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segunda-feira, 28 de setembro de 2015



OQUE É UM CULTO DE MISSÕES



 O que é um Culto de missões ?

Para que serve um culto de missões? Como podemos observar os resultados desse trabalho?



Culto realizado no caráter missionário, que tem a finalidade de alertar a igreja sobre a  importância
da obra missionaria na vida de um cristão.
Tem como base os versículos 16:15 de marcos e 18:19 de mateus.O apostolo Paulo escrevendo aos 1°corintios 9:16 diz: Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho. Eis ai a resposta que procuramos, pois todo crente que é fiel tem sede de anunciar este evangelho de transformação e redenção para os que precisam, porque se existe algum cristão que não tem vontade nenhuma de anunciar esse precisa fazer uma reflexão na sua vida.
Este evento tem como resultado que a igreja tenha o maior interesse pela obra missionaria fazendo com que haja o crescimento dos grupos de evangelismo pessoal, ou seja, da campanha evangelizadora da nossa igreja.
Esse culto não pode ser realizado só com bandeiras, hinos e geo grais que falam de missões, ele tem que ser realizado com o coração voltado para a vontade de Deus, muito jejum, consagração e oração; pois não somos nenhum de nós(que por nossas ideias para este culto damos o aumento da campanha ), mais da mesma forma que o espirito santo toca nos corações para a conversão das almas, ele toca na alma de cada crente para o despertar de Deus.

Liderança

temos que ter um coordenador ou promotor de missões para que ambos tenham a mesma função, coordenar a equipe para a preparação do culto.

Saindo um pouco da formalidade com que escrevo, estar claro a falta de interesse de algumas equipe, ou pessoas,  em algumas congregações da nossa congregações e igrejas de outras denominações. Lembrando do que estamos falando "obra missionaria" é ela a obra espinhosa e é dela que o trecho em 9:37 de mateus, "poucos são os ceifeiros". é aquela que você convida uma igreja de 5000 pessoas e só chega 10 irmãos para faze-la.
Pouco tempo a traz  eu tinha na minha equipe sete pessoas, e por perceber a falta de interesse achei por bem de afastar certas pessoas, foi ai um dos meu maiores erros, essa pessoa estava fraca na fé e a equipe de missões era umas das coisas que mais incentivava ela ir pra igreja. hoje essa pessoa vai algumas vezes perdidas para a igreja.(favor, não cometam este erro também.) .
Meu conselho é que independente como sua equipe esteja, sempre convide a todos. Mesmo que eles não saiam a campo, mesmo que farrapem alguns cultos de missões, mesmo assim sempre os convide-os para ajudar na construção do culto. Embora você sempre esteja dando exemplo aos demais e orando por eles. Distribua tarefas, pergunte como estar o andamento, coloque na programação almenos uma pessoa para dar uma palavra sobre missões.

Material

Todo culto de missões precisa de um material para ser realizado, esse materiais incluem: bandeiras,cartazescom pequenas reflexões missionarias, imagens da missão que você estar falando, um esbouço para toda igreja, um hino em outra língua, dependendo da criatividade e dos recursos uma maquete do mapa do país de um templo ou de uma arte que represente o país.

  1. Bandeira - usada para expor aos irmãos a bandeira do país ( melhor identificação ) do país que irá abordar, dentro ou fora do templo
          Obs: no meu caso uso  dentro do templo, no púlpito da igreja a bandeira do país em foco e as demais uso para decorar.
          ex:  
   2. Cartaz - usado para expor algum versículo ou informação sobre o país em foco ou sobre o assunto geral ( missões ).
    Obs: não usar muito cartaz dentro do templo ou fora do templo. Quando usado em grande quantidade causa uma poluição visual e tira a atenção de algumas pessoas do culto.
    Ex:  
A grande quantidade de informação visual causa o desvio da atenção que deve estar voltada para que estar se pronunciando no púlpito.
  3. Imagem - a imagem é usada para mostra a igreja a situação visual do país em que foi abordado.
     Obs: atenção quando os irmãos foram expor as imagens, pois estamos expondo imagens para um publico de todas as idades e alem do mais cristãos
     Ex: fotos de índios nus, tribos africanas fazendo algum ritual, cristãos espancados por perseguição ou torturas.
  4.  Esbouço - usado para informar a igreja a situação (religião, economia, cultura, curiosidades e etc.)
      Obs: O tempo máximo de um enfoque é de 15 minutos. Nessas informações é necessário se preocupar mais com a situação religiosa no país ou cidade.
  5. Hino - O louvor como em todo culto é essencial, e como estamos preparando um culto voltado para missões  (mais compreendido pela igreja)
 6. Maquete - forma de ilustrar para os irmãos de umas forma criativa.
  Obs: muito cuidado com que vai se ilustrar (cristo redentor, santos pagãos). as maquetes mais usadas são de templos ou pontos turísticos. 
Oração que nos traz unção
Temos estar ciente daquilo que estamos mexendo, esse trabalho é de recrutar um exercito para salvar almas mantidas em cativeiros do adversário. É por este motivo que nós promotores de missões e equipe de missões temos que nos empenhar na oração e consagração para ser cheios de autoridade do espirito santo de Deus, pois estamos convocando o povo de Deus, um dos povos mais difíceis de se convencer,

Fonte: Peregrinos missionário da ultima hora,

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Acendimento das velas
17:43
Término do Shabat
18:37
Horário de verão

Acendimento para sexta-feira, 25/9/2015



quarta-feira, 23 de setembro de 2015


    Anderson Fonseca
15 de janeiro · 
COM TODO O RESPEITO, APENAS MENCIONO UM POUCO DA NOSSA CULTURA: 
(Ex 22:21) “não afligirás, nem o oprimirás”,
(Dt 10:19) “Amarás o converso”,
(Ex 23:9) “Também não oprimirás o converso”.
(Lv Raba 2: 9) “Quando um prosélito vem a se converter, se recebe-o com a mão aberta, de modo a trazê-lo sob as asas da Divina Presença”.
(Tanhuma (ed. Buber), Lekh Lekha 6:32) “Mais precioso para Deus do que todos os israelitas que estavam no Monte Sinai é o convertido. Tivessem os israelitas não testemunhado o relâmpago, o trovão, e o tremor da montanha, e que eles não tivessem ouvido o som do shofar, que não tivessem aceitado a Torah. Mas o convertido, que não viu ou ouviu qualquer uma dessas coisas, entregou-se a Deus e aceitou o jugo do céu. Que pessoa pode ser mais preciosa para Deus do que uma pessoa assim?”
(Talmud, Gerim 4: 3) “Amado são prosélitos por Deus, pois a Bíblia em todos os lugares usa o mesmo epíteto deles como de Israel”.
Alguma dúvida?
Ruth, a moabita e a bisavó do rei Davi, que escolheram se converter ao judaísmo. (Rute 1: 16-17) “Onde quer que você vá, eu vou. Onde quer que você estiver, vou estar. Seu povo será o meu povo e o teu Deus, meu Deus. Onde você morrer, eu vou morrer, e ali serei sepultada”

 
Seguir · 8 h próximo a São Paulo 
 

Jejum - no dia do perdão

Quarta-feira, 23 setembro 2015

E se iniciou o período de reflexão, arrependimento e pensamentos positivos (ontem as 18:00). Esse período que se estende até amanhã ao anoitecer (hoje as 18:00), D'us todo poderoso, avalia e sela o seu destino para o próximo ano.

Não devemos comer nem beber nada, o motivo disso é que os anjos não precisam se alimentar fisicamente, e nós precisamos nos igualar a eles, nos elevar espiritualmente, deixando materialismo de lado.

QUE SEJAMOS INSCRITOS E SELADOS NO LIVRO DA VIDA!

GMAR CHATIMÁ TOVÁ!

By Rochaman. Marcelo DratcuSimon ZveiterRenato SpindelRoberto Grossmann Simone Rosenbaum,Alexandre CordeiroAlessandra KirchenchtejnLorena RochaRav YacovFelipe Zveibil FismanCris Randazzo,Klaus Soares EhrenbergAnna Mehoudar,Joao C Ana SzutanWander Aristimunho

Documentario da Índia

terça-feira, 22 de setembro de 2015

sábado, 5 de setembro de 2015

שמש לים שוקעת- מיכל טל

Valsa Danúbio Azul (The Blue Danube Valse) - Johann Strauss Jr

Usos e Costumes - um pouco mais da história

Sobre a origem dos usos e costumes dentro das Assembleias de Deus as opiniões são divergentes. Alguns creditam sua gênese somente aos missionários pioneiros. Outros aos obreiros brasileiros, os quais refletiam nos ensinamentos seus conceitos de santidade apoiados na cultura da época.

Silas Daniel no História da CGADB, ao comentar sobre a polêmica resolução do presbitério da AD em São Cristóvão sobre o assunto, aponta Gunnar Vingern e Otto Nelson como "os missionários suecos mais rígidos em termos de vestimentas".

Membros da AD Florianópolis: "vestes santas"
Outros autores apontam os próprios pastores nativos, que perpetuaram certos costumes influenciados pela tradição católica. Altair Germano em seu blog cita Robson Calvalcanti, o qual em seu livro A Igreja, o país e o mundo: desafios a uma fé engajada comenta "sobre questões culturais, e de forma mais específica, sobre a maneira das mulheres 'Assembleianas' se vestirem":
Por que as mulheres da Assembleia de Deus no Brasil se vestem assim, quando em outros países do mundo, até mesmo da América Latina, não o fazem? É um costume da Assembleia de Deus no Brasil. Aí, você vai descobrir que essa denominação não começa no sul, mas no norte e no Nordeste, na zona rural. Converteram-se pessoas que vinham da Igreja Católica, da religião popular. E quem viveu no interior do Nordeste, nos anos de 40-60, percebe que a beata católica tinha como características não se pintar, usar cabelos longos presos e roupas longas. Tal costume, então, dessa denominação é, na verdade, uma absorção da cultura católica popular, que depois se tornou doutrina.
Para o pastor e teólogo Jesiel Padilha foram os líderes nativos e não os escandinavos os responsáveis por tamanha rigidez. Segundo o escritor as "exigências de comportamento das mulheres em relação a cabelo, roupas, sapatos foram intensificados por esses líderes". 

Não só isso, a "cartilha do que poderia ser usado, ou não, onde o crente poderia circular ou se poderia participar ou frequentar algum recinto seria o tema principal das plenárias convencionais".

Pastor Jesiel no seu livro biográfico Carlos Padilha: combati o bom combate traz algumas pérolas sobre as questões de usos e costumes nas ADs:
Na década de 1960 era inadmissível uma filha de um Pastor brasileiro, mesmo que tivesse dez anos cortar o cabelo. Se isso ocorresse a contraventora era disciplinada e impedida de participar dos conjuntos vocais e outras atividades. A franja era chamada de chifre do bode, inclusive na década de oitenta era comentado em cultos de doutrina corriqueiramente. (p.26)
A bateria era o bicho papão para muitos pastores. A resistência dos presidentes contra a bateria foi muito mais forte. Só na década de 90 é que foi liberada. Muitos pastores diziam que a bateria era o trono de Satanás e nela o camarada pintava e bordava balançando o corpo freneticamente e batendo em todas as direções. Diziam até que a pessoa estava endemoninhada. (p.91)
Ainda segundo o pastor Padilha na década de 1960 se presenciou "a onda do sectarismo religioso e do radicalismo, onde tudo era pecado - assistir televisão, cuspir, beber Coca-Cola, usar tênis e jeans e outras proibições esdrúxulas". Ironicamente, o autor chama esse período de"onda do talibã religioso" nas igrejas pentecostais.

Após tantas controvérsias sobre o tema, muitos membros das ADs ainda observam os usos e costumes deixados pelos pioneiros. Alguns praticam parcialmente, enquanto outros abandonaram completamente as antigas normas. A denominação com certeza em diversos lugares não superou o tema e nem abandonou seus antigos princípios. 

Fontes:

DANIEL, Silas. História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

PADILHA, Jesiel. Carlos Padilha: combati o bom combate. Duque de Caxias, RJ: CLER - Centro de Literatura Evangélica Renascer, 2015.

http://www.altairgermano.net/2009/04/usos-e-costumes-assembleianos.html

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Colinas de Golan - Norte de Israel ( Gabriel Ex-combatente da guerra dos...

Alemanha celebra 70 anos do fim do nazismo e da Segunda Guerra Mundial

Cerimônia no Reichstag, sede da câmara baixa do Parlamento, relembrou as vítimas de um dos períodos mais sombrios da história

 
    

 postado em 08/05/2015 14:45 / atualizado em 08/05/2015 15:01
JOHN MACDOUGALL / AFP

A Alemanha lembrou nesta sexta-feira os 70 anos do fim do nazismo, em 8 de maio de 1945, comemorando uma libertação tanto para o país quanto para toda a Europa, durante uma cerimônia no Reichstag, sede da câmara baixa do Parlamento.

O fim da Segunda Guerra Mundial foi "para todo o continente um dia de libertação", mas não "um dia em que os alemães conseguiram se libertar sozinhos", declarou o presidente do Bundestag, Norbert Lammert, que agradeceu aqueles que, pagando "o preço de perdas impensáveis, colocaram fim ao reino do terror nazista".

"Hoje, lembramos as milhares de vítimas de um trabalho de destruição sem precedentes, lançado contra outros povos e nações, contra os eslavos, contra os judeus europeus", acrescentou Lammert.

A cerimônia foi acompanhada pela chanceler alemã, Angela Merkel, pelo presidente, Joachim Gauck, e pelos deputados das duas câmaras do Parlamento alemão. 

O 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial ocupou grande parte da imprensa alemã neste dia 8 de maio. "O fim, o início", afirmava em sua primeira página o jornal de Munique Süddeutsche Zeitung, que dedicava dez páginas ao acontecimento. "O país mudou: em algumas décadas, foi estabelecida uma sociedade livre. Os filhos e os netos se esforçam para compreender este passado sombrio", destacava o jornal conservador Die Welt.

Segundo uma pesquisa da YouGov publicada no fim de abril, 76% dos alemães consideram o fim da Guerra uma libertação de seu país, mais que uma derrota.