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sábado, 26 de julho de 2014

 Blogs e Colunistas
25/07/2014
 às 17:59 \ Guerras

Carta de uma brasileira que mora em Israel para a presidente Dilma

Tel Aviv
Está circulando na internet uma carta assinada por Rita Cohen Wolf. Reproduzo aqui, com algumas pequenas edições apenas na forma, pois o conteúdo é importante:
Sra Presidente Dilma Roussef.
Na minha carteira de identidade de número XXXXXXXXXXX expedida pelo Instituto Felix Pacheco no Rio de Janeiro, ao lado do item nacionalidade está escrito “brasileira”.
Sim, sou brasileira e “carioca da gema”. Filha de pais brasileiros e mãe de filhas brasileiras. Gosto de empadinha de palmito, água de coco , feijão e farofa. Ouço Marisa Monte, Cartola, Caetano e Cazuza. Visto a camisa seja qual for o placar e posso mesmo declarar que tenho sangue verde e amarelo.
Sou dos “Anos rebeldes”, aqueles em que muitas vezes o máximo da rebeldia era cantar “Afasta de mim este cálice” enquanto ficávamos de olho se algum colega de escola “era sumido”. Aqueles anos em que Chico Buarque só podia ser Julinho da Adelaide. Saí às ruas pelas “Diretas Já” e, emocionada, vi o Gabeira e o Betinho finalmente voltarem do exílio arbitrário.
Nos anos 90, com mestrado em Psicologia e em Educação, fui honrosamente convidada a assessorar a Secretaria Municipal de Educacao do Rio de Janeiro. Cheia de entusiasmo, fazia parte de uma equipe profissional de primeira linha. À nossa frente, uma Secretaria de Educacao indicada pelo Prefeito não por suas ligações políticas, mas por sua competência profissional e comprometimento por uma Escola de qualidade para as nossas crianças.
E foi aí que comecei a perceber que algo de muito errado acontecia na minha cidade e no meu país. Mesmo ocupando um cargo de onde poderia “fazer acontecer”, percebi que apenas vontade política, profissionalismo e amor pelas crianças do Rio de Janeiro não eram suficientes para mudar a antiga engrenagem: emperrada, viciada, corrompida e perversa.
Foi depois de ter sido assaltada 8 vezes, uma delas com um revolver apontado para a minha cabeça… foi aí que a ficha caiu e percebi que nao poderia mais criar minhas filhas no meio da corrupção, suborno, mão-armada e com medo da própria sombra. Tinha que me despedir do meu País.
Com muita dor no coração eu resolvi fazer as malas. Por livre escolha, assim como tantos e tantos brasileiros. Meu País não podia me oferecer condições dignas de vida. Não se preocupava ou não agia com eficiência em nome do bem-estar de seus cidadãos. Fiz minhas malas e vim para o Oriente Médio.
Apesar de na minha carteira de identidade não constar o item “religião”, eu posso lhe contar. Sou judia.
“Judeu”, palavra que para muitos está diretamente associada a Judas, o traidor de Jesus Cristo (ele mesmo judeu) e também a Freud, Einstein, Bill Gates e Mark Zuckerberg e mais vários ganhadores de Prêmio Nobel.
Optei por viver em Israel. Tornei-me israelense. Quanta contradição, sair do Brasil por medo de assaltos e sequestros e vir para Israel…
Aqui, Sra Presidente, quando estamos em perigo, soam sirenes para que entremos em abrigos anti-bombas. Nunca mais estive a ponto de ser pega por uma bala perdida, assim como nunca mais tive que sentir a dor no peito ao ver famílias inteiras à beira da rua mendigando. Nunca mais tive que me pegar na dúvida do que sentir diante de um pivete: medo ou pena. Por que aqui não existem pivetes. A educação e a saúde são um direito de fato de todos os cidadãos, independentemente de cor, raça ou credo.
Sou uma dos cerca de 10 mil brasileiros que vivem hoje em Israel e que, hoje de manhã ao acordarem, deram-se conta de que o Governo brasileiro chamou o embaixador brasileiro em Israel para uma “consulta em protesto pela operacao do exército de Israel na Faixa de Gaza”. Pergunto-me se também foram chamados o embaixador na Síria, onde na última semana morreram mais de 700 pessoas. Ou talvez o embaixador no Iraque, onde está sendo feita uma “purificação étnica”. O próximo passo já bate na porta: cortar as relações diplomáticas do Brasil com Israel.
Dilma, muito preocupado com os “direitos humanos”…
Escrevo para lhe contar, Sra. Presidente, que tenho vergonha.
Num momento tão delicado para tantos de nós brasileiros que vivem em Israel, no momento em que Israel recebe a visita e o franco apoio da Primeira-ministra da Alemanha, do Ministro do Exterior da Inglaterra, do Ministro do Exterior dos Estados Unidos e da Ministra do Exterior da Itália… um dia depois que o Secretário Geral da ONU visita Israel e declara que o país tem todo o direito de se defender e a seus cidadãos do ataque de um grupo terrorista… depois disso, recebemos a notícia da chamada do Embaixador brasileiro.
A televisão anuncia a decisão brasileira e tenho vergonha.
A vergonha não é só pelo alinhamento do Brasil com os países islâmicos extremistas ao invés de se alinhar com a Democracia. Tenho vergonha também dos meios de comunicação tendenciosos do Brasil, que só enxergam ou só querem enxergar um lado da história. Mas isso já é outra conversa…
Hoje, junto com a notícia da chamada do embaixador brasileiro, vi também na televisão que o governo de Israel está enviando vários aviões para os quatro cantos do planeta para resgatarem israelenses que, por conta do embargo aéreo temporário das companias de aviação estrangeiras, não conseguem voltar para Israel. Uma verdadeira operação resgate. Por quê? Pois aqui a vida do cidadão tem valor.
Eu vivo num país em que a vida de um soldado foi trocada pela de mil terroristas presos por crime de sangue.
Na minha ingenuidade, cheguei a pensar que o Brasil tentaria verificar a situação de seus cidadãos em Israel nesse momento de guerra, se é que algum cidadão brasileiro estaria com alguma necessidade que pudesse ser atendida pela representação do Brasil em Israel. Que bobinha…
Mais fácil talvez seja mesmo vir a cortar as relações diplomáticas, pois não sei mais qual o valor do meu passaporte brasileiro.
Vergonha e desgosto por comprovar que mesmo depois de tantos anos, o brasileiro ainda vale muito pouco, para não dizer quase nada, para o seu próprio país.
E o verde-amarelo do meu sangue cada vez mais vai perdendo sua cor.

sexta-feira, 25 de julho de 2014


 O Governo brasileiro tem moral p condenar Israel? um governo que deixa morrer centenas de inocentes no trânsito, porque suas leis são fracas; um governo que deixa morrer mulheres e mais mulheres, vitimas da violência domestica; um governo que prefere defender o bandido ao cidadão; um governo que investe bilhoes de reais num competição esportiva e deixa seu povo morrer à mingua em fila de hospital; o governo brasileiro não entende Israel, pq esse governo não sabe o que eh defender e amar sua própria nação! O governo brasileiro não tem cacife nem moral para ser contra Israel! Matuza Rodrigues.




      Eliane Catanhêde, Folha de S. Paulo - 25/07:
- "O Brasil se fingiu de desentendido na guerra civil síria, assistiu de camarote o desastre político no Egito e, pior, lavou as mãos quando os vorazes russos passaram a devorar nacos da Ucrânia. Mas o país se sentiu à vontade para condenar Israel."
#fato

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Por que os MUÇULMANOS odeiam os JUDEUS?

O que o conflito entre Israel e Palestinos (Filisteus) tem a ver com o Islamismo?
Ficou evidente na entrevista de João de Allah (que acabou de se converter ao Islã), um SINTOMA comum em todos os muçulmanos: O ÓDIO POR ISRAEL. Porque será que todo muçulmano odeia Israel?
Se você não sabia, fique sabendo que a palavra em Árabe para Palestinos é “ فلسطين ” (Filistin), ou seja, Filisteus, o mesmo povo do tempo quando Abraão chegou por aquelas terras in 2.061 A.C. e os mesmos Filisteus que lutaram contra Israel quando eles vieram do Egito, os mesmos Filisteus que quiseram destruir a Israel em 1948 com a RECRIAÇÃO do estado de Israel. Pelo próprio nome deles já fica claro que eles NÃO SÃO ÁRABES. O fato deles falarem árabe não significa que eles são árabes assim como Brasileiro, não é “Português” pelo fato de falar português. O Libanês (antigosFenícios), os Egípcios (antigos Coptas), os Palestinos (antigos Filisteus), os Iranianos (antigos Persas), os Jordanianos, (antigos Moabitas), os Sírios (antigaAssíria) e os Libios (antiga Cirene) etc, NENHUM deles são árabes.
Quem são os árabes?
Como já vimos antes, no artigo “Ismael, o calo no sapato do muçulmano” Ismael, não é o pai dos árabes e ele tem NADA A VER com os árabes. Milhares de pessoas atribuem a existência dos árabes a Ismael por erroneamente interpretarem Gênesis 16. Ismael se casou com uma Egípcia e viveu na fronteira entre o Egito e Israel. Ele nunca morou na Arábia Saudita e nunca se casou com uma mulher Árabe.
Os verdadeiros árabes, são os habitantes da Península Arábica, mais especificamente os habitantes do Iêmen. O nome oficial do Iêmen é “Al-Jumhuriyah al-Yamaniyah”, o mesmo nome que aparece na Hadith (tradição) de Bukhari, no Volume 4, Livro 55, Numero 583 onde encontramos a seguinte historia: “... A criança, (ISMAEL) cresceu e aprendeu ÁRABE deles (da tribo Árabe de Jurhum)...” ou seja, Iêmen.
Como já vimos antes, NEM O PRÓPRIO MOHAMED sabia de qual tribo ele tinha vindo. Ibn Saad relata que:“As pessoas da (tribo) Banu Fuhayrah vieram ate o Profeta e lhe disseram: VOCÊ PERTENCE A NOSSA TRIBO. Ele respondeu: Verdadeiramente, (o arcanjo) Gabriel me informou que EU PERTENÇO a TRIBO de MUDHAR.” (algum dia falarei dos grandes problemas desta genealogia inventada pelos muçulmanos).
O pobre homem não sabia as suas próprias origens. O tal anjo teve que revelar a ele, senão ele não saberia. Lembrem-se que Mohamed era órfão e que o próprio tio dele, Abu Talib, que cuidou dele quando seu pai morreu, nunca aceitou que o sobrinho era profeta e nunca aceitou o Islã. Esta historia esta relatada no Livro de Bukhari 5, 223
“Narrado por Al-Musaiyab: Quando Abu Talib estava em cama a ponto de morrer, o Profeta foi ate ele enquanto Abu Jahl estava sentado ao lado dele. O Profeta disse, “ Oh meu tio! Diga: Ninguém tem o direito de ser adorado exceto Allah ... Eu defenderei o seu caso diante de Allah.” Então Abu Jahl e Abdullah bin Umaya disseram, "Oh Abu Talib, você ira deixar a religião de Abdul Muttalib? (ele era o avo de Mohamed)." Então eles continuaram a repetir isto ate que por fim ele fez um ultimo pronunciamento antes de morrer: “EU ESTOU NA RELIGIÃO DE ABDUL MUTTALIB”. Então o Profeta disse, “Eu continuarei pedindo o perdão de Allah para você, a menos, eu seja proibido de faze-lo. Então o seguinte verso foi revelado: (Sura 9:113) “É inadmissível que o Profeta e os fiéis implorem perdão para os idólatras, ainda que estes sejam seus parentes carnais, ao descobrirem que são companheiros do fogo”....
De onde vem este ódio pelo Judeu?
De onde começou o conflito entre Árabes e Judeus? Muitos pensam (ERRONEAMENTE) que o conflito entre Árabes e Judeus começou com o nascimento de Ismael. Quanta falta de conhecimento. Não é segredo nenhum que o MUNDO ISLÂMICO tem uma enorme hostilidade ao “povo Judeu” e ao “estado de Israel”. Mas de onde isso vem? Isso não é normal. Basta alguém se CONVERTER ao Islã, o ÓDIO por Judeus e Israel será naturalmente incorporado no “novo entendimento” do novo-muculmano. (Religião pacifica?)
Eu nunca encontrei um muçulmano que tivesse uma opinião favorável a qualquer Judeu. Alias, eu já ouvi varias vezes eles dizerem: “um bom judeu é um judeu morto”. Os lideres dos paises muçulmanos proíbem seus cidadãos de visitarem Israel e acusam Israel de ser OPRESSOR. Mas quem são os que se explodem para “LIBERTAR” a “FILISTIA?” Porque eles se tornam homens bombas?
Existem MILHÕES de Árabes CRISTÃOS no Oriente Médio. Porque os Árabes Cristãos que moram em Belém, Jerusalém e ate mesmo na Faixa de Gaza, NÃO SE EXPLODEM e não se tornam terroristas?
Primeiramente porque Jesus nunca os mandou a matar nossos inimigos e sim a ama-los e a orar por eles. Segundo, os Cristãos dentro da Palestina, Egito, Jordânia, Síria etc, vivem sob constante pressão dos muçulmanos, se eles disserem qualquer coisa favorável a Israel, eles poderão pagar com suas próprias vidas. Eles preferem “praticar a política da boa vizinhança”. O Islã é uma religião ANTI-JUDEU.
Mas novamente pergunto: De onde vem este ódio todo? Por que Mohamed odiava tanto aos Judeus? Onde estão as raízes deste ódio doentio?
Este ódio NADA MAIS É do que o reflexo dos ensinos de Mohamed e do Alcorão. Os Judeus viviam em paz com os Árabes antes da chegada de Mohamed. Como em toda sociedade pluralista, existiam certas rixas entre Árabes Pagãos, Cristãos e Judeus, mas nada tão grave a ponto de um querer destruir o outro. Mas tudo isso mudou com a chegada deste AUTO-NOMEADO PROFETA Mohamed. Ele disse aos Judeus que Allah o havia enviado como um profeta e que ele era profeta como Abraão e Moises.
Claro que os Judeus riram dele, quem não riria? Mas para provar o seu ponto, o próprio Mohamed costuma “REZAR” com sua face voltada para JERUSALÉM. Meca NÃO era a cidade sagrada para os Árabes. Mais tarde com a rejeição de Mohamed como profeta pelos Judeus, Allah mudou de idéia e fez Meca uma cidade sagrada. Possivelmente Mohamed começava a adorar na SEXTA-FEIRA em preparação para o SÁBADO JUDEU. A sexta-feira passou a ser o dia sagrado deles, porque os Judeus adoravam no Sábado e os Cristãos no Domingo. As regras para comida tais como a proibição de porco, sangue, animais sufocados etc, foram todas COPIADAS E EMPRESTADAS das regras judaicas (Ver sura 2:172-173).
Logicamente os Judeus não tinham NENHUMA razão para acreditar nas alegações de que Mohamed era profeta. As provas contra Mohamed eram muitas, Mohamed não sabia QUASE NADA da Torah e muito menos dos Evangelhos. Basta ler o Alcorão e você vera a bagunça que ele faz nas historias bíblicas. Mohamed não sabia nomes de pessoas, lugares ou eventos. Claramente ele estampa a sua ignorância sobre os assuntos Bíblicos. Quando ele contou a historia do “filho sacrificado” por Abraão, ele não mencionou o nome de Isaque e deixa as cosias “no ar” para os muçulmanos adivinharem. É ate engraçado ler o Alcorão, tem tanto erro histórico que a gente se diverte.
Mohamed pensava que se os Judeus o aceitasse como profeta, seria mais fácil convencer os outros. Mohamed se RESSENTIU MUITO com a rejeição dos Judeus e se tornou VIOLENTO contra eles.
Os Judeus começaram a zombar dos erros históricos de Mohamed (quem não iria?) e começaram a fazer brincadeiras sobre ele. Certo tempo depois, um Judeu da tribo deQaynuqa fez uma brincadeira de “mal gosto” com uma mulher muçulmana. Ele pregou a saia dela no assento e quando ela se levantou a saia ficou e a envergonhou. Isso casou uma grande briga entre Judeus e Muçulmanos e vários Judeus foram mortos ali.
Esta era CHANCE de se vingar dos Judeus e retirar os Judeus do caminho dele. Outros problemas aconteceram entre os Judeus e o povo de Medina (naquele tempo era Yatrib) e Mohamed sempre procurava se vingar dos Judeus. Então Mohamed cresceu em poder e EXPULSOU a tribo de Qaynuqa INTEIRA de Medina, por causa de uma brincadeira de mal gosto de UMA ÚNICA PESSOA. Todos pagaram por causa de uma pessoa. Mohamed agora não precisava mais da aprovação dos Judeus para provar que ele era um “profeta”. A competição foi eliminada.
Em Bukhari Volume 5, Livro 58, Número 277 encontramos a seguinte revelação:“Narrado por Abu Huraira: O Profeta disse, "se apenas dez judeus (entre os seus chefes) tivesse acreditado em mim, todos os judeus iriam ter acreditado em mim.” 

Então ele começou a INSULTAR os Judeus nos versos do Alcorão:
Na Sura 5:60, Allah os amaldiçoou e os converteu em MACACOS, PORCOS e ADORADORES DE SATANÁS. O verso diz assim: “Dize ainda: Poderia anunciar-vos um caso pior do que este, ante os olhos de Deus? São aqueles a quem Deus amaldiçoou, abominou e converteu em símios, suínos e adoradores do sedutor; estes, encontram-se em pior situação, e mais desencaminhados da verdadeira senda”. Muitos muçulmanos acreditam que todos os macacos e porcos do mundo são descendentes dos Judeus que foram amaldiçoados e transformados por Allah.
Na Sura 2:65 e 7:166, Allah amaldiçoou os Judeus porque eles profanaram o SÁBADO e os transformou em MACACOS. “Já sabeis o que ocorreu àqueles, dentre vós, que profanaram o sábado; a esses dissemos: "Sede símios desprezíveis!”
Nem os Cristãos escaparam da critica de Mohamed. Ele diz que os Adeptos do Livro (Judeus e Cristãos) estão destinados ao FOGO do INFERNO e que eles são AS PIORES DAS CRIATURAS. Veja você mesmo na Sura 98:6 “Em verdade, os incrédulos, entre os adeptos do Livro, bem como os idólatras, entrarão no fogo infernal, onde permanecerão eternamente. Estas são as piores das criaturas!
O ódio de Mohamed pelos JUDEUS e CRISTÃOS se originou por eles teremREJEITADO as pregações e as alegações de que Mohamed era um profeta enviado por Deus. O ódio de Mohamed cresceu tanto por eles a ponto de MASSACRAR clãs inteiros de Judeus. A maioria deles foram expulsos da Arábia, outros se tornaram escravos ou muitos foram mortos. Mohamed não permitiu que NENHUM JUDEU permanecesse na região, a menos que ele se CONVERTESSE a nova religião que ele fundou. Um bom exemplo disso foi o tal Abdullah bin Salam (o nome dele significa “Escravo de Allah e filho da Paz”). Foi ele quem fez aquele teste BURRO para ver se Mohamed era mesmo profeta: Veja em Bukhari 4.546 e Bukhari 5.275:
“Narrado por Anas: Quando Abdullah bin Salam ouviu que o Profeta tinha chegado em Medina, ele veio ate ele e disse, “Eu vou perguntar TRÊS coisas para você queNINGUÉM SABE EXCETO UM PROFETA ... Porque a criança se parece com o pai e porque se parece com o tio (irmão da mãe)? O Apostolo de Allah disse: “ (O anjo) Gabriel acabou de me dizer as respostas ... “A razão que a criança se parece com o pais é: “Se o homem tem intercurso com sua esposa e ele tem orgasmo primeiro, a criança ira parecer-se com o pai, e se a mulher tem orgasmo primeiro, a criança ira parecer-se a ela”. Então Abudllah bin Salam disse: “Eu atesto que você é o Apostolo de Allah”.
Por VINGANÇA, Mohamed então mudou a direção de oração de Jerusalém para Meca. Se chama “quibla” ou “qiblah”. Enquanto Mohamed estava em Meca, ele orava em direção a Jerusalém, depois que ele modou-se para Yatrib (Medina) ele ainda continuava orando em direção a Jerusalém, mas quando ele foi rejeitado, Allah enviou uma REVELAÇÃO para os muçulmanos pararem de orar com a face voltada para Jerusalém e passaram a olhar para a CAABA. Isso confirmou ainda mais para os Judeus que Mohamed era um falso profeta. Porque um verdadeiro Profeta estaria orando em direção a um centro IDOLATRA? Tudo esta registrado no Alcorão na Sura 2:122 a 129 e 142 a 147.
Mohamed não tinha argumentos teológicos e muito menos “lógicos” para entrar em discussão com os rabinos judeus, a saída foi PARTIR PARA A IGNORÂNCIA. Ele então declarou quem Abraão não era NEM JUDEU e nem CRISTÃO de acordo com a Sura 3:67 sem se importar com a afirmação ilógica. Este mesmo MODO DE PENSAR, faz parte do Islamismo ainda hoje.
O fato de que Mohamed NÃO TEM NADA a ver com Ismael, não lhe da nenhuma base para dizer que ele era profeta da mesma ordem de Abraão e Moises e ate mesmo Jesus.
Evidencias deste ódio na Hadith
Uma tradição (Hadith) diz que as árvores gritarão quando os judeus se esconderem atrás delas, então os muçulmanos deverão encontra-los e matá-los. Outra tradição diz que os Judeus se esconderão atrás das pedras, e as pedras irão trai-los e em seguida os muçulmanos irão encontra-los e mata-los. Não é difícil entender o porque os muçulmanos hoje odeiam tanto aos Judeus. Tudo começou com Mohamed sendorejeitado como um PROFETA.
O mais interessante é que Jesus quando foi rejeitado pelo povo, ele não ameaçou ninguém, mas Mohamed ao contrario, alem de ameaçar, ele os matou, escravizou, os expulsou, confiscou todos os seus bens e distribui as mulheres Judias entre os muçulmanos (Alias, Mohamed foi ENVENENADO por uma das mulheres Judias que ele tomou para si). Vale a pena ler a historia.
Todos os “terroristas modernos” se apóiam nos ensinos de Mohamed, nos versos do Alcorão e nas historias de Mohamed para justificar seus atos de terror. Osama Bin Laden seguiu fielmente o exemplo do seu profeta. Basta ler a FATWA de 1996 para ver a forte relação entre o que acontece HOJE e o exemplo de Mohamed do PASSADO.
Logo apos ser rejeitado pelos Judeus e Cristãos, Mohamed então proibiu a todos os MUÇULMANOS de serem amigos deles, como esta registrado na mesma SURA 5 no verso 51
Sura 5:51 “Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes,certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos”.
Lembrem-se que quando os muçulmanos usa o verso da Sura 5:82 “Constatarás que os piores inimigos dos fiéis, entre os humanos, são os judeus e os idólatras. Constatarás que aqueles que estão mais próximos do afeto dos fiéis são os que dizem:Somos cristãos!, porque possuem sacerdotes e não ensoberbecem de coisa alguma”, eles estão blefando. Este verso 82 foi cancelado por Allah e alterado por 5:51.
Ate hoje eu NUNCA ouvi um IMAN pregando sobre paz, tolerância e amor por Judeus. Pelo contrario, o video abaixo reflete tudo o que acabei de falar e revela este ódio irracional pelos Judeus. Veja o vídeo: http://www.memritv.org/clip/en/669.htm
É uma pena que a maioria dos brasileiros não lêem Inglês, mas a Internet esta fazendo isso um pouco mais fácil para vocês. Click aqui para ir ao TRANSCRIÇÃO do Sermão deste Iman, então copie o texto que você quer traduzir. Click aqui para TRADUZIR o texto. A tradução não é a melhor mas poderá dar uma idéia do que esta escrito em Inglês.
Seria bom ouvir aqueles que já foram TERRORISTAS e hoje são CRISTÃOS devotos para saber a opinião deles sobre o porque os Judeus e Israel são odiado pelos muçulmanos. Isso faremos em breve
Que o Senhor Jesus Cristo seja glorificado e engrandecido. “Que ao nome de Jesus, toda língua confesse e todo o joelho se dobre, para a Gloria de Deus Pai’.
Seus em Cristo
RAFIK

         

O AMOR INEXISTENTE E O SEXO ANTIGAMENTE

O AMOR INEXISTENTE E O SEXO ANTIGAMENTE

Rangel Alves da Costa*


Hoje não, está tudo muito diferente, vez que o sexo banalizou-se na maioria das pessoas e o amor não passa de um arremedo de sentimentos, e quando ainda há algum resquício no ser humano tomado de instantâneos desejos. Mas antigamente a relação, tanto sexual como amorosa, possuía características próprias e muito diferenciadas.
Alguns aspectos apontam para o fim ou a fragilidade dos relacionamentos fortes e duradouros. Em primeiro lugar, nos dias atuais praticamente não há mais lugar para o verdadeiro namoro. A esta relação hoje dão o nome de ficar, curtir ou todo tipo de denominação depreciativa. A juventude nem sabe o que é um galanteio, um desejo ardentemente sublime pelo outro, uma cartinha de amor, um versinho enamorado. Rarearam-se os noivados, as alianças de compromisso, a longa e sofrida espera até chegar ao altar.
Os casamentos duradouros - sustentados na verdadeira comunhão daquilo que o padre falou - também quase se tornaram relíquias, coisas impensáveis num mundo moderno de tanto descompromisso de um para com o outro. Parece não haver mais espaço para o romantismo. A viuvez não é mais chorada nem sofrida como antes, nem o sobrevivo respeita a memória do que se foi. Não há mais luto ou recato. Na sentinela já há um piscar de olho.
A moda é ter um caso, uma relação extraconjugal, uma convivência desaconselhada, um colocar o nome na lama. O que instiga não é a afoiteza diante do outro, mas a relação proibida. Mas sempre com a aceitação da maioria, pois é moda e tem gente que acha bonito demais viver na desonradez e no mau-caratismo.
É, pois, um tempo de delírios, luxúrias, entregas corporais, abusos e absurdos. Pais que aceitam namorados dormindo em casa; filhos que fazem do corpo experimentação. Os casais na mera casualidade. Messalina seria apenas mais uma; os depravados imperadores nem seriam comentados nas surdinas palacianas. Eis que hoje quase tudo se afeiçoa à devassidão e à pecaminosidade.
Contudo, os mais velhos talvez se recordem bem de um tempo muito diferente, uma época de respeito tanto próprio como perante o outro, dias de consideração e de verdadeira comunhão amorosa e conjugal. Logicamente que desde a primeira luz do mundo que houve a prostituição, o adultério, a traição desavergonhada, mas tais fatos resumiam-se a certas pessoas e em quantidade até identificáveis.
Para se ter uma ideia, o namoro era verdadeiro ritual, desde a paquera ao primeiro encontro e assim por diante. Em muitos lugares, só havia encontro entre o rapaz e a mocinha na presença dos pais desta, e ainda assim se houvesse expressa permissão para o descompromissado romance. Mais tarde houve a permissão para que ficassem sentados, em cadeiras separadas, na sala da casa, e sob permanente vigilância.
Naqueles tempos, moça solteira engravidar era um absurdo, uma desonra familiar sem tamanho. Por isso mesmo providenciava-se urgentemente o casamento. Ora, não havia o costume de namoros com agarrações, chupadas nem lambidas, e muito menos relações sexuais. Se estivessem subindo pelas paredes tinham que antecipar o noivado e o casamento. E bastava o fato de a mulher ter filho antes dos nove meses para que os comentários maldosos corressem a cidade.
E por que os pais faziam isso, ficavam em constante vigilância para que sua filha não fizesse nada antes do tempo? Simplesmente pela cultura da honra, da castidade, da religiosidade, do sentimento moral prevalecente. Um conservadorismo até exacerbado. Os filhos nunca ouviam os seus pais falando sobre sexo, nem pronunciando tal nome por reputarem como coisa familiarmente impronunciável.
Em muitas situações, casavam e passavam uma lua de mel ainda se conhecendo, pois quase não conversavam, não se aproximavam, corporalmente não experimentavam nada um do outro, subsistindo a relação apenas pelo amor que nutriam. No quarto de casal, com as luzes totalmente apagadas, por muitos dias deitavam completamente vestidos, e assim dormiam e acordavam.
Quando os corpos se aproximavam e o desejo sexual aflorava, ainda assim não ficavam totalmente nus nem se permitiam carícias mais provocantes, abraços apertados, beijos sufocantes, nada disso. Como um ritual mecânico, pronto para acontecer, procuravam deixar apenas os sexos livres e assim se entregavam ao prazer metódico, burocrático, quase frio, ainda que os corpos estivessem abrasados.
É difícil de acreditar, mas mesmo estando casados, em lua de mel, não acendiam a lamparina nem o candeeiro por vergonha de mostrar as genitálias. E os órgãos sexuais, tão escondidos do olhar do outro, serviam apenas para aquele momento de prazer e depois se escondiam nos seus babados, camisolões, ceroulas ou pijamas.
Mas um dia alguém achou de acender a luz e pronto. Deu no que deu. E hoje, quanto mais o sexo é praticado às claras, quase no meio da rua, mais o parceiro procura o outro e não encontra. E nem precisa saber quem está ao seu lado. Muitas vezes nem conhece.
" Recanto das letras"


Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com
Rangel Alves da Costa
Enviado por Rangel Alves da Costa em 25/10/2013
Código do texto: T4541010
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terça-feira, 22 de julho de 2014


HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”

Por Joseph E. Katz
Tradução e adaptação por Matheus Zandona

“Não existe uma nação árabe chamada Palestina (…). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.”  Golda Meir

O QUE  SIGNIFICA “PALESTINA”?
“Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.
COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”?

No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”.
Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas.
BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA”

Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).
Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.

Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
A PROMESSA DO “LAR JUDAICO NACIONAL”

Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos:
“A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”. Peregrino inglês, 1590.
“A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”Cônsul Britânico, 1857.
“Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação (…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas…”.
Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867.
A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros.
A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos.
O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”.


Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv.
Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra.
MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”?
Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.
As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron.
Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos.
DE PALESTINA PARA ISRAEL
O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante:
“Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo.” Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937.
“Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946.
“Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”.Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956.
“Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente.
“Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe.
Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.
Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”.
Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como conseqüência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa.
Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber.
Yasser Arafat (1929 – 2004) – Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O “maior líder palestino” desviou 2 bilhões de dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária pessoal.
A SITUAÇÃO ATUAL

Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá (financiados pelo Iran) esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito?
À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. “Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas”, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islamica Palestina em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq.
Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após a início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do Apartheid”. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população”, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?
Muro de Segurança em Israel – Responsável direto pela redução em 99,5% dos ataques suicidas em Israel
Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580Km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira com a construção de um muro de concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o “apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em conseqüência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de estar reconstruindo o “muro de Berlin”.
Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado.