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quinta-feira, 20 de setembro de 2018





OS CEDROS
Israel Belo de Azevedo – Transcrito por Moisés
Diante da perplexidade que a pobreza dos justos e a riqueza dos ímpios impõem, urge resumir o que a Bíblia ensina. Não devemos sacralizar a pobreza, como fazem alguns a partir da frase de Jesus, de que sempre teríamos os pobres conosco (João 12.8). Ela não faz parte da Economia divina. É fruto do pecado social ( e não necessariamente do individual). A pobreza não é castigo divino para uns (a maioria), nem a riqueza é a sua bênção para outros ( a  minoria) . Há muitas pessoas pobres que são explêndidos cristãos. Não é este o caso da viúva pobre, que continuou pobre, embora elogiada por Jesus (Lucas 21)? A teologia dos fariseus de então era que a desgraça de uma pessoa seria fruto do seu pecado pessoal ou da maldição, hereditária (João 9.3).
Os pobres não são pobres por uma vontade divina, mas porque a sociedade é injusta e porque alguns nada fazem para sair da miséria. Deus, por sua soberania, pode abençoar especialmente algumas pessoas, mas a riqueza pode ser fruto também do trabalho inteligente ou ainda resultado da esperta exploração do ouro, da participação em esquemas desonestos. Não há relação de causa e efeito entre santidade e prosperidade
Precisamos nos indignar com a prosperidade dos ímpios quando obtida fraudulenta ou quando construída a partir de um sistema injusto (por meio de favores, isenções, informações privilegiadas etc.), sistema que mantém a miséria da desigualdade. Devemos também contribuir para mudar esse estado injusto de coisas por meio de uma visão crítica das estruturas sociais e  por meio da generosidade ( Marcos 10.21; Gálatas 2.10).
De tal modo são as coisas, que podemos acabar embarcando na visão ímpia de mundo porque muito sedutora. Os ímpios, profetiza a Bíblia, serão exterminados (Salmos 37.17), embora nem sempre vejamos (Salmos 37.16,19,22,28). Sustentamo-nos firmados na justiça e na certeza de que Deus não nos desampara.  Não nos preocupemos sequer em ver justiça; deixemos isto para Deus.
A verdadeira prosperidade é imitar o agir de Deus (Salmos 1). Próspero é quem tem prazer em compartilhar o que possui. Neste sentido, e não na conveniência da impossível troca com Deus, todo dizimista é próspero. Há quem ensine que Deus promete riqueza material a quem for fiel ao Senhor. Afinal, somos filhos do Rei. Se somos fiéis, ele tem que nos trazer emprego, saúde, conforto, fama e dinheiro. Tem muita igreja cheia por prometer essas coisas.
Deus nos faz prósperos, mas seu conceito de prosperidade é decepcionamente outro. Segundo o Salmo 37, ser próspero é viver segundo os padrões do Pai (versículo 1), alimentando-se da verdade que procede do seu coração (versículo 3).Próspero é quem entrega a ele as suas ansiedades (versículos 3 e 5) e tem prazer em fazer o que é correto ( versículo 23).
Ser próspero é viver de modo a contribuir para que nenhum justo mendigue o pão, num estilo de vida que nos possibilite dizer, hoje e ao fim de nossas vidas, que também não vimos (porque nos permitimos) miseráveis entre nós

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A Recompensa da Fidelidade - Pr Antonio José


OS CEDROS
Israel Belo de Azevedo – Transcrito por Moisés
Diante da perplexidade que a pobreza dos justos e a riqueza dos ímpios impõem, urge resumir o que a Bíblia ensina. Não devemos sacralizar a pobreza, como fazem alguns a partir da frase de Jesus, de que sempre teríamos os pobres conosco (João 12.8). Ela não faz parte da Economia divina. É fruto do pecado social ( e não necessariamente do individual). A pobreza não é castigo divino para uns (a maioria), nem a riqueza é a sua bênção para outros ( a minoria) . Há muitas pessoas pobres que são explêndidos cristãos. Não é este o caso da viúva pobre, que continuou pobre, embora elogiada por Jesus (Lucas 21)? A teologia dos fariseus de então era que a desgraça de uma pessoa seria fruto do seu pecado pessoal ou da maldição, hereditária (João 9.3).
Os pobres não são pobres por uma vontade divina, mas porque a sociedade é injusta e porque alguns nada fazem para sair da miséria. Deus, por sua soberania, pode abençoar especialmente algumas pessoas, mas a riqueza pode ser fruto também do trabalho inteligente ou ainda resultado da esperta exploração do ouro, da participação em esquemas desonestos. Não há relação de causa e efeito entre santidade e prosperidade
Precisamos nos indignar com a prosperidade dos ímpios quando obtida fraudulenta ou quando construída a partir de um sistema injusto (por meio de favores, isenções, informações privilegiadas etc.), sistema que mantém a miséria da desigualdade. Devemos também contribuir para mudar esse estado injusto de coisas por meio de uma visão crítica das estruturas sociais e por meio da generosidade ( Marcos 10.21; Gálatas 2.10). 
De tal modo são as coisas, que podemos acabar embarcando na visão ímpia de mundo porque muito sedutora. Os ímpios, profetiza a Bíblia, serão exterminados (Salmos 37.17), embora nem sempre vejamos (Salmos 37.16,19,22,28). Sustentamo-nos firmados na justiça e na certeza de que Deus não nos desampara. Não nos preocupemos sequer em ver justiça; deixemos isto para Deus.
A verdadeira prosperidade é imitar o agir de Deus (Salmos 1). Próspero é quem tem prazer em compartilhar o que possui. Neste sentido, e não na conveniência da impossível troca com Deus, todo dizimista é próspero. Há quem ensine que Deus promete riqueza material a quem for fiel ao Senhor. Afinal, somos filhos do Rei. Se somos fiéis, ele tem que nos trazer emprego, saúde, conforto, fama e dinheiro. Tem muita igreja cheia por prometer essas coisas.
Deus nos faz prósperos, mas seu conceito de prosperidade é decepcionamente outro. Segundo o Salmo 37, ser próspero é viver segundo os padrões do Pai (versículo 1), alimentando-se da verdade que procede do seu coração (versículo 3).Próspero é quem entrega a ele as suas ansiedades (versículos 3 e 5) e tem prazer em fazer o que é correto ( versículo 23).
Ser próspero é viver de modo a contribuir para que nenhum justo mendigue o pão, num estilo de vida que nos possibilite dizer, hoje e ao fim de nossas vidas, que também não vimos (porque nos permitimos) miseráveis entre nós.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Pr; José Carlos de Lima 33º Culto de Doutrina | Templo Central | 24-10-...

Socorro, meu marido quer ser pastor!

socorro-meu-marido-que-ser-pastor
Se você está lendo isso, há chances de que você já tenha tido “aquela conversa”. Você sabe, aquela na qual ele casualmente buscou trazer à tona aquela notícia estupefaciente do toque que sentiu de Deus. Ou, talvez ele tranquilamento lançou uma ideia pela qual estivera orando, e perguntou se você acha que ele pode ter sido chamado para ser um pastor. Não importa o quão preparada você possa estar, mas essa questão tende a fazer uma esposa sentir-se repentinamente travada em um simulador de voo, incapacitada de encontrar um lugar para aterrissar seu cérebro.
Sei bem como é. Quando meu marido me contou que ele se sentiu chamado para o ministério, eu pensei: “Você, sim.. posso visualizar isso. Já eu? Hmm… Acho que não! Afinal, eu não sei absolutamente nada sobre ser uma esposa de pastor. E, a propósito, como você pode ser vocacionado ao ministério com esta minha personalidade anexada a você? Eu tenho opiniões fortes e, com certeza, não sou alguém fácil de se relacionar.
Não preciso nem comentar que começamos com um pé atrás.
Meu marido diz que por volta de 50% das mulheres de potenciais plantadores de igrejas ou pastores não enxergam imediatamente o que seus maridos estão sentindo. Talvez você faça parte desse grupo agora mesmo. Se é o caso, aqui estão algumas reflexões que amigas sábias compartilharam comigo naquele momento.
É o chamado dele, não o seu
Eu tenho boas notícias. Não há ofício de esposa de pastor ou de cônjuge auxiliar de plantadores de igrejas na Escritura. Isso significa que é o seu marido que foi possivelmente chamado para liderar a igreja, não você. Isso não a exclui completamente (veja o próximo ponto), mas ao menos coloca o chamado dele em perspectiva. Eu sei que precisava disso. Antigamente, eu lutava contra a ideia de se eu realmente conseguiria ser esposa de pastor por causa das imagens estereotipadas do que pensava ser uma boa esposa de pastor. Entender a distinção entre o papel dele e o meu não foi apenas um grande alívio, mas também me libertou para pensar mais claramente sobre o que eu poderia fazer para ajudar e servir.
Mas o chamado dele requer algo de você
Desculpe, mas você não está totalmente isenta. A Palavra de Deus requer algo de você; e estou certa de que é um requerimento que você alegremente abraçará já que vem de nosso Senhor. Moças, a liderança matrimonial e doméstica de seu marido será examinada (1 Tm 3.4-5; Tito 1.6,8). Ele também é chamado para ser “hospitaleiro” (1 Tm 3.2, Tito 1.8), recebendo crentes e discrentes em sua casa – isso é difícil de se fazer sem uma esposa. Penso, também, que podemos inferir que se certas atitudes são requeridas da esposa de um diácono (1 Tm 3.11), então o mesmo o será conosco.
Porém, eu olho para tudo isso desta forma: se você ama seu marido, quer cuidar dos seus filhos, não se importa em usar o seu lar como um lugar para o ministério e não se irrita diante de algumas pequenas prestações de contas, então você está quase lá. Vai nessa, garota!
Confie em Deus durante o processo
Parece-me que toda essa questão é basicamente sobre fé. Deus quer levá-la a uma maravilhosa jornada de se juntar ao seu marido para descobrirem a vontade de Deus. O caminho que você trilhará poderá trazer tanto frustração quanto empolgação, mas nosso gracioso Deus é quem fez o convite.
Pergunte questões difíceis de você mesma; pergunte sobre o seu marido também. Não tenha medo de se deparar com respostas difíceis. Tudo isso é muito mais do que simplesmente definir um chamado. Deus irá transformá-la no processo. Sim, Deus irá fazer sua vontade conhecida. Contudo, ela virá através de momentos de conversas francas, enquanto você confia em seu Pai que “recompensa aqueles que o buscam” (Hb 11.6)
Mais notícias boas! Se seu marido acabar plantando ou pastoreando uma igreja, os desafios serão difíceis, mas a experiência será mais gloriosa do que você pode imaginar. Isso será verdade para vocês dois! Então, é tempo de orar, porque, para esta aventura, você irá precisar!
Por: Kimm Harvey . © 2014 Am I Called? Original: HELP! MY HUSBAND MIGHT BE CALLED TO MINISTRY!
Tradução: Caique Büll. Revisão: Vinícius Musselman. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Socorro, meu marido quer ser pastor!
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

COMO DEVE SER UM PASTOR - Pr José Carlos de Lima

Pr; José Carlos de Lima -Tema amor ao Dinheiro -18º Culto de Doutrina | ...


Como estamos servindo a nossa geração? - Pr Antonio José