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sábado, 31 de agosto de 2013


                                     É pecado usar anéis, pulseiras e colares?

Isaías 3.18‑24 O contexto todo fala de Israel ("filhas de Sião") que havia abandonado o caminho do Senhor. Sendo assim, o Senhor tiraria de Israel todo adorno (enfeite) e daria a ela justamente o oposto. "Em lugar de cheiro suave haverá fedor, e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície, e em lugar de veste larga, cilício; e queimadura em lugar de formosura" (vers.24). Se você ler o contexto todo verá que aqui não se trata de uma lista de enfeites que Deus desaprova. "Enfeite das ligas" eram anéis colocados nos tornozelos. "Redezinhas" eram pequenas redes de metal precioso colocadas sobre a testa. "Luetas" eram enfeites de metal em forma de lua. "Pendentes" eram brincos; "manilhas" eram pulseiras; "diademas" eram pequenas coroas de jóias; "enfeites dos braços" eram pulseiras colocados no ante‑braço; "cadeias" eram correntes de ouro. E assim por diante, tudo aqui descreve enfeites preciosos.

Os que usam esta passagem para dizer que Deus proíbe enfeites estão tirando a passagem do seu contexto. Pois se aplicarmos isto como uma mensagem de Deus para as mulheres em geral, teremos que também dizer que a maneira que Deus deseja que as mulheres se apresentem é que tenham mal cheiro no lugar de perfumes, amarrem uma corda no lugar do cinto, fiquem carecas em lugar de usarem cabelo ondulado, usem roupa feita com pano de saco (cilício) no lugar de vestes largas e tenham a pele queimada ao invés de apresentarem formosura (no original, a palavra "queimada" deste versículo significa "marcada com ferro de marcar gado"). Pois isto tudo é o que encontramos no versículo 24. Porém, na verdade, Deus está falando aqui de juízo contra uma nação orgulhosa que andava de cabeça erguida sem se humilhar. Nas Escrituras Israel é muitas vezes simbolizada por uma mulher infiel.

Embora reconheça que a mulher cristã deva apresentar‑se com modéstia no vestir, não vejo 1 Timóteo 2.9‑10 ou 1 Pedro 3.3,4 como proibição contra usar jóias ou tranças no cabelo, etc. Entendo, por 1 Pedro, que não devem ser estas coisas o enfeite da mulher cristã, e sim o seu ser interior. Todavia a mulher cristã deve ter sabedoria em como deve se vestir e saberá não usar aquilo que pode causar escândalo ou que possa dar a ela uma aparência mundana. O que diz em Romanos também pode ser aplicado, em princípio, a este assunto: "Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça" (Rm 14.21).

Uma irmã me escreveu perguntando se era certo o pastor a excluir da comunhão com os irmãos só porque ela usava calça comprida para trabalhar cortando cana. Tenho certeza que aquele pastor nunca entrou em um canavial de saia e não sabe como aquelas folhas são afiadas como navalhas. Explique a ela que o problema que estava passando em virtude da necessidade de uma vestimenta adequada ao trabalho que exercia era decorrente de uma aplicação errada das Escrituras. Eu pessoalmente concordo que a mulher não deve se vestir com roupas de homens, mas isto evidentemente não é uma lei para o crente, mesmo porque está condicionada aos costumes do país. Se o trabalho que a mulher executa exige uma proteção para as pernas, é melhor que ela coloque calça comprida para trabalhar, evitando assim ferir seu corpo que é o templo do Espírito Santo de Deus. Para mim está bem claro que é um caso de necessidade e não de moda ou de querer se vestir como homens (no tempo em que aquele versículo foi escrito os homens usavam saias).

Devemos procurar nos vestir com modéstia e bom senso, e isto inclui entendermos a época e o país em que vivemos. No oriente médio os homens usam vestidos, como nos tempos dos primeiros cristãos, e lá não é nenhum escândalo um cristão usar um vestido. Colocar regras e modêlos de roupas para os crentes, como fazem alguns, é excluir irmãos e irmãs fiéis que moram em lugares como a África ou a Índia e que se vestem diferente de nós, ou aqueles que por necessidade de trabalho precisam de uma proteção maior para o corpo.

Placa de Igreja Nao Salva Ninguem! Matos Nascimento

A Ceia do Senhor



















O sacramento é um verdadeiro convite a comensalidade (comer e beber juntos), resgata o sentido da mesa, da festa e da comunhão mesmo em uma sociedade individualista e capitalista. Ela é metáfora de um mundo melhor; onde tem pão e água (vinho ou suco) o pobre se alegra e a festa é feita. Como podemos visibilizar nessa imagem, os pobres trazem sua garrafa, pão, vinho, água e outros mais, mas agora o que era dele se torna em “nosso”, a ceia do Senhor é também nossa por que nela encontramos o significado do Reino de Deus; ao redor da mesa somos todos iguais. Do mesmo pão que como o meu irmão também come e, a partilha torna-se um símbolo que se concretiza no ato de comer.
Entendo a ceia do Senhor como memória de Cristo, mas também a entendo como um momento onde aquilo que parece utópico se materializa em forma de compartilhar o pão e o vinho com nossos irmãos. Ao mesmo tempo também a vejo como libertação e ajuntamento; antes de ir para cruz a ceia serviu para ajuntar os discípulos em torno de Jesus, mas também se tornou o projeto deste ressuscitado como pratica onde os excluídos, marginalizados, feridos em sua dignidade e etc., podem ter sua libertação
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A Ceia do Senhor

O sacramento é um verdadeiro convite a comensalidade (comer e beber juntos), resgata o sentido da mesa, da festa e da comunhão mesmo em uma sociedade individualista e capitalista. Ela é metáfora de um mundo melhor; onde tem pão e água (vinho ou suco) o pobre se alegra e a festa é feita. Como podemos visibilizar nessa imagem, os pobres trazem sua garrafa, pão, vinho, água e outros mais, mas agora o que era dele se torna em “nosso”, a ceia do Senhor é também nossa por que nela encontramos o significado do Reino de Deus; ao redor da mesa somos todos iguais. Do mesmo pão que como o meu irmão também come e, a partilha torna-se um símbolo que se concretiza no ato de comer. 
Entendo a ceia do Senhor como memória de Cristo, mas também a entendo como um momento onde aquilo que parece utópico se materializa em forma de compartilhar o pão e o vinho com nossos irmãos. Ao mesmo tempo também a vejo como libertação e ajuntamento; antes de ir para cruz a ceia serviu para ajuntar os discípulos em torno de Jesus, mas também se tornou o projeto deste ressuscitado como pratica onde os excluídos, marginalizados, feridos em sua dignidade e etc., podem ter sua libertação

A vida cristã e a sede pelo poder

Publicado em Filosofia Cristã no dia 14 de fevereiro de 2013
A vida cristã e a sede pelo poder
A vida cristã e a sede pelo poder

A vida cristã e a sede pelo poder

O ser humano deseja o poder. Sua vontade de dominação sobre o próximo pode ser vista desde a infância, quando um irmão tenta manipular o outro. Este comportamento pode ser observado nas empresas, onde, por meio dos trâmites corporativos, as pessoas querem que seu próximo se submeta aos seus caprichos. A noção de equipe perde facilmente para este primitivo instinto humano. Para alcançar este objetivo, inúmeras estruturas e processos sociais foram criados. Em todas as instituições sociais existem mecanismos que preveem a manipulação do próximo para subjugá-lo à dominação daqueles que estão no topo da hierarquia. A Igreja não é uma exceção a esta regra.
Como toda instituição social, a Igreja também criou seus mecanismos de dominação. Algumas pessoas, quando assumem uma determinada função de liderança, visando o fortalecimento de sua posição e a inerrância de suas sugestões (que soam mais como uma ordem), usam o trecho de Efésios 5.21-23 para legitimar sua tentativa de dominação sobre seu irmão. Neste trecho, Paulo ensina que todos devem ser submissos uns aos outros.
Essa passagem pode ser entendida sob o ponto de vista da humildade e esta interpretação também é correta. Entretanto, somente este sentido deixa margem para o líder, mencionado acima, argumentar que todos os outros devem ter humildade suficiente para acatar suas ordens e sugestões. Apesar do clima de mal-estar, todos acabam concordando por não terem argumentos melhores contra esta clara tentativa de manipulação. Contudo, ao verificarmos a palavra que Paulo usou originalmente para se comunicar com os efésios, quando tratou sobre a submissão, daremos outro sentido ao texto, que poderá ser aplicado por todos os cristãos sem deixar tanta margem para falsas interpretações.
O termo que Paulo usa para demonstrar que os efésios deveriam ser submissos uns aos outros remete ao sentido de “estar posto embaixo como um suporte”. Isto é, a posição de estar embaixo, com o significado de humildade apenas, deixa de lado a razão principal pela qual Paulo escreve, que é servir como um suporte uns aos outros. Portanto, o sentido principal deste texto não é a humildade, mas o serviço cristão. Isso fica mais claro nos versículos seguintes, quando Paulo lembra o amor e serviço que Cristo demonstrou à Igreja, que deveria seguir este exemplo.
Imagine uma mesa sem o seu suporte. Seria inútil não? A existência do suporte em si mesmo não tem muita lógica e, em contrapartida, a tábua da mesa sem um sustentador não tem muita serventia. A mesa estará completa apenas com a tábua e o suporte juntos. Este é o sentido de estar submisso que Paulo usa aos Efésios. Esta interpretação é reforçada pela linguagem que Paulo utiliza durante toda a carta, comparando a Igreja com o corpo humano, no qual cada membro tem sua função e nenhum deles dá ordens impostas aos outros membros. Aliás, no corpo humano, o único órgão que efetivamente dá as ordens é o cérebro, que fica na cabeça. Mas, de acordo com Paulo aos colossenses, o cabeça da Igreja é Cristo; e não qualquer cristão em particular, com suas tentativas de manipulação do seu próximo.
Que o Senhor te abençoe e te guarde.
Este texto foi publicado originalmente no Blog Juvemetodista


Leia mais em: A vida cristã e a sede pelo poderhttp://milhoranza.com/2013/02/14/a-vida-crista-e-a-sede-pelo-poder/#ixzz2dYyQd0Nq
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OITO REGRAS PARA UMA MINISTÉRIO CRISTOCÊNTICO

1. Não se una a pessoas que buscam fama e sucesso ministerial a todo e qualquer custo, nem que para isso tenham que infamar publicamente os supostos concorrentes. 

2. Não aceite todo convite para não sacrificar a família, o trabalho, e o estudo acadêmico. 

3. Não faça do ministério um “pé de meia” para o futuro, quando tudo o mais der errado. 

4. Não busque o sucesso, a fama e honra para si, fazendo da piedade uma autoafirmação da sua personalidade e talentos naturais. 

5. Jamais use a simplicidade e acriticidade do povo de Deus como esteio para popularidade e sucesso pessoal. 

6. Não fique teologicamente em cima do muro para agradar gregos e troianos, mas expresse o que a Bíblia diz sem vacilação. 

7. Não use a linguagem da piedade para incensar os próprios feitos. 

8. Seja amigo daqueles que compartilham da mesma visão.

Esdras Costa Bentho

Liminar que ampara AGE da CGADB não é definitiva


Em sua insistência no sentido de promover o "trucidamento" do 1° tesoureiro da CGADB, pastor Ivan Bastos, a CGADB enviou a sua "tropa de choque" para Manaus, AM, durante esta semana até reverter no dia de hoje a tutela antecipada concedida pelo juízo do Primeiro Grau que suspendia a AGE marcada para segunda-feira. Com isso, em princípio, a reunião está provisoriamente amparada, ficando na dependência do julgamento de mérito ainda sem data marcada para ocorrer, o que pode assim mesmo torná-la nula de pleno direito, caso seja esse o entendimento do juiz.

O fato é que as movimentações continuam no Fórum de Manaus, o que implica afirmar que nenhuma decisão é definitiva, mesmo que a AGE se realize. É possível, ainda, alguma novidade nas próximas 36 horas, segundo informações que acabei de apurar. Mas o imbróglio que a Mesa Diretora armou para varrer da entidade quem diverge do arbítrio da atual administração é de tal monta que até o pastor Josias de Almeida, certamente com o conhecimento do pastor José Wellington Bezerra da Costa, entrou com Mandato de Segurança em que reivindica a primeira tesouraria por ter sido o segundo mais votado na eleição para o cargo na AGO de abril.

Segundo apurou o portal Gospel Hoje (veja aqui), A CGADB lhe teria fornecido até mesmo uma certidão, informando que o pastor Josias atuou como Gestor Financeiro da entidade até o dia 26 de junho, embora tenha encerrado o mandato como 1° tesoureiro em 12 de abril e o pastor Ivan Bastos estivesse legalmente no pleno exercício do cargo. Ou seja, todos mancomunados para evitar que o pastor Álvaro Allen Sanches, eleito pela chapa "CGADB Para Todos" como 2° tesoureiro, permaneça como titular da primeira tesouraria.

Não tenho dúvida que tudo isso está sendo feito sob o medo de que o jabuti seja tirado da árvore e revele o tamanho das irregularidades que abarrotam os subterrâneos da CGADB. Por falar nisso, amanhã, se Deus quiser, trarei a público algumas informações sobre o trabalho que está sendo realizado pelo Conselho Fiscal na CGADB, CPAD e todos os demais órgãos.

No que depender de mim, nada ficará impune. Faço minhas as palavras de Martin Luther King: "Não temo homem algum". E acrescento, por último, a famosa frase de Lutero: "Que Deus me ajude".

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

PRA QUE FUI VER O PAPA?

Essa semana, vi no Facebook uma foto de um rapaz que exibia um cartaz: "Papa Francisco, sou evangélico mas eu te amo. Ore por mim."

Sinceramente não entendo o ecumenismo. E a palavra excedeu o âmbito cristão e se estendeu pela compatibilidade de toda e qualquer religião. Sequer o sincretismo religioso entra na minha cabeça, que dirá essa compatibilidade entre religiões. Isso não existe. Se existe, é por pura falta de raciocínio. A tal tolerância religiosa deve ser por parte do Estado e ficar no campo do respeito entre um ser humano e outro. Eu respeito a sua crença, você respeita a minha. Há os ateus, portanto, há que se respeitar, também, a  falta da crença em um deus.

Se analisarmos friamente, chega a ser hipócrita a velha frase "Deus é um só, não importa como Ele é chamado". Sejamos sinceros, pois ninguém pensa assim de verdade. Como dizer que a minha religião não diz que as outras são erradas se eu não concordo com o que elas dizem? E como ser louco de achar que a minha religião não é verdadeira se minhas atitudes apontam para as convicções que elas direcionam? Se eu não acredito em diabo e em Jesus como Deus, como vou dizer que não critico a sua fé por isso? Como não vou dizer que você está errado por isso? E se eu estou convicto que não existe meio termo entre céu e inferno, como vou abraçar um católico e dizer "ah, você está certo em acreditar no purgatório"?

Claro que existem compatibilidades, mas isso não tem a ver com as religiões e sim com os padrões morais já permeados em nossas vidas. "Ah, mas lá eu me sinto bem". "Ah, mas lá eu sinto paz". "Lá ensinam a ser bom e tolerante, fazer o bem.". Quase todas as religiões vão ensinar coisas assim mas isso não quer dizer que seus preceitos sejam compatíveis. Na verdade, pra agir bem não é necessário nem religião. Um ateu pode ser muito mais humano e amoroso que alguém que se declare cristão, espírita ou budista. O absurdo do ecumenismo não tem a ver com as relações humanas e sim com Deus, rituais, restrições e obrigações.

Nesse caso, não entendo porque o carinha lá foi ver o Papa e muito menos o motivo do cartaz. Como eu peço a alguém que ore baseado numa fé que eu não acredito? Religião é convicção e não permite esse tipo de tolerância. Simples assim!

                               QUATRO COISAS QUE UM PASTOR NÃO FOI CHAMADO PARA FAZER



A missão do pastor é glorificar a Cristo através da pregação do Evangelho de Deus. Os pastores foram chamados e vocacionados pelo Eterno para anunciar a única coisa capaz de transformar o coração dos homens que é a Boa Nova da Salvação Eterna. Todavia, os dias são difíceis e lamentavelmente muitos daqueles que deveriam ocupar o seu tempo pregando Cristo, envolveram-se em missões alternativas jogando na lata do lixo aquilo que nos é mais precioso.
Diante disto, de forma prática e objetiva gostaria de enumerar quatro coisas que o pastor não foi chamado para fazer:

1- O pastor não foi chamado por Deus para promover uma agenda politica.
Não acredito em messianismos utópicos, nem tampouco em pastores especiais, que trocaram o santo privilégio de ser pregador do evangelho eterno por um cargo público qualquer. Por favor, preste atenção: não estou com isso afirmando de que o crente em Jesus não pode jamais concorrer a um cargo público. Tenho convicção de que existem pessoas vocacionadas ao serviço público, as quais devem se dedicar com todo esmero a esta missão. No entanto, acredito que o fator preponderante a candidatura a um cargo qualquer, deve ser motivada pelo desejo de servir o povo e a nação, jamais fazendo do nome de Deus catapulta para sua projeção pessoal. Agora, se mesmo assim o pastor desejar candidatar-se, (o que acho uma grande loucura) que deixe o pastorado, que não misture o santo ministério com o serviço público, que não barganhe a fé, nem tampouco confunda as ovelhas de Cristo com o g ado marcado para o abate. Que não comercialize aqueles que o Senhor os confiou, nem tampouco se locuplete do nome de Deus a fim de atingir seus planos e objetivos.

2- O pastor não foi chamado pra criar um movimento religioso cujo objetivo é eleger o presidente da república.
Lamentavelmente não são poucos os movimentos eclesiásticos que surgem a cada dia neste país com objetivo principal de eleger um presidente da república "cristão". A missão do pastor não é organizar eventos em prol de um candidato a presidência da nação, e sim proclamar intrepidamente o Evangelho de Cristo, mesmo porque, o que muda e transforma o homem e seu país não é a pactuação politica partidária com candidato a ou b, o que muda uma nação é a compreensão do maior tesouro de todos os tempos, a maravilhosa mensagem da cruz.

3- O Pastor não foi chamado a envolver-se exclusivamente com movimentos sociais que combatem a fome, a violência e outras coisas mais.
Prezados amigos, por mais que seja lícito e louvável envolver-se com os problemas da cidade o pastor não foi chamado para envolver-se exclusivamente com ONGS, OSCS e instituições afins. O pastor não foi chamado por Deus para fazer protestos políticos e públicos em prol da paz ou da sociedade civil. O ministro do Evangelho foi vocacionado por Cristo, para pregar Cristo, anunciar Cristo e a Salvação em Cristo.

4- O pastor não foi chamado para dedicar seu tempo pregando o Evangelho da libertação e exclusão social.
Infelizmente, não são poucos os pastores que gastam seu tempo pregando um evangelho cuja única premissa é saciar a fome do pobre. Ora, o Evangelho é mais do que isso, é anunciar Cristo, é pregar Cristo, é chamar o pecador ao arrependimento dos seus pecados. O problema é que em nome de uma claudicante espiritualidade, oferta-se ao pobre o pão que sacia a fome do corpo negando-lhe entretanto, o pão que desceu do céu. A pregação do Evangelho não nega o pão ao faminto, mas também não abre mão de pregar Cristo como único e suficiente Salvador.
Isto posto, faço minhas as palavras de Paulo que pouco antes de morrer disse ao seu jovem discípulo Timóteo: "Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério." II Timóteo 4.1-5
Pense nisso!

Dia do Pastor






Se o culto termina cedo: "O pastor é muito frio e metódico, não deixa o Espírito Santo operar."


Se o culto excede do horário: "O pastor é irresponsável e impontual."

Se vem um pregador de fora e excede o horário: "Como Deus usa aquele homem, olha só que horas o culto acabou!"

Se o pastor excede o horário: "O pastor não entende que temos de trabalhar amanhã cedo, tudo tem que ser feito com ordem e decência!"

Se Deus usa um pregador de fora: "Que homem usado por Deus!"

Se Deus usa o pastor: "Está querendo se mostrar e imitar outros pregadores."

Se o pastor prega muito: "É muito chato e cansativo!"

Se prega pouco: "Não conhece bem a palavra."

Se a palavra do pregador de fora falou em sua vida: "Aquele tem Dom de discernimento."

Se a palavra do pastor falou em sua vida: "Ele sabe tudo de mim, está querendo me expor."

Se o pastor faltar a algum culto: "É sem cuidado com suas obrigações."

Se algum irmão ou obreiro falta: "Estava cansado e precisava relaxar um pouco."

Se o pastor não visita: "É descuidado e relaxado com suas ovelhas."

Se visita: "Não tem mais o que fazer, gostar de viver nas casas para filar a bóia dos irmãos."

Se sai de casa muito: "Não liga para sua família."

Se é caseiro: "É preguiçoso."

Se anda mal arrumado: "É muito relaxado, descuidado e pobre."

Se anda bem arrumado: "É metido e quer ter aparência de rico."

Se os filhos do pastor são peraltas e erram: "O pastor não os educa adequadamente e não os disciplina."

Se são seus filhos ou dos irmãos: "Criança é assim mesmo. Carecem de misericórdia e orações."

Se o pastor cai em pecado: "É um enganador e vigarista - Alguém dirá: eu já sabia que isto ia acontecer."

Se algum irmão cai em pecado: "Coitado! É digno de misericórdia e ajuda."

Se o pastor erra em alguma coisa: "Isso é inadmissível, logo surgem mágoas dele."

Se alguém erra: "Isso é uma casualidade, temos que perdoar uns aos outros."

Se o pastor é bem de vida: "Está roubando a igreja."

Se não é bem de vida: "É um homem de pouca fé."

Se ora muito: "Está querendo se mostrar e ser santão."

Se ora pouco: "É irresponsável e preguiçoso."

Se a esposa do pastor não é ativa na igreja: "Coitado do pastor merecia uma esposa bem melhor para ajudá-lo no ministério."

Se é ativa: "É metida e gosta de se aparecer."


A Bíblia diz- Hb. 13.7 e 17 "Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil."

Como você está tratando, amando e honrando seu pastor e a família dele?

SE VOCÊ FOSSE PASTOR GOSTARIA DE TER UMA OVELHA IGUAL A VOCÊ NO SEU REBANHO?

FONTE: JESUS SITE














Durante a Idade Média, demônios eram presenças constantes. Responsabilizados por tudo, desde vozes roucas a nudez pública, demônios eram uma força onipresente e um culpado viável para todos os aspectos ruins da natureza humana.

Demonologistas medievais escreveram enciclopédias inteiras, incluindo A Chave Menor de Salomão, Compendium Maleficarum, História Admirável, e Pseudomonarchia Daemonum (em português, “falsa monarquia dos demônios”), dedicados à classificação de demônios e suas contribuições.

Conforme as pessoas se afastaram da crença nessas forças malévolas, começaram a admitir responsabilidade pelo próprio comportamento ruim. Confira uma lista de demônios responsáveis por vários comportamentos na verdade humanos:

1 – Ardad, o demônio que faz os viajantes se perderem

Se você já tirou férias e teve problemas para encontrar seu hotel, seu carro, seu mapa, sua medicação, ou o resto de sua família, você provavelmente encontrou Ardad, o demônio que faz os viajantes se perderem.

Ardad não é tão poderoso como demônio, porque seu trabalho é seduzir um comportamento que a maioria dos mortais não tem problemas em ter por conta própria. Talvez ele possua mais frequentemente os homens que são inflexíveis em perguntar por direções, e também seja responsável pelo mau funcionamento do GPS nas grandes cidades.

2 – Agares, o demônio dos terremotos, da linguagem chula e da destruição da dignidade

Você está atrasado para uma reunião no seu novo emprego. Você se senta na mesa, e o fervor de comunicação morre até a sala ficar quase silenciosa, até que você derrama café quente em toda a sua roupa e grita um sonoro e audível “#*$@!”.

Um silêncio mortal invade a sala, e você sente a repugnância nos olhos de seus novos colegas de trabalho graças a sua falta de profissionalismo. Felizmente, você pode se explicar dizendo que você está lutando contra o demônio Agares.

Agares é um grão-duque do inferno qye preside mais de 31 legiões de demônios. Ele particularmente gosta de destruir dignidades, ensinar linguagens sujas, e faz com que aqueles que correm fiquem parados. Agares também pode causar terremotos.

3 – Astaroth, o demônio da vaidade, preguiça e racionalização

Depois de acordar às 11:30 da manhã, a preguiça de caminhar até a cozinha para fazer café da manhã o faz pegar o telefone e pedir comida. Em seguida, você liga a TV e passa o dia todo vendo programas inúteis, imaginando que se você fizesse parte daquele roteiro, seria provavelmente o protagonista gostosão. Ao fim do dia, você diz a si mesmo que não houve problema em ter passado as horas dessa forma, já que você trabalha tão duro a semana toda e tem poucas chances de descansar. No dia seguinte, você faz a mesma coisa.

Se você já se encontrou nesta situação antes, provavelmente estava atormentado pelo demônio Astaroth, que provoca a preguiça, a vaidade, e a racionalização. Ele, no entanto, dá poder às serpentes. O melhor remédio para uma “infecção” de Astaroth é uma oração ao seu arqui-inimigo São Bartolomeu, que lhe ensina como não sucumbir às tentações de Astaroth.

4 – Ose, o demônio da insanidade

Você tem um grande problema se o demônio Ose possuir você, pois você vai realmente acreditar que é um rei, o papa, ou qualquer criatura. A maioria das pessoas rotula este tipo de comportamento como loucura, o que é exatamente o que Ose planeja para manter seu disfarce.

Ose é um presidente do inferno e dirige trinta legiões de demônios. Se você tiver um problema com este demônio, provavelmente não saberá, já que ele transforma os pensamentos dos mortais infligidos a acreditar que eles são da forma que ele escolhe.

5 – Sitri, o demônio que faz as pessoas revelarem-se nuas

Sitri faz os homens e mulheres revelarem-se nus, e ironicamente revela os segredos das mulheres. A presença de Sitri provavelmente é disfarçada em festas de faculdades ao redor do mundo. Para aqueles que comumente fazem um papel ridículo quando embriagados, ou para aquelas que morrem de vergonha depois de um caso de uma só noite embaraçoso, pode ser reconfortante saber que você tem alguém para culpar além de suas próprias más escolhas.

Em A Chave Menor de Salomão, Sitri é um grande príncipe do inferno, reinando sobre 60 legiões de demônios. Acho que um bom remédio para uma possessão de Sitri é deixar a casa usando bastante camadas de roupas e sem ter tomado um gole de álcool.

6 – Pruflas, o demônio da discórdia, brigas e falsidade

Se você e seu namorado brigam absolutamente o tempo todo, vocês não precisam terminar; precisam é de um exorcismo. Pruflas, como dito pelo demonologista Johann Weyer em Pseudomonarchia Daemonum, é um duque do inferno, com 26 legiões de demônios sob seu domínio. Ele promove a discórdia, brigas e falsidade. Tenha em mente, as infidelidades e mentiras não podem ser atribuídos a qualquer uma das partes: a culpa é de Pruflas.

7 – Belzebu, o demônio da glutonaria

Você sabe que está lutando contra Belzebu quando, após a sua terceira viagem até o Buffet “tudo o que você aguenta comer”, você retorna a uma mesa cheia de amigos com um prato igualmente cheio de comida e não consegue deixar de pensar sobre o quão bom será comer um banana split triplo com chantilly e nozes quando terminado o seu banquete.

O mais provável é a presença do demônio da gula em sua alma. E você deve ficar lisonjeado. Belzebu é um demônio e tanto. Na verdade, ele é um dos três anjos caídos mais proeminentes, fortes e poderosos, ao lado de apenas Satanás e Leviatã. E, quando ele não está causando ciúmes e assassinatos ou seduzindo a guerra, ele está fazendo você comer Cheetos.

8 – Asmodeus, o demônio da luxúria

O barman novo do local em frente ao seu escritório parece muito sexy, e não é apenas o álcool que você tomou. Você
encontra-se dando uma gorjeta ao lado de uma piscada e um sorriso sedutor, esperando por uma chance de sua companhia no banheiro. O problema é que você é casada.

Esses estranhos desejos sexuais e seu quase desaparecimento pela natureza irresistível da sua própria concupiscência são facilmente atribuídos a Asmodeus, o demônio patrono do pecado mortal. Mantenha as calças nas pernas, no entanto, porque aqueles que caem na sedução de Asmodeus passam a eternidade banidos ao segundo nível do inferno.

Ele é o rei do inferno e responsável pela luxúria dos sete pecados capitais, com maior potência em novembro. Reza a lenda que ele pode facilmente ser enxotado pelo cheiro gerado quando se coloca um coração e um fígado de peixe em cinzas queimando.

9 – Verrine, o demônio da impaciência

Você não suporta mais do que cinco minutos em qualquer fila. Mais do que isso: após três minutos, você começa a ficar vermelho e gritar com qualquer pessoa a sua frente – velho, criança, deficiente.

Todo mundo que já lhe viu nessa situação poderia suspeitar que você está infectado com uma presença demoníaca, cujo nome é Verrine, responsável pela impaciência. Verrine é um príncipe dos tronos, e está listado na primeira hierarquia de demônios, como explicado por Sebastien Michaelis em História Admirável. Rezar para São Domingos pode ajudá-lo a se livrar deste demônio; é claro que provavelmente ajudaria se todos à sua volta não fossem tão idiotas.

10 – Lúcifer, tudo o que é mal

Na medida em que os sete pecados capitais estão em causa, Lúcifer é responsável pelo orgulho nos mortais. Este pecado vem do próprio orgulho de Lúcifer, resultando em sua queda do céu. Lúcifer amava a si mesmo acima de qualquer coisa, e sem a ignorância como uma desculpa.

Classificado como o mais alto dos anjos, com seu assento no céu ao lado de Deus, Deus permitiu-lhe poder sobre a Terra.
Quando Deus deixou seu assento, no entanto, Lúcifer sentou-se no trono celestial. Este ato de orgulho de Lúcifer começou uma guerra entre os anjos, e quando Miguel finalmente conseguiu banir Lúcifer do céu, ele foi lançado para a Terra e passou a ser chamado de Satanás.

Os anjos que o seguiram na queda tornaram-se os demônios que criaram todas as aflições da natureza humana, com Lúcifer como o rei. Os plebeus não têm necessidade de se preocupar muito com a forte influência de Lúcifer na Terra, já que ele prefere figuras mais proeminentes como vítimas de sua possessão direta. Historicamente, a sua presença tem sido vista nos tirânicos orgulhosos de Roma, mas nós poderíamos argumentar que o seu carisma está ressurgindo em alguns líderes mundiais mais recentes

Sobre os evangélicos no Brasil e no mundo

Conheça mais sobre os movimentos evangélicos no Brasil e no mundo
- Maiores grupos no país : igrejas pentecostais
- Maiores grupos no país : igrejas neopentecostais
- Evangélicos pelo mundo



Evangélicos
Nos países anglo-saxões, onde a Reforma Protestante eclodiu no século XVI, o termo "evangélico" é usado para definir quase todas as doutrinas cristãs protestantes. Na Alemanha, berço do luteranismo, seu uso chega a ser mais específico: é comum se referir aos membros da Igreja Luterana como evangélicos, excluindo-se o resto dos protestantes. Já no Brasil, quando se fala de evangélicos, trata-se de uma forma genérica de se referir às correntes protestantes pentecostais e neopentecostais (veja abaixo), surgidas somente no século XX. De forma simplificada, pode-se dizer que todo evangélico é protestante, mas nem todo protestante se considera evangélico.

Protestantismo Histórico
Movimento iniciado na Europa no século XVI, cujo marco célebre são as 95 teses do teólogo cristão Martinho Lutero criticando uma série de práticas e doutrinas da Igreja Católica. Ao romper com o Vaticano, Lutero desencadeia a Reforma Protestante, que culmina com a fundação de correntes cristãs dissidentes, como a própria Igreja Luterana, a Calvinista e a Metodista. A maioria das igrejas protestantes rejeito o culto a Maria e aos santos e o celibato clerical, além de admitir práticas como o divórcio e os métodos anticoncepcionais.


Protestantismo Pentecostal
Corrente que aparece nos Estados Unidos nos primeiros anos do século XX, entre fiéis metodistas insatisfeitos com a falta de fervor em suas igrejas. Devido aos cultos vibrantes, marcados por expressões de êxtase e fortes emoções, não demora a se difundir pelos EUA, e posteriormente por países mais pobres, especialmente na América Latina. Em linhas gerais, os pentecostais acreditam em aspectos milagrosos da fé, como o poder de cura do Espírito Santo, e enfatizam a pregação do Evangelho aos não convertidos. A maioria das igrejas pentecostais cobra dízimo de seus fiéis

Protestantismo Neopentecostal
Fenômeno surgido a partir dos anos 1970, que se difere do pentecostalismo tradicional especialmente por estimular o fiel a buscar a prosperidade em lugar da graça. Seus rituais espetaculosos, que não dispensam curas milagrosas e exorcismos, não escondem o fato de que grande parte das igrejas neopentecostais não são muito rígidas no que diz respeito aos hábitos e costumes de seus fiéis. Algumas delas mantém forte presença na mídia eletrônica, controlando a programação (quando não as finanças) de centenas de emissoras de rádio e televisão Brasil afora.



MAIORES GRUPOS NO PAÍS: IGREJAS PENTECOSTAIS

Assembléia de Deus*
Fundação: 1910
História e doutrina: A maior igreja pentecostal brasileira surgiu em Belém (PA), sob a influência de dois missionários suecos vindos dos Estados Unidos, onde freqüentavam a Igreja Batista. Organizada nos moldes das igrejas pentecostais que surgiam então naquele país, a Assembléia de Deus acredita no poder supremo do Espírito Santo e prega com ênfase o Evangelho cristão. Nos cultos, fiéis oram e cantam em voz alta dentro dos templos.
Fiéis no Brasil: 8.500.000
Templos: Dados não disponíveis
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: Dados não disponíveis

* Este número diz respeito apenas à primeira Assembléia de Deus, surgida em Belém (PA) no início do século XX. Trata-se da denominação ligada à Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB), a quem pertence a patente do nome no país. Ao longo do século, outras Assembléias de Deus surgiram, a maioria sem qualquer ligação institucional com a CGADB.





Congregação Cristã no Brasil
Fundação: 1910
História e doutrina: Fundada no Brasil por Luigi Francescon, um protestante italiano. No início, cresceu dentro da comunidade de imigrantes italianos do país, para, a partir da década de 1930, se expandir para o resto do Brasil. A exemplo da Assembléia de Deus, centra suas crenças nas virtudes do Espírito Santo, sem dar valor a outras figuras consagradas historicamente pelo cristianismo, como Maria ou os santos. Um de seus rituais mais conhecidos é o batismo de imersão em água corrente.
Fiéis no Brasil: 1.891.000
Templos: 4.700
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: 403






Igreja do Evangelho Quadrangular
Fundação: 1918
História e doutrina: Nascida nos Estados Unidos, demorou quase 30 anos para chegar ao Brasil, pelas mão de dois missionários que se instalaram na cidade de Poços de Caldas, em Minas Gerais, e depois em São João da Boa Vista, em São Paulo. Enfatiza o dom da cura pelo Espírito Santo e a palavra de Deus contida na Bíblia, além de acreditar no retorno iminente de Jesus Cristo.
Fiéis no Brasil: 1.600.000
Templos: 7.500
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: 213




Igreja Pentecostal "O Brasil para Cristo"
Fundação: 1955
História e doutrina: Fundada por um ex-trabalhador da construção civil, que chegou a ser pastor da Assembléia de Deus e da Evangelho Quadrangular antes de se autoproclamar missionário da própria igreja. Os cultos são marcados por orações espontâneas e pelo testemunho dos fiéis, que também podem pregar.
Fiéis no Brasil: 1.937.000
Templos: 4.600
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: 419






Igreja Pentecostal Deus é Amor
Fundação: 1962
História e doutrina: Criada a partir de uma mensagem divina que seu fundador, o missionário David Miranda, teria recebido. Assemelha-se às pentecostais tradicionais no conservadorismo no campo dos costumes e nos rituais mais exaltados. Possui hoje o autodenominado "maior templo evangélico do mundo", com capacidade para 60.000 fiéis, no centro de São Paulo.
Fiéis no Brasil: 3.600.000
Templos: 4.300
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: 837




A Igreja Presbiteriana do Brasil 
Foi fundada em 1859 por um missionário estadunidense chamado Ashbel Green Simonton, que chegou ao Rio de Janeiro no dia 12 de agosto de 1859. Possui aproximadamente 980.000 membros distibuidos em mais de 6.200 igrejas locais e congregações em todo o Brasil.





MAIORES GRUPOS NO PAÍS: IGREJAS NEOPENTECOSTAIS

Igreja Universal do Reino de Deus
Fundação: 1977
História e doutrina: Principal igreja do fenômeno neopentecostal brasileiro, foi fundada pelo bispo Edir Macedo, nos subúrbios do Rio de Janeiro. Segue os preceitos gerais do cristianismo. Em seus cultos diários, estimula-se a doação do dízimo e é comum a prática do exorcismo. Aposta na mídia eletrônica para atrair fiéis – é dona da Rede Record de televisão, entre outras emissoras.
Fiéis no Brasil: 5.200.000
Templos: 13.000
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: 400




Igreja Internacional da Graça de Deus
Fundação: 1980
História e doutrina: Dissidência direta da Igreja Universal, foi fundada no Rio por Romildo Ribeiro Soares, cunhado do bispo Edir Macedo. Suas pregações e rituais, repletos de curas e exorcismos, podem ser acompanhadas em diversas emissoras de televisão, que vendem seus horários para que a igreja arrebanhe seus fiéis.
Fiéis no Brasil: Dados não disponíveis
Templos: Dados não disponíveis
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: Dados não disponíveis






Igreja Apostólica Renascer em Cristo
Fundação: 1986
História e doutrina: Uma das neopentecostais em que o incentivo à busca da prosperidade material é mais evidente, a Renascer foi fundada em São Paulo. Tendo como público alvo a classe média urbana, trouxe novidades para os cultos evangélicos, como o rock gospel e as festas jovens dentro dos templos. A exemplo de suas congêneres, se mantém à base de doações sistemáticas de seus fiéis.
Fiéis no Brasil: 120.000
Templos: 870
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: 138




Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra
Fundação: 1992
História e doutrina: Surgida em Brasília, ganhou notoriedade depois de conquistar fiéis entre as celebridades e as classes mais abastadas do país. Apesar de seguir os preceitos básicos do cristianismo e de promover rituais de fé exaltados, é tolerante no que diz respeito a hábitos controversos e normas morais pouco rígidas.
Fiéis no Brasil: Dados não disponíveis
Templos: 650
Número médio de fiéis que freqüentam cada templo: Dados não disponíveis











EVANGÉLICOS PELO MUNDO

Embora o Brasil seja – de longe – o maior país pentecostal do mundo, o fenômeno não é exclusividade nacional. Por ser o berço desta tradição religiosa, os Estados Unidos ainda concentram a segunda maior massa pentecostal do mundo: quase seis milhões, ou perto de 2% de sua população. Quando se trata de evangélicos de forma geral, os americanos nos superam em larga margem: são 44 milhões nos EUA, contra 27,6 milhões no Brasil. Tirante os dois gigantes, o continente onde encontram-se mais evangélicos é a África. Só na Nigéria são mais de 25 milhões, seguidos pelos 10,3 milhões da Etiópia e os 9,4 milhões do Quênia. Na Ásia, os evangélicos representam mais da metade da população da Coréia do Sul, sendo um quarto deles de pentecostais, e também prosperam na Índia (11 milhões, pouco se comparado à maioria hinduísta do país) e na Indonésia (5,3 milhões). Entre os latino-americanos, destacam-se as massas evangélicas da Argentina, com 2,5 milhões de religiosos – quase todos pentecostais – e do México com 2,4 milhões. Toda esta presença internacional tem estimulado muitas das igrejas evangélicas brasileiras a abrir filiais no exterior. A Igreja Universal do Reino de Deus possui sede em todos os continentes do planeta - está em 70 países. A Internacional da Graça de Deus, do telepastor R.R. Soares vai pelo mesmo caminho: já chegou aos Estados Unidos, ao México e ao Japão. E dentre as mais antigas, a Assembléia de Deus possui endereços nas Américas, na Ásia e na Europa


Fontes: World Christian Database, arquivos de VEJA, 
manual de redação do jornal Folha de S. Paulo.



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