bíblico e foram ameaçados por judeus que diziam querer evitar uma guerra em potencial. Também havia medo de grupos radicais árabes, que não desejam que os judeus usem a novilha como uma “desculpa” para querer destruir o Domo da Rocha islâmico.
Caso o animal atinja a idade apropriada e continue sem nenhum pelo de outra cor, será transportada para Israel. O ritual descrito em Números 19 possui várias características particulares. Por exemplo, era o único sacrifício do sistema de Israel que era oferecido fora dos limites da cidade. Também é o único sacrifício em que o sangue do animal era queimado, e a única oferta em que a combustão era o ato preliminar. Por fim, as cinzas da novilha vermelha eram para a limpeza da corrupção da morte.
Para cristãos estudiosos das profecias, ela representa o sacrifício de Jesus, cuja morte é capaz de trazer a purificação total e serve como promessa da ressurreição.


               Noticias gospel cristão

quarta-feira, 25 de junho de 2014




Judaísmo, a religião verdadeira


"JUDAÍSMO FAZ BEM E FAZ O BEM". 
(A frase foi o tema da campanha publicitária da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) em 2003).
O Judaísmo foi a única religião estabelecida pelo próprio ETERNO, tendo como testemunhas, milhões de Judeus e b'nei Noach que estavam no SINAI. Na verdade, todas as nossas almas estavam lá. Na ocasião, a Torah foi dada em 70 línguas como um prenúncio de que um dia toda a Terra estaria cheia do conhecimento do Eterno. Para nós do Judaísmo da Unidade, Ieshúa não veio fundar uma igreja e nem começar uma nova religião. Esta história de igreja primitiva faz parte da falácia do sistema religioso romano, que fundou uma religião híbrida e misturada. O Judaísmo, a única religião estabelecida pelo Eterno será o referencial para TODAS AS NAÇÕES. Quando lemos Isaías 2:2,3 isto fica claro e nítido. Uma frase que fica desapercebida por muitos é a expressão: A casa do D'us de Jacó. Podia ser a casa do D'us de Abraão, mas as nações poderiam dizer que Abraão é o pai de todos, mas a casa do D'us de Jacó aponta diretamente para o Judaísmo, na medida em que ele é o pai das 12 tribos de Israel e o seu próprio nome passou a ser o nome da nação do povo judeu: ISRAEL. O sistema religioso romano, por mais que se mobilize, tem seus dias contados, pois o Eterno, bendito seja Ele, restaurará a glória de Israel e colocará o Seu servo, o Seu ungido, o Mashiach, para reinar em Jerusalém sobre todas as nações quando a Terra for acesa de novo. 

"E OCORRERÁ NO FIM DOS DIAS, QUE O MONTE DA CASA DO ETERNO SE ELEVARÁ ACIMA DE TODOS OS MONTES, E A ELE AFLUIRÃO TODAS AS NAÇÕES. A ELE IRÃO MUITOS POVOS E DIRÃO: 'VINDE E ASCENDEREMOS À MONTANHA DO ETERNO, À CASA DO D'US DE JACOB! ELE NOS ENSINARÁ SEUS CAMINHOS E POR ELES SEGUIREMOS, POIS DE TSION VIRÁ O ENTENDIMENTO DA TORÁH E DE JERUSALÉM A PALAVRA DO ETERNO!'." (ISAÍAS 2:2,3)





Os critérios chassídicos, baseados nos ensinamentos místicos do Rabi Yitschac Luria, explicam por que a influência da alimentação Casher é tão poderosa. Assumimos como certo o fato de que precisamos comer para viver. Porém, se a alma dá vida ao corpo, então por que precisamos de nutrição externa? Por que precisamos comer? Os filósofos gregos fizeram a mesma pergunta, mas não encontraram uma resposta satisfatória.

A questão se complica ainda mais quando consideramos que somos mais dependentes de matéria inanimada - ar e água - do que de plantas, e ainda mais de plantas do que de animais. A hierarquia da Criação parece invertida; normalmente, deveríamos esperar que, quanto mais força vital aparente em alguma coisa, mais vida aquilo seria capaz de conceder.

"Nem só de pão vive o homem, mas da palavra de D'us" (Devarim Vlll:3).

A explicação óbvia deste versículo é que o homem exige uma dimensão espiritual em sua vida, e não deveria viver apenas para comer, beber e saciar seus desejos físicos. Mas isto também pode ser interpretado de maneira bastante literal; não é o próprio alimento que dá vida, mas a centelha da Divindade - a "palavra de D'us" - que está nos alimentos.




O sistema digestivo extrai os nutrientes, enquanto a Neshamá, a alma, extrai a centelha Divina que se encontra na natureza. Estas "centelhas" provêm de uma fonte de Divindade mais elevada ainda que a Neshamá do homem.

A energia Divina em cada molécula de alimento é o que realmente nos dá vida. O alimento Casher possui uma poderosa energia que confere força intelectual e emocional. O judaísmo, através da cashrut bem como de todos demais preceitos da Torá, nos exercita diariamente a conectar o físico ao espiritual.




O ato de comer, dormir, acordar, caminhar e agir em todas as esferas de nossa vida está intrinsecamente ligado a elevação das centelhas Divinas que se encontram em nosso caminho. Comer ou beber é apenas uma ínfima, mas essencial, parcela de todas as ações que nos ajudam a entender e a nos aproximar um passo a mais do Criador


Pt chabad. org.


   RECEITA DE PURIM - ORELHAS DE HAMAN (Oznei Hamã)
Shalom, chaverim v'chaverot!

Ah! Não conseguiu fazer a receita para este Purim? Não fique triste! Pode "treinar" para a Festa do ano que vem ... as crianças vão amar (e os adultos também rs...)!

(Receita típica, utilizada em Chag Purim em Israel e em outros países)
ORELHAS DE HAMAN
Ingredientes:
200 gr de Manteiga ou margarina
100 gr de açúcar refinado (3/4 de um copo)
2 gemas
1 casca de laranja ralada
4 colheres de maizena (4 gramas)
3 copos de farinha de trigo (cerca de 1/2 kg)
2 colheres de sopa de leite (se quiser mais macia)
Modo de fazer:
Bater a manteiga com o açúcar até ficar cremosa e aerada. Adiciona-se uma a uma as gemas e a casca de laranja raspada. 
Em uma tigela à parte, misturar bem a maizena e a farinha acrescentando cuidadosamente a manteiga batida com o açúcar. 
Cobrir a massa e levar à geladeira por cerca de 30 minutos.
A seguir, dividir a massa, formando em média 30 círculos de meio centímetro de espessura.
Colocar uma colher de recheio (geléia favorita) no meio e fechar em forma de triângulo, assando em forno médio/baixo por 20 ou 25 minutos.
Bete'avon!
Postado por Ya'el bat Yosse


OS OITO PASSOS DE ESTER PARA A VITÓRIA
Por Pastor Ival Teodoro da Silva ,às 11:35

TEXTO: Et. 4-16

Introdução: Ester foi a única mulher hebréia a se tornar rainha numa nação dominadora. Disputou um concurso público e foi escolhida entre asmelhores. Durante seu mandato, conseguiu livrar o povo de um dos maiores massacres planejados pelo inimigo. A vida de Ester só alcançou esse patamar de sucesso, porque o caráter moldado nela estava dotado das seguintes virtudes: Sabedoria, Dedicação, Firmeza, Obediência, Fidelidade, Humildade, Santidade e Fé.

1 – SABEDORIA, Cap. 5. Vv. 3-4;

Então o rei lhe disse: O que é rainha Ester? Qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará. Ester respondeu: se parecer bem ao rei, venha hoje com Hamã ao banquete que tenho preparado para o rei. Ester preparou uma estratégia para o escape de seu povo. Pv 24. 3. Vemos que Ester não chegou reclamando, falando mau ou mau dizendo da sorte, ela chegou convidando o rei para um banquete, ela usou estratégia de conquista, muitas vezes queremos alcançar vitórias mais só sabemos reclamar da sorte, vamos seguir o exemplo de Ester primeiro oferecer um banquete para o rei e depois pedir o que queremos, este é o caminho do sucesso. A palavra de Deus em Ec. 9.16 diz que melhor é a sabedoria do que a força, Ester podia bem usufruir da sua posição que exercia dentro da casa do rei, mais também sabia que a mulher sabia edifica sua casa. Então sejamos sabias como Ester e conquistaremos nossa vitória.

2 – DEDICAÇÃO Cap. 2. Vv. 5-18

Ester disputou e venceu o concurso de misses mais disputado que já se ouviu falar. Ninguém pode vencer a serva de Deus dedicada e fiel. Seja uma mulher dedica ao senhor fazendo o máximo que você puder para engrandecer o senhor e a sua família e seus amigos. O senhor diz em sua palavra tudo vier em suas mãos faça sem ira e nem contenda, procure se apresentar como alguém que não tem do que se envergonhar mais como serva de Deus aprovada para um grande trabalho e sabendo que a vossa recompensa vem do grande e soberano Deus.

3 – FIRMEZA Cap. 4. v 16 (Estabilidade)

“Vai e junta todos os judeus que se acham em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. Depois irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.`` Nem a possibilidade da morte detém o crente firme. I co15.58 Sedes firmes e constantes.

4 – OBEDIÊNCIA Cap. 2. V.10 (submissão)

“ Ester, porém, não tinha declarado o seu povo nem a sua parentela, pois Mardoqueu lhe tinha ordenado que não o declarasse.” Não somente nessa ocasião, mas Ester nunca se prevaleceu da condição de rainha para sair do posto de submissão e obediência em relação a Mardoqueu. I Sm 15.22 obedecer é melhor que sacrificar, Apostolo Paulo no livro de Tito cap. 2. V. 9 diz que devemos obedientes em tudo ao Senhor.

5 – FIDELIDADE Cap. 8.v.6 (Honestidade, sinceridade)

“Pois como poderei ver a calamidade que sobrevirá ao meu povo? Ou como poderei ver a destruição da minha parentela?” Ester poderia, depois de se tornar rainha, negar sua raça e deixar que o povo perecesse. Sua fidelidade evitou que ela própria viesse perecer. A palavra de Deus em Sl 101. V 6 diz os meus olhos procurarão os fieis da terra e Ap 2.10 se fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida eterna.

6 – HUMILDADE Cap 7. V. 2

No segundo dia disse o rei a Ester durante o banquete do vinho: qual é a tua petição, rainha Ester? E ser-te-á concedida; qual é o rogo? Até metade do reino se te dará.” cap. 8. v. 11 nestas cartas o rei concedia aos Judeus que havia em cada cidade que se reunissem e se dispusessem para defenderem as suas vidas, para destruírem, matarem e exterminarem todas as forças do povo e da província que quisessem assaltar, juntamente com os seus pequeninos e as suas mulheres, e que saqueassem os seus bens. Mas Ester sabia pedir apenas o necessário e com isso evitava receber negação. Sabemos que Ester não aproveitou-se da situação, pediu o que realmente precisava. Jesus disse aprendei de mim que sou manso e humilde, Pv 29,23 o humilde de espírito obterá honra e Pv 22.4 o galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, e honra e vida.

7 – SANTIDADE Cap. 4, v. 16 (separado do mau e do imperfeito)

“Vai e junta todos os que se acham em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; e eu e as minhas moças também assim jejuaremos. Depois irei ter com o rei, ainda que isso não é segundo a lei; e se eu perecer, pereci.” Entregar seus problemas a Deus é a melhor das habilidades.Slm 96.9 adorai ao senhor na beleza da sua santidade; tremei diante dele, todas as terra, Hb. 12.14 segui a paz e a santificação, sem a qual ninguém vera o senhor.

6 – FÉ Hb 11. 01

Ao entrar na presença do rei Ester usou a fé e tudo deu certo. Precisamos crer que tudo aquilo não podemos Ele pode.

CONCLUSÃO: A história de sucesso de Ester começa quando Deus coloca uma estratégia de sabedoria no coração de Mardoqueu.

1) E sendo Ester uma jovem confiante em Deus aceitou a liderança de alguém que a tinha criado.

2) Ester teve o privilégio de crescer num lar dirigido por Deus.

3) Soube fazer jus ao tratamento privilegiado.

4) Edificou as colunas do seu sucesso desde o primeiro dia que conheceu a Deus.

Professora Aparecida Alves da Silva

       

Última aula do curso de História Judaica do Moré Mauro David Cukierkorn, no Centro da Cultura Judaica, cuja coordenação está nas mãos da Morá Cecilia Ben David!





domingo, 22 de junho de 2014

Você pode até não gostar, mais não pode deixar de lê...



            Taylor Caldwll e Jess stearn

Eu, Judas

Prefácio

Quando Justiniano, o imperador romano cristão, destruiu a grande e famosa biblioteca de
Alexandria – que continha grande parte da sabedoria do mundo – no ano de 500a.D.,salvaram-se poucos dos grandes livros e pouco dos preciosos pergaminhos escrito pelos sábios. Desse modo, foi negado para sempre à humanidade o acesso à sabedoria, à ciência, à literatura, a poesia e aos conhecimentos acumulados nas eras anteriores a Cristo – e tudo sobre o pretexto de “preservar a pureza do cristianismo contra a corrupção dos escritores pagãos”.Foi o que disse o novo convertido ao cristianismo, Justiniano, com uma virtude edificante.
No entanto, uma pequena parcela foi salva no fogo, ou por acaso ou devido à atuação de alguns homens,equilibrados, que amavam a sabedoria. Entre esses homens estava um monge egípcio cristão, Ibérias, homem muito instruído de uma antiga família de Alexandria. Ele encontrou um manuscrito parcialmente carbonizado, em pergaminho egípcio durável, no meio das ruínas da grandiosa biblioteca, escondeu-o sobre as vestes e levou-o para sua caverna no vale dos Reis, local de sepultamento dos faraós. lá, à luz abafada de uma vela ou de um lampião fumegante , ele leu o manuscrito, redigido num grego muito caprichado com algumas extrapolações em latim erudito , e compreendeu que aquele livro não fora escrito por um escritor rude e semialfabetizado , mas sim por um cavalheiro instruído .
Descobriu que o manuscrito na verdade era um longo diário hégira agoniada de um homem pela vida,e que o nome do homem era Judas Iscariotes , e o escritor explicava que judas fora filho de uma família judia de fariseus , rica e poderosa que morava em Jerusalém, mas que também possuía um palacete em Alexandria e outro no Cairo . Seu verdadeiro nome era Judas- bar-Simão. Era filho de Leas-bas- Ezequiel, filha de Ezequiel-bas- Jacó, cujo tio era membro do Supremo Tribunaldos Judeus em Jerusalém , o Sinédrio.

O monge ibérias ficou assombrado ao ler o manuscrito,

Quando descobriu que Judas Iscariotes não era ladrão empobrecido retratado pela tradição e pelos escritores revoltados, e sim um rapaz rico que abandonara a família dedicada e a fortuna para abraçar a pobreza voluntáriaafim de seguir aquele que ele acreditava realmente ser o Messias de todos os tempos , Josué- bar- José , um nazareno nascido em Belém de uma virgem chamada Míriam-bas-Joaquim, cuja mãe era uma mulher humilde de Nazaré ,chamada hannah . (Mas tarde Josué foi chamado de Jesus pelos romanos e de Cristo pelos gregos ).
Como Ibéiras era um homem prudente e temesseser denunciado como herege, ele próprio um homem culto que temia os ignorantes, escondeu o manuscrito com cuidado , pois ficou fascinado com a terrível escrita no pergaminho. Muitas vezes pilhava-se chorando ao meditar sobre aquilo. Sabia que não ousava revelar o manuscrito, aos companheiros que acreditavam piamente que Judasfosse um ladrão e traidor , que em sua ganancia buscava as trintas moedas de prata .(Aceitar trinta moedas de prata era obrigatório pelas leis do Sinédrio, pois indicava que o traidor tinha revelado o que sabia de boa fé, enquanto a recusa das pratas provava aos juízes que o traidor estava mentindo). Assimo manuscrito explicava o fato – não esclarecido na bíblia – de pouco depois Judas jogar fora as trintas moedas de prata, ele de quem se dizia ter abandonado o Senhor pelo dinheiro .
Na irmandade da Ibéria havia alguns intelectuais, homens em quem ele confiava e permitiu que lessem,o manuscrito em segredo. Em seu leito de morte ele confiou o documento a um monge mais moço, por quem tinha grande afeição, e durante séculos o documento permaneceu escondido dentro do mosteiro, pra ser lido por outros homens de confiança.
Foi levado por toda África, Europa e Ásia, pra ser estudado por reverencia por unspoucos que se opunham as ideias de uns novos eclesiásticos, arrogantes e impiedosos, vindos d sociedade onde até pouco se cultuava o paganismo, e que acreditavam que toda sabedoria e conhecimento contidos em manuscritos antigos eram malditos por DEUS ( e seus autores sem duvidas estavam no inferno, juntos com as multidões intocáveis nascidas antes de Cristo ). Os cristãosverdadeiramente esclarecidos viviam atemorizados diante desse novos eclesiásticos , que interpretava o cristianismo individualmente e de acordo com os seus próprios preconceitos , embora muitas vezes entrassem em choque com o Santo Padre, O papa.( A história da igreja está cheia desse conflitos.)

O manuscrito foi acabar nas mãos de uma importante família alemã, descendente lateral de um bispo e que o manteve escondido com medo de que fosse destruído

Escondido com medo de que fosse confiscado e destruído. Quando essa família caiu sobre a suspeita dos nazistas, foi obrigada a fugir para Portugal, deixando atrás de si todos os seus pertences, inclusive os manuscritos.Esses pertence foram apreendidos pelos nazistas. Mas um oficial alemão, queem segredo, que em segredo tinha ódio de Hitler, e temia por seu país, roubou o manuscrito e escondeu, sabendo que, se os nazistas o encontrassem, ele seria destruído como “obra de judeu” e portanto sem qualquer veracidade ou valor.

O manuscrito acaba de ser revelado por um membro dessa família alemã, a quem foi devolvido. Foi traduzido cuidadosamente e o leitor pode julgar os méritos por si. Mas o fato indiscutível era que Judas Iscariotes era filho de uma família de fariseus rica e ilustre, e herdeiro de uma fortuna.

Fim

Resta o cap 01

103 anos: o que comemorar?



           103 anos: o que comemorar?

O dia 18 de junho de 2014 imprime na história a marca dos 103 anos da Assembleia de Deus no Brasil. Não tive tempo para escrever sobre o fato. O faço agora de maneira resumida somente para não perder a deixa. Seguimos a linha crítica do blog, os ufanistas que escrevam em seus próprios espaços virtuais...

Em primeiro lugar, não falamos aqui de uma Assembleia de Deus, para desespero de Gunnar Vingren e Daniel Berg, se vivos estivessem. Tenho certeza que se soubessem aonde ia dar esse rio não cavariam seu olho d'água. Há ministérios às pencas, amparados no pomposo nome assembleiano. Alguns dos quais se distanciam radicalmente da ortodoxia evangélica. A apatia da CGADB para salvaguardar nosso quinhão é evidente.

Em segundo lugar, os projetos de poder se sobrepõe aos anseios do reino. É notório o encastelamento e o fortalecimento de nomes, personalizando a estrutura eclesiástica. Li quase nada sobre isso pelos blogs... Praticamente, não há governança corporativa, exceto por espasmos pontuais. Uma igreja com mais de cem anos deveria ter elaborado algo mais profissional e organizado. Aliás, a festa é o eco desses feudos, com uma comemoração em Belém, sob a égide da Igreja Mãe e outra em São Paulo [e Brasil afora] sob a liderança da CGADB. O episcopalismo se radicou no inconsciente coletivo, embora a liderança jure de pés juntos que somos congregacionais.

A denominação não tem projetos de grande porte. O que há são iniciativas isoladas. A Copa é o retrato disso. Aí vem uns pensadores falar apenas dos desvios doutrinários, esquecendo que muitos deles são apoiados e incentivados pelos próprios pastores. Quem não lembra do GMUH? Curiosamente, a maior ameaça hoje à Assembleia de Deus é a própria Igreja! Não ponham o Diabo nesse angu, há muito ele não precisa mais tentar os crentes assembleianos!

Para não ir mais além, as peças do xadrez assembleiano já se movem para a próxima eleição da Convenção Geral. Engana-se quem pensar que o problema está no pleito. Não, o problema está na incapacidade crônica de pensar na Igreja em detrimento próprio. A AD americana promove eleições até para pastores em TODAS as igrejas sob a coordenação central. Aliás, na América Latina aonde igrejas foram implantadas pelos missionários americanos, exceto o Brasil, segue-se o modelo. Mas esta é apenas uma faceta dos inúmeros problemas estruturais dos quais não conseguimos nos livrar.

Será que a próxima geração de líderes honrará o legado dos pioneiros? Terão a capacidade de fazer as transformações de que precisamos? São as perguntas que me recorre todos os dias. Comemoremos pesarosos...

Vamos a um pouco de história?

No princípio era uma Assembleia de Deus. Oops! Era, mais precisamente, a Missão da Fé Apostólica, primeiro nome em terras tupiniquins. Missionária desde o início, ecoando os princípios da Igreja Primitiva. Quando foi necessário fazer o registro civil, afinal era uma associação com personalidade jurídica, Gunnar Vingren, numa estação de bonde com alguns irmãos, sugeriu duas opções: o nome que conhecemos, utilizado nos EUA, ou Igreja Pentecostal. A primeira opção foi unanimidade.
Assim nasceu nossa querida Assembleia de Deus, evocando os princípios congregacionais das igrejas americanas e suecas que, em parte, financiaram a empreitada missionária dos dois pioneiros e da própria Igreja Batista da qual eram oriundos os 21 membros iniciais e seus fundadores. O termo assembleia carregava aquele nobre sentimento de igualdade, fraternidade e compromisso mútuo. É significativo o registro captado neste trecho de um livro sobre nossa história: ...tanto nos periódicos como nas cartas, os suecos ao falarem uns dos outros, ou de outros pastores brasileiros, sempre se reportam ao “irmão Vingren”, “ irmão Berg”, “irmão Nystron”. Note-se bem: esse tratamento paritário que os pastores (inclusive os pastores-presidentes das igrejas-sede) usam entre si, é o mesmo que todos os crentes, gente comum e sem título, usa entre si. Óbvio, todos são irmãos[1].
Tanto Gunnar Vingren, quanto Daniel Berg, tidos, indiscutivelmente, como fundadores nunca tiveram pendores patrimonialistas. Nunca registraram templos ou bens em seus nomes ou de parentes indefinidamente. Ao transferir o controle para os brasileiros, por volta do ano 1930, nada exigiram como reparação para si ou para outrem. Não há registro de indenizações ou reparações pecuniárias, nem mesmo após suas mortes. E seus filhos e descendentes nunca reclamaram algo neste sentido. O mesmo se pode dizer dos demais missionários estrangeiros que os auxiliariam nos anos mais decisivos da denominação. Ninguém estava fazendo investimento ou acumulando poupança! O detalhe é que eram pessoas humildes, tendo, inclusive, se dirigido aos EUA, entre outras razões, por conta de desemprego e crises financeiras em seu país de origem. Com a explosão numérica da denominação poderiam ter crescido o olho, amealhando quinhões e vantagens.
Outro traço marcante dos anos iniciais de nossa Igreja era que os pastores circulavam livremente em todo Território Nacional. Ou seja, não havia feudos em cidades ou Estados que impedissem a atuação ou grupos reunidos em Convenções distintas. Curiosamente, Vingren nunca gostou da ideia de se ter uma Convenção Geral[2]! Talvez sua mentalidade batista conservasse a ideia de que cada Igreja deveria seguir o modelo da autogestão. Ele pastoreou igrejas tão distantes quanto Belém e Rio de Janeiro. Berg, por sua vez, instalou-se em Vitória (ES) em 1922, apenas onze anos após a fundação da Igreja. Cinco anos depois pastoreou Santos (SP)! Lendo as biografias dos pioneiros presenciamos tal distância de destinos em praticamente todos eles. Tanto faz estarem nos rincões do Nordeste, embrenhados em alguma região amazônica, quanto adentrarem nos templos do Sul do País. Era uma só casa, uma só família, uma só igreja, um só rebanho.

[1] Alencar, Gedeon, Matriz Pentecostal Brasileira, 2012, Editora Novos Diálogos
[2] Para os suecos as igrejas seriam comunidades livres. Para termos ideia de como levaram o pressuposto a sério, somente em 2004 nasceu a primeira convenção naquele país
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sexta-feira, 20 de junho de 2014


A política do pão e circo
Por Flavia Arcanjo em 10/07/2012 na edição 702


Na Roma Antiga, a escravidão elevou o índice de desemprego. Por conta disso, os camponeses desempregados migraram para as cidades romanas em busca de melhores condições de vida, consequentemente, esse crescimento urbano acarretou diversos problemas sociais. Para atenuar a insatisfação contra os governantes e conter uma possível revolta plebeia, o primeiro imperador romano, Otávio Augusto, que governou de 27 a.C. a 14 d.C., criou a política do pão e circo. A medida consistia em oferecer alimento e diversão à população carente.

Quase todos os dias, o governo promovia lutas de gladiadores nas arenas, tais como o Coliseu, e na entrada desses estádios eram distribuídos pães gratuitamente. Com isso, as chances de revoltas diminuíam, já que a classe baixa acabava se esquecendo dos problemas da vida. Era o que argumentava Augusto: divertidos e bem alimentados, não teriam por que reclamar.

Impérios foram erguidos, conquistados e destruídos. Anos se passaram, porém o conceito da política do pão e circo continua vivo, contudo com outros elementos: Bolsa Família e futebol. Na última quarta-feira (4/7), o Hospital Universitário Pedro Ernesto (Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro) pegou fogo. Diversos pacientes tiveram que evacuar o local sem o menor auxílio, inclusive pessoas que, por conta de membros fraturados, estavam com gesso. Uma mulher, que tinha fibrose pulmonar, faleceu por conta da inalação de muita fumaça.

Os leões e os pães

No entanto, o Jornal Nacional abriu o programa falando da final da Libertadores que seria disputada pelos times Boca Juniors e Corinthians. Durante a programação, diversos links ao vivo relatavam a situação do estádio do Pacaembu. No dia seguinte, o Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o voto secreto para cassação de mandato. Contudo, a pauta do dia dizia respeito à vitória do Corinthians. A história do time alvinegro foi contada de diversas maneiras pelos mais diversificados veículos.

E em meio a tanta emoção corintiana, eu me pergunto: greves de universidades públicas, situação precária do Sistema Único de Saúde, CPI do Cachoeira, caso Demóstenes, desindustrialização do país e tantos outros assuntos relevantes, onde estão?

Será que os leões dos circos antigos e os pães de Augusto os devoraram?

***

[Flavia Arcanjo é jornalista, São Paulo, SP]
 
• Em Yom Tov também não é permitido grudar as velas, esquentando a cera na base. As velas podem ser encaixadas com ajuda de pedaços de papel-alumínio, cortados na véspera.

• Logo em seguida cobrem-se os olhos com ambas as mãos para não fitá-las.

• Recita-se a benção:

A bênção na véspera de Shabat

sexta-feira, 27 de maio de 2011

As Velas do Shabat



O acendimento das velas no shabat é  um costume que advém desde os tempos bíblicos, quando se acredita que a matriarca Sara acendeu uma lamparina que ardeu miraculosamente de Shabat a Shabat. Rebeca, por sua vez,  recitava a bênção sobre a mesma lamparina.  Assim, esta é a tradição de 3700 anos que as mulheres judias observam  na chegada do Shabat, trazendo mais luz ao mundo. 








À hora do acendimento das velas sempre foi um momento muito especial. Através das gerações, a mulher judia elegeu este momento para recitar uma oração pessoal, pedindo saúde, bem-estar físico e espiritual para sua família. Pois a base da vida judaica é a vida no lar, pelo acender das velas introduzem-se no ambiente da casa a santidade do Shabat.



Compreendemos porque as mulheres piedosas de todas as épocas cuidaram tão escrupulosamente desta Mitzvá. Seus candelabros lhes eram mais preciosos que as jóias e preparavam-se a tempo para a hora de receber o Shabat: a casa estava impecável, os alimentos de Shabat antecipadamente prontos, a mesa arrumada com belos talheres e louças e toda a família vestida com suas melhores roupas. 



Cada aspecto colaborava para que a luminosidade do Shabat fosse perfeita. Este brilho que iluminou os lares judaicos de semana a semana através dos anos, continua perpetuando e recordando-nos a futura Redenção, como expressaram nossos sábios:  "Se cuidarem do acender das velas de Shabat, terão o mérito de ver as luzes de Tzion na Redenção do povo judeu."

Algo extraordinário acontece cada vez que você acende as velas em homenagem ao Shabat, além disso, a mulher se sente vinculada ao seu povo. Acredita-se que este ato pode iluminar e inspirar uma futura paz eterna para o mundo e para todo o povo de Israel.

O Shabat também é um dia que serve como fonte de bênção, uma preparação e inspiração para os próximos seis dias de trabalho da semana. 

O motivo das duas velas em comparação a Torah
Cada Mitzvá da Torá é comparada a uma vela: "Ki Ner Mitsvá Vetorá Or" ("Uma Mitzvá é uma vela e a Torá é luz"). 

Cada Mitzvá cria uma luz espiritual e a luz, ou sua chama, elevando-se, aproxima a pessoa da Divindade. A chama é comparada à alma; da mesma forma que uma chama sempre se direciona para cima, a alma quer conectar-se com D’us.

Esta mensagem de luz, símbolo universal de claridade, visão, conhecimento e verdade, encontram-se intimamente ligada à mensagem do Shabat.

No mínimo duas velas são acesas correspondendo às duas expressões "Zachor" e "Shamor" que são mencionadas nos Dez Mandamentos.

"Zachor" - "Recorda o dia de Shabat para santificá-lo" (Êxodo 20:8)
"Shamor" - "Guarda o dia de Shabat para santificá-lo" (Deut. 5:12), refere-se a abster-se de qualquer categoria de trabalho (Melachá) inadequado a este dia especial.






Local apropriado para o acendimento

• As velas devem ser colocadas no recinto onde a família faz a refeição de Shabat, para evidenciar que foram acesas em sua honra. Elas não devem ser acesas em um lugar e depois transportadas para outro.

• As velas devem ter um tamanho mínimo que permita estarem acesas pelo menos até o final da refeição de Shabat.

• Após acesas as velas, é proibido mover os candelabros até o final do Shabat; esta é a razão pela qual a maioria das mulheres prefere acendê-las próxima à mesa, mas sob um balcão, mesa auxiliar, aparador, etc. certifiquem-se de acender em local conveniente para deixar os castiçais por toda a duração do Shabat.

Quem acende as velas

• Esta obrigação recai principalmente sobre a mulher. Ela deve acender as velas com alegria, pois pelo mérito desta Mitzvá terá filhos iluminados pela Torah e tementes a D'us, o que trará paz ao mundo, e proporcionará a seu marido vida longa.

• Se o homem vive só, deve acender as velas pronunciando a devida benção.

• Há um costume citado no Talmud, que o marido também pode participar deste importante Mitzvá, auxiliando na preparação das velas, queimando antes os pavios, facilitando seu acendimento posterior. Porém, no dia de Yom Tov isto não pode ser feito, uma vez que não é permitido apagar as velas.



• Caso haja várias mulheres na casa, cada uma delas deve acender suas próprias velas no mesmo local e recitar a bênção devida, desde que o façam em candelabros separados..

• Meninas com mais de 3 anos também devem acender uma vela.

Número de velas


• As mulheres casadas devem acender pelo menos duas velas referentes a "zachor" (lembra) e "shamor" (guarda) – as duas expressões usadas por D'us ao proclamar a santidade do Shabat nos Dez Mandamentos.

• Em algumas comunidades costuma-se acender uma vela a mais para cada filho. Por exemplo, uma mãe com três filhos acenderá cinco velas. Uma das razões deste costume é que a luz simboliza a neshamá (alma) e para cada alma acrescenta-se uma nova chama.

• Meninas e moças solteiras devem acender uma só vela.

O procedimento e costumes

• Acende(m)-se a(s) vela(s). Se solta o fósforo aceso para que se apague sozinho (uma vez que o Shabat já foi recebido): o palito não é jogado e sim depositado cuidadosamente para que se extinga por si só. 
Baruch Atá A-do-nai, E-lo-hê-nu Mêlech haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu lehadlic ner shel Shabat kôdesh. 

Bendito és Tu, ó Eterno, nosso D'us, Rei do Universo, que nos santificou com Seus mandamentos, e nos ordenou acender a vela do santo Shabat

• Descobrem-se os olhos e ao ver a chama, desfruta-se do brilho e do calor das velas.


Shabat Shalom