Visitantes

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Patria Amada Brasil: DILMA-LULA VÃO ENFRENTAR A JUSTIÇA!

Patria Amada Brasil: DILMA-LULA VÃO ENFRENTAR A JUSTIÇA!: "Surpresos e alarmados com a forte queda nos índices de avaliação da presidente Dilma Rousseff, o governo e o PT se articulam,...


   

Porque Jacó enganou Esaú? Gênesis 27:19-30

Antes dos irmãos Jacó e Esaú nascerem, Deus já havia previsto que o irmão mais velho seria preterido pelo mais novo: Jacó. Ambos seriam pais de nações, mas Jacó seria o escolhido de Deus para prover sua descendência.
Isaque era o pai de ambos, mas preferia Esaú. EsaúNo leito de morte, estava para abençoar seu filho mais velho, mas Jacó, aliciado por sua mãe enganou o pai e recebeu a bênção que lhe daria o grande nome que tem até hoje.
Esaú não estava preparado para ser sacerdote de Deus. Era mundano e muita tristeza trouxe para seus pais com seus pecados.
Pouca gente nota que Esaú também foi abençoado por seu pai, antes deste morrer, em Gênesis 27:38-40:
E disse Esaú a seu pai: Tens uma só bênção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai. E levantou Esaú a sua voz, e chorou.
Então respondeu Isaque, seu pai, e disse-lhe: Eis que a tua habitação será nas gorduras da terra e no orvalho dos altos céus.
E pela tua espada viverás, e ao teu irmão servirás. Acontecerá, porém, que quando te assenhoreares, então sacudirás o seu jugo do teu pescoço.Gênesis 27:38-40
A melhor coisa que aconteceu a Esaú foi não ter recebido a bênção destinada a Jacó porque do contrário seria destronado do mesmo jeito. Deus não estava com Ele. Ou melhor… Ele não estava com Deus. Já havia escolhido viver no mundo ao invés de morrer por Deus.
Esaú certa vez se perdeu no deserto e estava parar morrer. Após conseguir chegar junto ao seu povo viu Jacó cozinhando e, crente que morreria de fome senão comesse, entregou sua primogenitura ao irmão. Assim, simbolicamente, Esaú trocou Deus pela vida nesta terra.
Então disse Jacó: Vende-me hoje a tua primogenitura.
E disse Esaú: Eis que estou a ponto de morrer; para que me servirá a primogenitura?
Então disse Jacó: Jura-me hoje. E jurou-lhe e vendeu a sua primogenitura a Jacó.
E Jacó deu pão a Esaú e o guisado de lentilhas; e ele comeu, e bebeu, e levantou-se, e saiu. Assim desprezou Esaú a sua primogenitura. Gênesis 25:31-34
Esaú, quando percebeu que foi enganado, quis se vingar e prometeu matar o irmão, o que acabou não acontecendo. Jacó fugiu da presença dele e eles se encontraram muitos anos depois, quando Esaú já estava modificado por ação do próprio Deus.
Deus muito bem fez a Esaú, provando que também o amava. Quando ele e Jacó estavam para se encontrar novamente, após anos separados, houve grande comoção. O irmão mais novo tentou comprar Esaú, mas este último flagrantemente já não era mais o mesmo homem e desdenhou dos presentes. Esaú apenas queria se reconciliar com seu irmão:
E disse Esaú: De que te serve todo este bando que tenho encontrado? E ele disse: Para achar graça aos olhos de meu senhor.
Mas Esaú disse: Eu tenho bastante, meu irmão; seja para ti o que tens.
Então disse Jacó: Não, se agora tenho achado graça em teus olhos, peço-te que tomes o meu presente da minha mão; porquanto tenho visto o teu rosto, como se tivesse visto o rosto de Deus, e tomaste contentamento em mim.Gênesis 33:8-10
Sem dúvida que quando os irmãos se encontraram Deus estava em Esaú. Ou melhor… Esaú estava com Deus. Nosso Senhor provou que não faz distinção entre as pessoas e ama igual a todos, não esquecendo de Esaú.
Sinceramente não vejo necessidade em enganar as pessoas para ter a promessa de Deus realizada, como fez Jacó (mas não quero julgá-lo). E ainda, de fato, tudo que foi escrito à Esaú se realizou ou se realizará, pois a promessa de Deus para Jacó se realizou na íntegra.
Deus não mente.
Amém.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015





             

A Verdade Sobre Armagedom

Thomas Ice e Timothy Demy
No decorrer da história inúmeras batalhas, campanhas e guerras foram travadas por toda a terra. Algumas foram limitadas em abrangência, outras foram globais. Exércitos lutaram por causa de terra e líderes, amor e lealdade, por causas que foram justas e, na maioria das vezes, injustas. A dor, o sofrimento e a morte causados por estes conflitos e pelos que vivenciamos hoje não podem ser calculados.
A Bíblia nos diz que o futuro também será cheio de guerras. Existe um grande conflito profético que tem chamado a atenção de crentes e incrédulos no decorrer dos séculos – Armagedom. Esta batalha é profetizada como o acontecimento mais catastrófico e devastador da história humana. Quer as pessoas acreditem que acontecerá ou não, elas logo se identificam com a magnitude do seu simbolismo. Isso é comentado direta e indiretamente na literatura, no cinema, na propaganda, nos debates políticos, sermões e comentários culturais. Parece que todo mundo tem alguma noção ou idéia a respeito. Algumas das idéias são bíblicas, muitas não.
Só há um lugar onde se pode encontrar informações precisas sobre Armagedom – a Bíblia. Nas suas páginas proféticas lemos não só sobre Armagedom, mas também sobre os eventos que antecedem e seguem essa guerra final da história humana. Apesar de não termos todos os detalhes de Armagedom, recebemos um panorama geral dos planos de Deus para o futuro.
Por que a Bíblia fala de Armagedom? Porque essa batalha afirma a soberania de Deus sobre a história e nos lembra que há um propósito e plano divino que não será frustrado. Um dia Deus acertará todas as contas, julgará todo mal e estabelecerá um reino universal de justiça. A esperança dos crentes no decorrer dos séculos será realizada com a Segunda Vinda de Jesus Cristo e a derrota daqueles que se opuseram a Ele em Armagedom. É por causa dessa esperança que estudamos as profecias, esperando o cumprimento das promessas de Deus.

O Que a Bíblia Diz Sobre Armagedom?

Lemos sobre Armagedom em Daniel 11.40-45; Joel 3.9-17; Zacarias 14.1-3; Apocalipse 16.14-16. Essa grande batalha acontecerá nos últimos dias da Tribulação. João nos fala que os reis do mundo se reunirão "...para a peleja do grande dia do Deus Todo-Poderoso. ...no lugar que em hebraico se chama Armagedom" (Apocalipse 16.14,16). O local da reunião dos exércitos é a planície de Esdraelom, ao redor da colina chamada Megido, que fica no norte de Israel, a cerca de 32 quilômetros a sudeste de Haifa.
Segundo a Bíblia, grandes exércitos do Oriente e do Ocidente se reunirão nessa planície. O Anticristo reagirá a ameaças ao seu poder provenientes do sul. Ele também tentará destruir a Babilônia restabelecida no leste antes de finalmente voltar suas forças contra Jerusalém. (Durante centenas de anos a Babilônia, localizada no atual Iraque, foi uma das cidades mais importantes do mundo. Segundo Apocalipse 14.8; 16.9; e 17-18, ela será reconstruída novamente nos últimos dias como uma cidade religiosa, social, política e economicamente poderosa). Enquanto o Anticristo e seus exércitos atacarem Jerusalém, Deus intervirá e Jesus Cristo voltará. O Senhor destruirá os exércitos, capturará o Anticristo e o Falso Profeta e os lançará no lago de fogo (Apocalipse 19.11-21).
Quando o Senhor voltar, o poder e o governo do Anticristo terminarão. O Dr. Charles Dyer escreve sobre esse evento:
Daniel, Joel, Zacarias identificam Jerusalém como o local onde a batalha final entre o Anticristo e Cristo acontecerá. Todos os três prevêem que Deus intervirá na história para salvar Seu povo e destruir o exército do Anticristo em Jerusalém. Zacarias prevê que a batalha terminará quando o Messias voltar à terra e Seus pés tocarem o Monte das Oliveiras. Essa batalha termina com a Segunda Vinda de Jesus à terra... A batalha termina antes mesmo de começar.*
A batalha de Armagedom – na verdade em Jerusalém – será o combate mais anticlimático da história. À medida em que João descreve os exércitos reunidos de ambos os lados, esperamos testemunhar um conflito épico entre o bem e o mal. Mas não importa quão poderoso alguém seja na terra, tal indivíduo não é páreo para o poder de Deus.

O conflito de Armagedom será uma batalha real?

A profecia de Armagedom não é uma alegoria literária ou um mito. Armagedom será um evento real de proporções trágicas para aqueles que desafiam a Deus. Será uma reunião de forças militares reais no Oriente Médio, numa das terras mais disputadas de todos os tempos – uma terra que nunca conheceu paz duradoura. Armagedom será também uma batalha espiritual entre as forças do bem e as do mal. Ela terá o seu desfecho com a intervenção divina e o retorno de Jesus Cristo. (Thomas Ice e Timothy Demy)

Nota

* Chambers, Joseph. A Palace for the Antichrist: Saddam Hussein’s Drive to Rebuild Babylon and Its Place in Bible Prophecy. Green Forest, AR: New Leaf Press, 1996.
Thomas Ice é diretor-executivo do Pre-Trib Research Center (Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas) e professor de Teologia na Liberty University. Ele é Th.M. pelo Seminário Teológico de Dallas e Ph.D. pelo Seminário Teológico Tyndale. Editor da Bíblia de Estudo Profética e autor de aproximadamente 30 livros, Thomas Ice é também um renomado conferencista. Ele e sua esposa Janice vivem com os três filhos em Lynchburg, Virginia (EUA).
     

EU VI A MAO DE DEUS EMPURRAR OS MÍSSEIS PARA O MAR"



           
"" EU VI A MAO DE DEUS EMPURRAR OS MÍSSEIS PARA O MAR"
OS MÍSSEIS VINHAM EM DIREÇÃO A ESSAS TORRES! OH DEUS DE ISRAEL!

Aconteceu na ultima guerra  de Israel contra os terrroristas de Hamas.
Disse o Operador do Iron Dome : "Deus moveu os mísseis que nos não conseguimos derrubar!"

2014/08/08
Sistema anti-míssil Israel, Iron Dome tem sido um grande sucesso durante a guerra atual em Gaza, mas pode ocasionalmente falhar para interceptar foguetes de entrada em território israelense.

Ja pensou que 10 por cento ou menos dos foguetes do Hamas previstos pelos radares Iron Dome poderiam ter impacto sobre áreas povoadas israelenses? E que não são interceptadas e seguiriam o seu curso e causar mortes israelenses significativas?. Mas Adonai não tem permitido eles não caiam em lugares.
Um operador de Iron Dome, cuja bateria falhou três vezes para interceptar um míssil dirigido para Tel Aviv, na semana passada. Falando transmitidos a um site de notícias israelense (em hebraico), o comandante do recall de baterias Iron Dome disse:

"Um míssil foi disparado a partir de Gaza. Iron Dome calculou exatamente sua trajetória. Sabíamos que esses mísseis cairiam num raio de 200 metros. Esse míssil, em especial, ia bater nas Torres Azrieli, o Kirya (equivalente ao Pentágono de Israel) ou a estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas de pessoas poderiam ter morrido.

Nós disparamos o primeiro [interceptor]. Ele falhou. O segundo [interceptor]. Ele falhou. Isto é muito raro. Eu estava em choque. Nesse momento, tinhamos apenas 4 segundos para o míssil ter impacto. Nós já tinhamos notificado os serviços de emergência a convergir para o local de destino e advertimos de um incidente de vítimas em massa.

De repente, a Cúpula de Ferro (que calcula a velocidade do vento, entre outras coisas) mostra um vento significativo a partir do leste, um vento forte ... enviando o míssil para o mar! Todos nós ficamos impressionados. Levantei-me e gritei: "! É DEUS!  É DEUS!"

"Eu Testemunhei este milagre com os meus próprios olhos. Lá eles me disseram . Eu vi a mão de Deus desviar os  empurrar os mísseis para mar".

Fonte: Na UnidosxIsrael de Israeltoday"

OS MÍSSEIS VINHAM EM DIREÇÃO A ESSAS TORRES! OH DEUS DE ISRAEL!
Aconteceu na ultima guerra de Israel contra os terrroristas de Hamas.
Disse o Operador do Iron Dome : "Deus moveu os mísseis que nos não conseguimos derrubar!"
2014/08/08
Sistema anti-míssil Israel, Iron Dome tem sido um grande sucesso durante a guerra atual em Gaza, mas pode ocasionalmente falhar para interceptar foguetes de entrada em território israelense.
Ja pensou que 10 por cento ou menos dos foguetes do Hamas previstos pelos radares Iron Dome poderiam ter impacto sobre áreas povoadas israelenses? E que não são interceptadas e seguiriam o seu curso e causar mortes israelenses significativas?. Mas Adonai não tem permitido eles não caiam em lugares.
Um operador de Iron Dome, cuja bateria falhou três vezes para interceptar um míssil dirigido para Tel Aviv, na semana passada. Falando transmitidos a um site de notícias israelense (em hebraico), o comandante do recall de baterias Iron Dome disse:
"Um míssil foi disparado a partir de Gaza. Iron Dome calculou exatamente sua trajetória. Sabíamos que esses mísseis cairiam num raio de 200 metros. Esse míssil, em especial, ia bater nas Torres Azrieli, o Kirya (equivalente ao Pentágono de Israel) ou a estação ferroviária central de Tel Aviv. Centenas de pessoas poderiam ter morrido.
Nós disparamos o primeiro [interceptor]. Ele falhou. O segundo [interceptor]. Ele falhou. Isto é muito raro. Eu estava em choque. Nesse momento, tinhamos apenas 4 segundos para o míssil ter impacto. Nós já tinhamos notificado os serviços de emergência a convergir para o local de destino e advertimos de um incidente de vítimas em massa.
De repente, a Cúpula de Ferro (que calcula a velocidade do vento, entre outras coisas) mostra um vento significativo a partir do leste, um vento forte ... enviando o míssil para o mar! Todos nós ficamos impressionados. Levantei-me e gritei: "! É DEUS! É DEUS!"
"Eu Testemunhei este milagre com os meus próprios olhos. Lá eles me disseram . Eu vi a mão de Deus desviar os empurrar os mísseis para mar".
Fonte: Na UnidosxIsrael de Israeltoday



     
VALE DO ARMAGEDON "HAMEGIDON"
Onde acontecerá a grande batalha.




             
  
  
Clique aqui para mais detalhes
1. Reconheça que existe apenas um D’us
2. Respeite o Criador
3. Respeite a vida humana
4. Respeite a instituição do casamento
5. Respeite a propriedade alheia
6. Respeite todas as criaturas
7. Estabeleça tribunais de justiça
.....
  
 Após o Dilúvio e a saida de Nôach (Noé) e sua família da arca, D'us os abençoou e estabeleceu uma aliança assegurando-lhes de que jamais haveria outro dilúvio para destruir a terra.
Fez surgir no céu o primeiro arco-íris que selaria para sempre esta aliança e forneceu um Código de sete leis sobre as quais uma nova civilização seria construída. Estas leis representam o reconhecimento de que a moralidade – na verdade, a própria civilização – deve ser baseada na crença em D’us.

A menos que reconheçamos um Poder Mais Alto perante quem somos responsáveis, e quem observa e conhece as nossas ações, não transcenderemos o egoísmo de nosso caráter e a subjetividade de nosso intelecto. Se o próprio homem é o árbitro do certo e errado, então o “certo” para ele será aquilo que deseja, independentemente das conseqüências para os outros habitantes da terra.

“As Sete Leis” são uma herança sagrada para toda a humanidade e para cada um em particularde como deve conduzir sua vida espiritual, moral e pragmática. São intemporais, não restritas a locais geográficos e jamais podem ser alteradas ou modificadas, guiando a humanidade a perceber seu potencial máximo.

Chegará um tempo em que todos estarão preparados para incorporar este caminho. Será então o início de um novo mundo de sabedoria e paz.


                 Ética: como se explica que certas pessoas religiosas não a tenham
Ética: uma obrigação judaica
índice

O judaísmo é regido por regras de moral e ética bem amplas e definidas transmitidas através da Torá e que abrangem todas as áreas da vida.
Para um judeu ser religioso ele precisa antes de mais nada ser ético. Esta é a marca que deve reger o comportamento de qualquer judeu em todos os campos, tanto nos relacionamentos interpessoais, dele com outros seres humanos, quanto dele em relação a D'us.
Desde a Criação do mundo, do homem, da mulher e a confiança em ambos depositada pelo Criador logo definiu qual deveria ser o padrão de conduta para merecer o recebimento das bênçãos Divinas: um compromisso estabelecido, uma palavra dada sempre devem ser mantidos. Esta é uma entre tantas lições que se aprende do pecado ocorrido no Gan Eden, Paraíso.
O Dilúvio que devastou o mundo a fim de purificá-lo com suas águas, poupou um único homem bom e justo, Nôach (Noé) e sua família, fornecendo uma prova ímpar sobre a importância de quem se conduz com moralidade no mundo.
Yaacov (Jacó), apesar de tantas vezes ter sido enganado por seu sogro Lavan (Labão), homem sem escrúpulos, que trocava um sem número de vezes sua palavra, cumpriu compromissos mesmo duvidosos afim de manter intacta sua integridade, o que o levou a sacrificar 20 anos de sua vida trabalhando sem trégua.
A Torá segue com tantos e incontáveis exemplos nos dando uma visão de qual caminho devemos seguir e de como devemos agir durante todos os anos de nossa vida: devemos ser o espelho de D'us aos olhos do mundo.
Religioso significa ser ético; aquele que pratica atos justos e bons. Um judeu sem ética não é considerado observante nem religioso, e apesar de cumprir cuidadosamente as leis do Judaísmo entre o homem e D'us, enquanto permanecer não-ético, também não chegará a entender que o Criador rejeita a observância de leis entre o indivíduo e D'us por aqueles que agem de forma imoral.
Como então se explica que judeus religiosos possam ser desprovidos de ética?
Religioso significa ser ético; aquele que pratica atos justos e bons
Esta uma questão que incomoda todo judeu sensível ao se defrontar com a existência de judeus que observam muitas leis judaicas, mas são destituídos de ética. É como possuir apenas uma embalagem, um invólucro que não condiz com seu conteúdo. O problema é ocasionado quando parte da comunidade observante transforma e ensina a Lei Judaica como um fim em si mesma, ao invés de um meio para "aperfeiçoar o mundo sob o domínio de D'us."
Infelizmente há judeus que acostumaram-se a restringir suas preocupações religiosas à prática de rituais repetitivos. Os Profetas censuraram veementemente aqueles judeus cuja observância mecânica destas leis demonstraram uma falta de preocupação pelos princípios éticos nelas contidos.
Aquele que é observante das leis entre o indivíduo e D'us, dedica cuidado especial às regras que regem a cashrut, alimentação judaica, ou a suas preces, por exemplo, deve dedicar a mesma atenção e ser minucioso ao tratar com educação e respeito seu próximo. A observância das leis entre pessoa-a-pessoa - amar ao próximo como a si mesmo, é uma mitsvá de tanto peso que deve ser levada à prática em todos os atos que interlaçam os relacionamentos humanos.
A Torá mostra como a má inclinação, a que todos estamos sujeitos, pode ser driblada e dominada; dependerá muito mais do nível de discernimento espiritual, do refinamento em que cada alma se encontra pelo mérito de seu esforço pessoal, do que simplesmente relegar a justificativa de atos negativos simplesmente como obra do azar ou do acaso.
A ética é o equilíbrio permanente na balança onde o bem está acima do mal, e os atos são direcionados seguindo a orientação apontada pela própria Torá. Dominar nossos maus instintos, vencer obstáculos e tentações da vida é uma forma de exercer nosso livre arbítrio de forma efetiva, isto é, positiva.
Espera-se sempre dos judeus um excelente comportamento ético, pois não é difícil constatar em seu currículo o que os dados estatísticos comprovam: homicídios, raptos, crimes hediondos é praticamente inexistente entre judeus, e isto ocorre tanto em sociedades onde constituem a maioria da população (como em Israel), como onde os judeus estão em minoria.
Conseqüentemente, as pessoas esperam que atos maus jamais sejam cometidos por pessoas consideradas praticantes, pois presume-se que sejam regidas pelo mesmo código legal de conduta.
O termo hebraico Halachá, Código das Leis Judaicas, significa caminho. A Halachá fornece todos os instrumentos necessários para se chegar a um determinado lugar, que deve ser o da santidade, moralidade e ética. As Leis da ética e conduta do povo judeu é o meio, mas depende exclusivamente de cada um de nós usá-lo da maneira certa para realmente nos tornarmos exemplos vivos da Torá, judeus verdadeiros, por dentro e por fora.
VALE DE AZECA
LUGAR DA VITORIA DE DAVI SOBRE GOLIAS!
disse Davi: "EU VOU A TI EM NOME DO SENHOR DOS EXÉRCITOS"
O Vale de Ela, "Vale do Carvalho"(in hebraico: עמק האלה Emek HaElah) mais conhecido como o lugar descrito na Biblia como VALE DE AZECA! em que os israelitas estavam acampados quando Davi lutou contra o gigante Golias
1 Sam. 17:2 Saul e os homens de Israel se ajuntaram e acamparam no vale do carvalho, e ordenaram a batalha contra os filisteus....
Ver mais
Curtir ·  · 


    
"Oração antes e depois de se fazer um jejum

Esta e do Zohar:

E revelado e conhecido por ti D'us meu D'us e dos eu antepassados que eu sacrifico meu sangue e gordura diante de ti e os fervo no fogo da fraqueza do  meu corpo. Que seja o teu desejo que a fragancia que sobe da minha boca nesse tempo seja como fogo no sacrificio no altar e que encontre agrado diante de ti.

Esse foi feita por Rabi Sheshet:

Senhor do mundo! No tempo em que existia o Santuário, quando um homem pecava e oferecia um sacrifício, o sebo e o sangue deste sacrifício queimado faziam com que ele fosse perdoado. E agora que eu jejuei, reduziu-se de de mim meu sebo e meu sangue. Rogo-te, ó Eterno, que consideres este meu sebo e meu sengue reduzidos como se os hovesse oferecido a Ti sobre o altar, e concede-me Teu perdão." (Berachot 17a)."
Oração antes e depois de se fazer um jejum
Esta e do Zohar:
E revelado e conhecido por ti D'us meu D'us e dos eu antepassados que eu sacrifico meu sangue e gordura diante de ti e os fervo no fogo da fraqueza do meu corpo. Que seja o teu desejo que a fragancia que sobe da minha boca nesse tempo seja como fogo no sacrificio no altar e que encontre agrado diante de ti.
Esse foi feita por Rabi Sheshet:
Senhor do mundo! No tempo em que existia o Santuário, quando um homem pecava e oferecia um sacrifício, o sebo e o sangue deste sacrifício queimado faziam com que ele fosse perdoado. E agora que eu jejuei, reduziu-se de de mim meu sebo e meu sangue. Rogo-te, ó Eterno, que consideres este meu sebo e meu sengue reduzidos como se os hovesse oferecido a Ti sobre o altar, e concede-me Teu perdão." (Berachot 17a).

Chamêts e Matsá




Matsá ( Pão Azmo )
Em Pêssach celebramos o nascimento de nossa nacionalidade. É em virtude do singular ato de redenção que somos obrigados a servir D'us e cumprir Seus Mandamentos. Pois foi através da redenção que Ele nos garantiu e nos adotou como seu povo.
A questão é que sabemos que D'us tornou-se mais próximo de nós quando nos redimiu, mas como nos tornamos Sua nação por nossa iniciativa?
A resposta é "matsá", i.e., ao aceitar a idéia da matsá e ao nos livrarmos de todo nosso chamêts.
Quando analisamos as letras hebraicas de chamêts e matsá, percebemos que ambas têm 3 letras similares; as duas palavras têm a letra "mem", a letra "tsadik", e ambas têm uma letra consistindo de 3 linhas "chet" ou hey".
A diferença entre o "hey" e o "chet" é que a 3ª linha do "hey" é quebrada, simbolizando humildade e submissão. Esta é a diferença entre chamêts e matsá, pois ambos têm os mesmos ingredientes; farinha e água. Apenas diferem porque um eleva-se e completa-se com ar quente, um sentimento de orgulho. O outro (matsá) tem os mesmos ingredientes, a única diferença está na atitude, pois permanece plana, mostrando humildade e submissão.
Quando somos arrogantes, nos distanciamos de D'us e nos aproximamos da corrupção, achando que estamos no comando e que nosso pensamento e o que sentimos é o que importa. Se a pessoa elimina o "ar quente" tornando-se humilde, então torna-se próxima do seu Criador e permite a divindade brilhar dentro de si.
Ao comer matsá este ano, deixe escapar o "ar quente" e então você certamente atingirá um nível mais elevado.
Chamêts
É fundamental saber o que é um alimento denominado "Chamêts", já que durante os oito dias da festa, a lei judaica proíbe seu consumo ou possessão.
Chamêts é qualquer comida ou bebida feita à base de trigo, centeio, cevada, aveia ou espelta, ou de seus derivados, mesmo que em quantidade mínima, que é fermentado. A única exceção é a matsá, que é o pão não fermentado, pois foram tomadas precauções especiais para assá-la. Entretanto, mesmo matsot para as quais não foram tomados cuidados estritamente minuciosos (para evitar o início do processo de fermentação) serão consideradas chamêts.
Alimentos que durante o ano inteiro foram verificados, e se enquadram dentro das rigorosas leis da dieta judaica, cashrut, não são necessariamente também permitidos para Pêssach. Requerem preparação especial e só podem ser consumidos durante os oito dias da festa se contiverem em sua embalagem o selo "Casher para Pêssach" emitido por um rabino.
Obs: Pessach é pessach!! para nós Significa nescimento da nossa Nacionalidade e não morte de algum individuo.
Fonte. Pt. Chabad Lubavitch. Org
AJA. Associação Judaísmo em Ação.
Aja com a verdade



FONTE DE GIDEAO
Local onde Gideão escolheu os 300 homens para lutar com os midianitas.

Juízes 7:4 E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os provarei; e será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá.
5 E fez descer o povo às águas. Então o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber.
6 E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas.
6:14 Então o SENHOR olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu?
         

Você sabia que O ETERNO ABRIU POR TRES VEZES ESSE RIO?


 

A primeira vez foi na chegada do povo hebreu com Josue. 
Josue 3:15 E quando os que levavam a arca, chegaram ao Jordão, e os seus pés se molharam na beira das águas (porque o Jordão transbordava sobre todas as suas ribanceiras, todos os dias da ceifa),
16 Pararam-se as águas, que vinham de cima; levantaram-se num montão, mui longe da cidade de Adão, que está ao lado de Zaretã; e as que desciam ao mar das campinas, que é o Mar Salgado, foram de todo separadas; então passou o povo em frente de Jericó.
17 Porém os sacerdotes, que levavam a arca da aliança do SENHOR, pararam firmes, em seco, no meio do Jordão, e todo o Israel passou a seco, até que todo o povo acabou de passar o Jordão.

A segunda vez foi quando o Profeta Elias feriu as aguas com sua capa, pouco antes de ser arrebatado aos ceus.
II REIS 2:8 Então Elias tomou a sua capa e a dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados; e passaram ambos em seco.

A terceira vez foi quando Elizeu tocou as aguas com a capa de Elias 
II Reis 2:14 E tomou a capa de Elias, que dele caíra, e feriu as águas, e disse: Onde está o SENHOR Deus de Elias? Quando feriu as águas elas se dividiram de um ao outro lado; e Eliseu passou.   

VALE DE AJALOM


Esse 
o lugar onde JOSUE mandou PARAR O SOL E LUA!
Josue 10:12 Então Josué falou ao SENHOR, no dia em que o SENHOR deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom.
13 E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro.
14 E não houve dia semelhante a este, nem antes nem depois dele, ouvindo o SENHOR assim a voz de um homem; porque o SENHOR pelejava por Israel.
   


BEIJAMIN NETANYAHU: ISRAEL prepara-se para receber IMIGRAÇÃO EM MASSA de judeus da Europa
E as profecias se cumprem; nos "últimos dias" haverá um retorno em massa dos judeus!

Para quem como nós que percebe a soberania de Deus na História, estas são notícias animadoras. As profecias bíblicas milenares indicam claramente que estamos nos "últimos dias" haverá um retorno em massa dos judeus espalhados "pelos quatro cantos da terra" para a única Terra que é sua de direito, a Terra de Israel.
Este poderá ser apenas o início de algo tremendo e glorioso!
Isaias 11:12 E levantará um estandarte entre as nações, e ajuntará os desterrados de Israel, e os dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da terra.

domingo, 22 de fevereiro de 2015


O Apocalipse do Cristianismo Iraquiano

Johannes Gerloff
Aniquilar cristãos e outros “infiéis” é o alvo declarado do extremismo islâmico no Iraque. Uma das mais antigas culturas cristãs do mundo está diante de seu fim.
As imagens são terríveis. Mulheres acorrentadas umas às outras são ofertadas em fila como escravas sexuais. Os homens são obrigados a deitar-se em valas comuns, onde são mortos com tiros na cabeça. Vêem-se muitas cruzes com corpos humanos ensangüentados dependurados. Não apenas soldados, até crianças pequenas são decapitadas; as cabeças cortadas são expostas em estacas – fotografadas pelos assassinos e publicadas orgulhosamente na internet.
Essas imagens terríveis vêm acompanhadas de histórias ainda mais horríveis. É impossível saber se todas elas são verdadeiras ou se cada uma delas se relaciona de fato com as imagens que vêm a público, mas causam o efeito desejado: milhares de cristãos orientais estão em fuga. Em pleno século 21, uma das mais antigas culturas cristãs está diante de seu fim.
A “escritura na parede” era bastante evidente: o que hoje é a mais cruel realidade, já vinha sendo anunciado há anos em pichações nas paredes e nos muros das grandes cidades iraquianas como Bagdad e Mosul. E o ódio anticristão ali grafitado não era sem precedentes. Há uma década e meia, inscrições islâmicas já sujavam as ruas do Egito: “Primeiro o povo do sábado (judeus)! Depois o povo do domingo (cristãos)”!
Há uma década e meia, inscrições islâmicas já sujavam as ruas do Egito: “Primeiro o povo do sábado (judeus)! Depois o povo do domingo (cristãos)”!
De fato, a expulsão em massa da população cristã do Oriente árabe-islâmico é uma continuação coerente das limpezas étnicas planejadas e meticulosamente executadas contra os judeus dos países árabes, o “povo do sábado”. Se em meados do século 20 ainda vivia em torno de um milhão de judeus no mundo árabe, hoje essa região é praticamente “judenrein” (livre de judeus).[1]
Atualmente os centros, instituições e organizações do “povo do domingo” tornaram-se “alvos legítimos” dos extremistas muçulmanos. Eles querem declaradamente “matar todos os infiéis, onde quer que os encontrem”. “Infiéis” do ponto de vista islâmico são todos os de outra fé ou crença, não apenas cristãos, também os yasidis e os muçulmanos das alas opostas.
Da perspectiva cristã, a ameaça crescente não vem apenas dos muçulmanos sunitas como a Irmandade Muçulmana, a Al-Qaeda e suas “filhas”, a Frente al-Nusra ou o “Estado Islâmico” (EI), pois cada vez mais ela também parte de grupos xiitas. Assim, em 2012 o grão-aiatolá Sayid Ahmad Al-Hassani Al-Baghdadi, em uma entrevista para o canal de televisão Al-Baghdadiah, ordenou a ilimitada sujeição e o assassinato de todos os cristãos do Iraque.
Islâmicos radicais agiram sistematicamente no Iraque durante anos, difundindo um clima de ameaças, terror, intimidação. É curioso ver como os grandes do mundo, especialmente os Estados Unidos, se mantiveram calados diante dessa tendência. Os cristãos foram xingados de “politeístas” ou “amigos dos sionistas”. Agora o EI coloca os cristãos da Síria e do Iraque diante da alternativa: converter-se ao islã ou morrer.
Concretamente, no dia 17 de julho de 2014 o EI impôs um ultimato aos cristãos ao norte de Mosul, concedendo três dias para deixarem seu “califado”. O anúncio salientava que o “califa” Abu Bakr Al-Baghdhadi estava sendo muito generoso com esse prazo, pois nada o obrigaria a concedê-lo. Esse ultimato causou uma fuga maciça de cristãos de Mosul ao Curdistão autônomo, que fica próximo. Muitos cristãos idosos ou deficientes, que não viram qualquer possibilidade de fugir, se converteram ao islã.
Chocados, os refugiados contam como foram parados em barreiras nas estradas logo depois que deixaram suas casas e como foram roubados de seus últimos pertences: “Eles tomaram tudo, nossos carros, nosso dinheiro, identidades e passaportes e até as fraldas dos bebês e os medicamentos de uma menina com doença crônica”. Outra menina de seis meses de idade teve seus brincos de bijuteria violentamente arrancados de suas orelhas. “Muitos de nós foram surrados”, contam eles. E os muçulmanos ameaçavam: “Não voltem nunca mais para este país! Esta terra é nossa. Se vocês voltarem, vamos matá-los com a espada”.
“Eles tomaram tudo, nossos carros, nosso dinheiro, identidades e passaportes e até as fraldas dos bebês e os medicamentos de uma menina com doença crônica”.
O patriarca caldeu Louis Sako avalia que mais de 100.000 cristãos estão em fuga. Ele menciona expressamente que 1.500 manuscritos antigos foram queimados pelos fanáticos muçulmanos, coisa bastante incomum no mundo islâmico. Geralmente os muçulmanos têm grande apreço até pelos livros cristãos. Antes da “libertação” pelos americanos, ainda viviam em Mosul 60.000 dos 1,5 milhões de cristãos iraquianos. Em 23 de julho de 2014 o arcebispo sírio-ortodoxo da cidade, Nikodimus Daud, que vive no exílio em Irbil, declarou ao canal russo Russia Today: “Não existem mais cristãos em Mosul!”. Contou ainda que os muçulmanos do EI arrancaram as cruzes das igrejas, “primeiro da minha catedral Mar-Afram”. E então queimaram tudo o que havia na igreja, instalaram alto-falantes, e com suas orações transformaram-na em uma mesquita.
Outras igrejas da Síria e do Iraque foram explodidas pelos combatentes do EI, como também diversas mesquitas que esses muçulmanos fanáticos consideram uma ameaça à fé no Deus único (quando são locais de peregrinação muçulmana). O venerável mosteiro de Mar-Behnam, na região de Al-Chadhir, a sudeste de Mosul, que data do século quatro, foi tomado e seus monges foram todos expulsos.
Pelo visto, o “califa” do EI havia oferecido aos habitantes da recém-conquistada Mosul o pagamento da jizya, um imposto de proteção. Em fevereiro de 2014 os habitantes cristãos da cidade síria de Al-Rakka, situada às margens do Eufrates, haviam firmado um acordo como dhimmis dos conquistadores. Nele, os muçulmanos se comprometem, segundo antigas tradições, a proteger a vida, a propriedade e os locais religiosos dos cristãos. Por isso, esse status “dhimmi” também é chamado de “status dos protegidos”.
Os cristãos, por sua vez, se comprometeram a pagar a jizya, de acordo com suas condições de renda, variando entre 178 e 715 dólares por ano. Além disso, não podem construir novas igrejas nem restaurar as antigas ou danificadas. Cristãos sob a condição de dhimmis estão proibidos de tocar sinos e de expor publicamente seus símbolos religiosos, como cruzes ou textos sagrados. Na presença de muçulmanos, não podem ler em voz alta ou recitar textos religiosos. Os dhimmis devem evitar qualquer postura de oração em público e não podem carregar armas. Além disso, comprometem-se a não impedir que outros membros de sua própria religião se convertam ao islã, estão obrigados a honrar o islã e os muçulmanos e a não ofendê-los da forma que for.
O Estado Islâmico baseia todas essas medidas no Corão (sura 9, verso 29), que leva o título de “O Arrependimento”. Ali está escrito acerca dos cristãos e dos judeus: “Dos adeptos do Livro, combatei os que não crêem em Deus [Alá] nem no último dia e não proíbem o que Deus [Alá] e seu Mensageiro [Maomé] proibiram e não seguem a verdadeira religião – até que paguem, humilhados, o tributo”. O xeque Hussein Bin Mahmud, proeminente autor nos fóruns jihadistas na internet, opina a respeito: “Esse é um claro texto divino. Todo aquele que lê o Corão vê isso”. A humilhação que envolve o status de dhimmi é tributada à incredulidade dos próprios cristãos, segundo explica Bin Mahmud: “Como infiéis, eles são indignos e desprezíveis e devem ser tratados como tais”.
Iraquianos fugindo de Mosul.
Segundo o acordo, uma transgressão desse contrato significa passarem a ser tratados como “inimigos”. A alternativa à assinatura do contrato de dhimmi é “a espada”. No começo de agosto, os milicianos do EI em Tel Afar, uma cidade a oeste de Mosul, prenderam aproximadamente 100 cristãos e yasidis; os homens foram mortos e suas mulheres e filhas vendidas como escravas. De forma oficial, os líderes religiosos islâmicos decidem nesses casos: mulheres e moças cristãs são consideradas “propriedade legítima dos muçulmanos”.
Como os cristãos de Mosul não quiseram submeter-se ao acordo como dhimmis, só lhes restou a fuga. Seus bens foram consfiscados. A prova de que as ações do EI foram planejadas sistematicamente e muito bem organizadas pode ser vista na marcação dos imóveis dos cristãos: a letra árabe N (de “Nasara”, nazareno, cristão) acompanhada da inscrição “Propriedade do Estado Islâmico”.
Especialmente chocante para os cristãos de Mosul que viram essa identificação de suas propriedades, foi o comportamento de seus vizinhos muçulmanos, gente com quem conviviam pacificamente há décadas, agora colaborando voluntariamente com o procedimento do EI. De repente eles afirmaram: “Esta terra pertence ao islã! Os cristãos não devem viver aqui!” Um refugiado cristão de Mosul contou: “Quando os homens do EI entraram em nossa cidade, as pessoas os saudaram com júbilo – e expulsaram os cristãos”.
Na segunda semana de agosto de 2014, o arcebispo caldeu católico de Mosul, Amel Nona, que vive no exílio em Irbil, declarou diante de um jornalista italiano: “Nossos sofrimentos atuais são apenas uma prévia daquilo que espera pelos cristãos europeus e ocidentais em futuro próximo”. E mais: “Vocês precisam dar-se conta da realidade aqui no Oriente Médio, porque o número de muçulmanos que vocês recebem em seus países torna-se cada vez maior. Seus princípios liberais e democráticos não valem nada aqui”.
Em relação aos milhões de muçulmanos na Europa, ele declarou: “Vocês terão de tomar decisões fortes e corajosas, nem que seja às custas de seus próprios princípios”. O jornal italiano Corriere della Sera o descreveu como “um homem marcado pelo sofrimento”, que “não se rendeu”. O arcebispo Nona, conforme suas experiências, ainda vê “uma possibilidade de interromper o êxodo cristão do lugar onde o cristianismo tem raízes bem anteriores ao islamismo: Combater violência com violência!”. Resta ver se os recentes bombardeios às posições do EI poderão impedir o seu avanço. (Johannes Gerloff — israelnetz.de — chamada.com.br)
     

       Ferido. "Verta o bálsamo, e a ferida sarará...", como no caso da parábola das 100 ovelhas e outras tantas...
P.S. GILEADE: Território montanhoso ao oriente do Jordão, ocupado por Gade, Rúben, e a meia tribo de Manassés - por vezes a palavra significa toda a região que fica ao oriente do rio Jordão (Dt 34.1 - Js 22.9 - Jz 20.1). o país era acidentado, rico de florestas, com ricas pastagens (Nm 32.1), e produzia especiarias e gomas aromáticas (Gn 37.25 - Jr 8.22 - 46.11). Aliacampou Jacó quando foi alcançado por Labão (Gn 31.21,25) - foi tomado pelos israelitas (Nm 21.24, 25, 32 a 35 - Dt 2.32 a 36 - 3.1 a 10) - era a terra de Jair (Jz 10.3) - de Jefté (Jz 11.1,7 a 11), e de Elias (1 Rs 17.1) - foi refúgio dos israelitas, quando se livravam dos filisteus (1 Sm 13.7), refugiando-se ali também os filhos de Saul (2 Sm 2.8, 9), e mais tarde Davi quando fugia de Absalão, que o seguiu até aqueles sítios (2 Sm 17.24,26) - e no reinado de Jeú foi o país de Gileade conquistado por Hazael, rei da Síria (2 Rs 10.33). o ‘bálsamo de Gileade’ era a seiva de uma árvore que cresce naquela região. É uma substância branca, viscosa, que depressa se coagula, e é de valor para cura de inflamações. No tempo de Alexandre Magno valia duas vezes o seu peso em prata. Maanaim, a capital meridional de Gileade, ainda hoje existe com o nome de Mukhmah. Ao norte havia o lugar de Jabes-Gileade, que hoje se chama Wadi-Yabir. Ao noroeste de Rabate-Amom, na parte sul, as ruínas de Jubeiá indicam o sítio de Jogbeá, sendo até este lugar que os midianitas foram perseguidos por Gideão (Jz 8.11). Sucote, para onde se dirigiu Jacó depois que Esaú se apartou dele, acha-se hoje identificado com Tell Der"ala, ao norte de Jaboque, e Mispa com Sufe. 2. A palavra Gileade também se encontra como nome de pessoa (Nm 26.29 - Jz 11.1 - 1 Cr 5.14).
A palavra Gileade é mencionada 74 vezes nas páginas da Bíblia. A região de Gileade estava situada na parte oriental do Jordão, era a parte Montanhosa. Era uma terra fértil e excelente lugar para a criação de gado e cabras. Era um terreno acidentado e não era próprio para o cultivo. As chuvas do inverno permitiam certa riqueza de bosques e pastos. Esta riqueza na Bíblia é comparada ao Líbano.-Jr.22:6
Abundavam as plantas medicinais e industrializáveis, que eram exportadas para a Fenícia.- Gn.37:25; Jr.8:22; 46:11; Ez. 27:17
O nome Gileade estava intimamente ligado à fragrância dos Bálsamos daquela região, largamente distribuído pelos mercadores e desejado tanto para medicamentos quanto como perfume.
Gileade era conhecida na corte de faraó, cujo bálsamo era usado para cura pelos médicos e também para embalsamar corpos, assim como as princesas de faraó ansiavam por usar o perfume deste bálsamo, para ungirem perfumando rosto e cabelos. Os sacerdotes usavam especiarias importadas de Gileade para serem queimadas nos sacrifícios que ofereciam aos seus deuses. Oi, eu sou a Alex!