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sábado, 29 de junho de 2013

BANDEIRAS ESTRANHAS NA IGREJA DO SENHOR JESUS




Por João Batista Gregório Junior
Cuidado com a bandeira que você tem erguido! 
A igreja de Corinto, mesmo com seus grandes problemas, não deixa de ser exemplo para os cristãos de hoje, vemos no seguinte texto, um problema enfrentado pelas denominações evangélicas atuais:
"Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma coisa e que não haja entre vós divisões; antes, sejais inteiramente unidos, na mesma disposição mental e no mesmo parecer. Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe, de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo. Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?
Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais. Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem? Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?
Quem é Apolo? E quem é Paulo? Servos por meio de quem crestes, e isto conforme o Senhor concedeu a cada um. Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; e cada um receberá o seu galardão, segundo o seu próprio trabalho.
Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica.
Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo” (1ª Coríntios 1.10-13; 3.1-11). 
A forma como Paulo encerra este discurso, não poderia ser melhor: "Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo" (1ª Coríntios 3:11); Paulo, assim como Apolo, Cefas (Pedro), tinham dentro de si um coração livre de sentimento faccioso, pois ocupavam suas intenções no zelo pela palavra de Deus. Os irmãos de Corinto foram duramente criticados por Paulo, chamados de carnais por entenderem de modo equivocado a palavra do Messias; muitos dos crentes na igreja de Corinto, estavamdividindo a Cristo, ou pior ainda, atribuindo outro fundamento além do que já foi colocado (como se existisse), o de Paulo, Apolo, e o de Cefas; a esses Paulo chama de carnais, que não andam segundo Cristo, mas segundo os homens (ler segundo parágrafo do texto citado); ainda existia um quarto grupo, o grupo quediziam ser de Cristo, estes por sua vez deveriam desprezar os ensinamentos de Paulo, Apolo e Cefas, formando um evangelho de insubordinação às autoridades eclesiásticas.
Hoje vemos algo muito parecido nas denominações evangélicas, crentes levantando certas bandeiras diferentes daquela que já foi colocada em suas mãos; uns afirmam: "eu sou da Assembléia de Deus de Abreu e Lima", outros "eu da Assembléia de Deus do Recife", outros "sou da Universal”, outros “sou calvinista”, outros, “sou tradicional”, outros “sou pentecostal”, outros “eu não tenho templo”, “sou do irmão fulano”, “sou de Jesus”, “eu não sou de ninguém”, etc. Quantos fundamentos foram criados? Quantos evangelhos foram ensinados? A quem devemos anunciar? Com que devemos nos envolver? Como seremos identificados como verdadeiros discípulos? (João 8.31, João 13.35, João 15.8), e em nome de quem fomos batizados? Quantos Espíritos Santos recebemos? Ou quantos existem?
Que os irmãos reflitam sobre o que está baseado o Evangelho que pregamos (ou deveríamos pregar), que deixem para trás todo embaraço e sigamos para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Filipenses 3.14). Não vale a pena erguer bandeiras, brasões, modismos, ideologias, que não seja o que encontramos na Bíblia, temos que parar de agir como meninos e seguir para o nosso objetivo e missão: pregar o Evangelho a toda criatura. Temos que parar de angariar almas para igreja A ou B, parar de fazer prosélitos rodeando o mar e a terra e, uma vez feito, os tornat filho do inferno duas vezes mais do que nós (Mateus 23.5). Sejamos responsáveis, lidamos com vidas e não números, com almas e não corpo, com promessas eternas e não dinheiro perecível.
Jesus está voltando, sejamos prudentes e obedientes ao seu mandato. Amemo-nos e sejamos reconhecidos como seus discípulos! (João 13.35, João 15.8).
João Batista Gregório Júnior é natural de Recife, Pernambuco, membro da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Convenção Abreu e Lima, estudante de teologia, e militar. 
Fonte: Protesto Cristão. 

Pr. Marcio Fiorini - RACHA E DIVISÃO NA IGREJA (Prog. Antenados - 17.04....

Eliezer Rosa - Divisão

DIVISÃO NA IGREJA: REBELDIA, VONTADE DIRETA OU PERMISSIVA DE DEUS?

06:29:00

Em meio à grande festa de aniversário, o pastor assembleiano bateu no peito e orgulhosamente afirmou: "Esta igreja não é fruto de divisão nem de invasão!"

Parece-me que ele desconhece a história da própria igreja que preside (ou quer apagar alguma mácula ou memória do passado). Pior, parece-me que ele desconhece a própria história das Assembléias de Deus no Brasil. Pode inclusive, estar entorpecido pelo desejo de ser diferente, de estar acima da média, de ser melhor do que os seus pares, de ser-mais.

As Assembléias de Deus no Brasil, nasceram de uma divisão. A história é clara. Não há nenhum demérito nisto. Em nada este fato diminui o trabalho dos pioneiros, nem de todos aqueles que contribuíram e contribuem para o crescimento da igreja.

O problema do surgimento ou criação de uma igreja não é ter sido resultado de uma "divisão", mas, da causa da divisão.

"Deus, não é Deus de divisão!" bradam alguns. A questão é: de qual divisão Deus não é Deus ? Será que estes tais já leram o texto bíblico abaixo:

"Tendo Roboão chegado a Jerusalém, convocou toda a casa de Judá e a tribo de Benjamim, cento e oitenta mil homens escolhidos, destros para a guerra, para pelejarem contra a casa de Israel a fim de restituírem o reino a Roboãa, filho de Salomão. Veio, porém, a palavra de Deus a Semaías, homem de Deus, dizendo: Fala a Roboão, filho de Salomão, rei de Judá, e a toda a casa de Judá e de Benjamim, e ao resto do povo, dizendo: Assim diz o Senhor: Não subireis, nem pelejareis contra vossos irmãos, os filhos de Israel; volte cada um para a sua casa, porque de mim proveio isto. E ouviram a palavra do Senhor, e voltaram segundo o seu mandado." (1 Rs 12.21-24)

Deus declara em sua palavra que a divisão das tribos foi provida por ele. A versão Revista e Corrigida de Almeida diz "eu é que fiz esta obra". A tradução NTLH relata "foi porque eu quis".

Não é a divisão em si mesma, mas são as causas que promovem uma divisão que importam, que sinalizarão se é necessária ou não, se é aprovada (ou tolerada) ou não por Deus . No caso do texto citado acima, a divisão foi resultado da arrogância, loucura, prepotência e orgulho de Roboão, que o levou a oprimir o povo de Israel (1 Rs 12.1-20).

A postura de Roboão é imitada atualmente por muitos líderes de igrejas no Brasil e no mundo. São agentes opressores que acabam promovendo divisões. No fim, para livrar a cara, chamam os que não suportam ou se indignam com a opressão de rebeldes e facciosos.

No Novo Testamento encontramos um caso clássico de divisão:

"Decorridos alguns dias, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar os irmãos por todas as cidades em que temos anunciado a palavra do Senhor, para ver como vão. Ora, Barnabé queria que levassem também a João, chamado Marcos. Mas a Paulo não parecia razoável que tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os tinha acompanhado no trabalho. E houve entre eles tal desavença que se separaram um do outro, e Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre. Mas Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu encomendado pelos irmãos à graça do Senhor. E passou pela Síria e Cilícia, fortalecendo as igrejas." (Atos 15. 36-41)

Isso mesmo, Paulo e Barnabé se desentenderam e se separaram. Até homens de Deus se desentendem e se separam. Cada um seguiu o seu caminho. Qual dos dois foi o rebelde? Qual dos dois deixou de ser abençoado por Deus em razão da "divisão"?

Estou aqui fazendo apologia a qualquer tipo de divisão? Deus me guarde disso! Sei que há milhares de divisões promovidas e mantidas por Satanás e seus demônios. Há ainda outras divisões, resultado do desejo cego de alguns homens pelo poder ou para tirar alguma vantagem pessoal da situação. O que afirmo, é que usar o termo "divisão" de forma imprópria, para justificar um sentimento de orgulho pessoal e o desejo de parecer melhor que os outros, é uma falácia e um auto-engano.

E o que falar da Reforma Protestante? O racha no catolicismo romano, promovido pela coragem de Lutero, em face a opressão e aos absurdos doutrinários da liderança católica, do qual todos nós protestantes, de alguma forma somos fruto.

Mas como falava, as Assembléias de Deus no Brasil nasceu de uma divisão ocorrida na Igreja Batista de Belém, no dia 13 de junho de 1911. Uma divisão causada pelo fato de um grupo de dezoito irmãos afirmarem publicamente que criam no Batismo com o Espírito Santo, evidenciado pelo falar em outras línguas. Este fato causou a expulsão do grupo, juntamente com os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren.

Alguém pode afirmar "mas eles não dividiram a igreja, foram expulsos da mesma". Esta afirmação é uma tentativa de atenuar os fatos. Mas por qual razão foram expulsos? Foram expulsos em razão de não negociarem a verdade de Deus. Foram expulsos por não se renderem a pressão sofrida. Foram expulsos por suas convicções inabaláveis.

Para muitos, os nossos pioneiros são os responsáveis diretos pela cisão naquela igreja. São tidos por rebeldes, juntamente com o dezoito irmãos que de lá saíram. O grupo de "rebeldes" cresceu e tornou-se a maior denominação evangélica do país.

Nenhum líder assembleiano, cuja história da chegada e fundação da igreja no Estado ou região está ligada aos acontecimentos em Belém, pode bater no peito e dizer que sua igreja não surgiu de divisão. Se escapar de Belém, acaba não escapando da Reforma.

Milhares de irmãos, das mais diversas denominações ou Convenções no Brasil, são chamados de rebeldes, tratados com indiferença, vistos como "leprosos e impuros", "crentes de segunda , terceira, quarta... categoria", por congregarem em igrejas que surgiram da opressão e da arrogância de líderes inchados, sectários, pretensiosos, vaidosos e pedantes, que não respeitam o próximo, não sabem conviver com diferenças de opiniões, que não conversam e discutem, que tentam impor a força os seus caprichos ou pontos de vistas. A postura desses líderes, não apenas gera divisão, mas fomenta, alimenta e perpetua as já existentes.

Da próxima vez que for falar de "divisão", em vez de acusações irônicas e iradas, seja mais prudente e cuidadoso. Deus pode estar diretamente envolvido neste negócio! Em vez de perder tempo e energia com isto, vá pregar o evangelho e cuidar com temor e respeito de suas ovelhas.

Quem sabe, fazendo assim, não se evita uma nova "divisão"?

SUGESTÕES DE LEITURA

- Dicionário do Movimento Pentecostal. Isael de Araújo. CPAD.
- História das Assembléias de Deus no Brasil. Emílio Conde. CPAD.
- Síntese Histórica da Assembléia de Deus em Abreu e Lima. Roberto José dos Santos, Altair Germano da Silva, Dário José de Souza e Esdras Cabral de Melo. FLAMAR.
Postado por ALTAIR GERMANO
Luciano

Para onde iremos nós? Resposta de pedro a Jesus...

Pesquisador escreve sobre a origem do neopentecostalismo brasileiro e ressalta divisão entre igrejas: “Outros dissidentes surgirão”. Leia na íntegra
A origem do neopentecostalismo brasileiro e suas ramificações foi tema de um artigo escrito pelo jornalista Johnny Bernardo, que é pesquisador da religiosidade brasileira.
Em seu artigo, Johnny relata a origem do movimento dos Estados Unidos: “Quando falamos de neopentecostalismo, estamos nos referindo aos grupos cuja origem remonta aos movimentos de confissão positiva dos EUA, através de líderes como Essek William Kenyon e Kenneth Hagin”.
O movimento neopentecostal no Brasil, segundo Johnny Bernardo, surgiu através do bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e que antes, havia sido adepto do catolicismo e espiritismo.
Johnny menciona a parceria entre Edir Macedo e R. R. Soares na fundação da Igreja Universal e a primeira dissidência da denominação, já em 1980, quando Soares resolveu abandonar a Universal, “descontente com a prepotência e o espírito mercantilista de Edir Macedo”, para fundar a Igreja Internacional da Graça de Deus.
O jornalista cita também a recente dissidência na Igreja Mundial do Poder de Deus, que deu origem à Igreja Mundial Renovada, fundada pelo bispo Roberto Damázio, que até 2010 era o terceiro na linha de comando da denominação do apóstolo Valdemiro Santiago.
O movimento neopentecostal possui diversas ramificações, entre elas, a Igreja Renascer em Cristo, a Sara Nossa Terra, Bola de Neve Church, entre outras.
Confira abaixo a íntegra do artigo “As raízes do neopentecostalismo brasileiro”, de Johnny Bernardo, para o site Genizah:
Em maio de 2010 surgia a mais nova denominação neopentecostal brasileira: a Igreja Mundial Renovada. Também conhecida como Igreja Renovada da Fé em Jesus Cristo, a IMR surgiu um mês após a saída do Bispo Roberto Damásio da Igreja Mundial do Poder de Deus. Membro da cúpula da IMPD (à época, terceiro no poder após o Bispo Josivaldo Batista), Roberto Damásio anunciou a sua saída no dia 20 de abril, sem revelar os reais motivos. No mês seguinte, a IMR estreia seu primeiro programa na NGT. Passados quase dois anos (completará no próximo mês, 29), a Igreja Mundial Renovada já possui diversas filiais pelo Brasil e chegou à África. Sua presença nos meios de comunicação continua ativa e em fase de crescimento, com participação nas tardes e madrugadas da Rede TV, além de diversos programas radiofônicos.
O rápido crescimento da IMR e de outras denominações neopentecostais se explica em parte pela ofensiva de sua liderança e pelo espírito mercantilista que caracteriza suas atividades. O poder da comunicação e a ênfase nas campanhas de cura e libertação são características comuns do Neopentecostalismo. Quando falamos de neopentecostalismo, estamos nos referindo aos grupos cuja origem remonta aos movimentos de confissão positiva dos EUA, através de líderes como Essek William Kenyon e Kenneth Hagin. No Brasil, apesar de estabelecida a década de 70 como o período em que começa a se desenvolver o que Paul Freston chama de “terceira onda pentecostal”, o neopentecostalismo surge a partir de um conjunto de elementos característicos da “segunda onda pentecostal”, como o uso da mídia audiovisual na difusão doutrinária, o liberalismo, o combate às religiões de possessão e as campanhas de prosperidade.
A Igreja do Evangelho Quadrangular e a Igreja Cristã de Nova Vida foram os celeiros de onde o atual movimento neopentecostal surgiu e se estruturou. Harold William e Raymond Boatrigtht, atores e missionários enviados ao Brasil pela Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular, romperam com o tradicionalismo pentecostal brasileiro ao introduzir no país o pentecostalismo de costumes liberais. Começando por São João da Boa Vista (SP), em 1951, a IIEQ alcançou a capital do Estado em 1954, daí se espalhando por todo o país. À IIEQ se aliaram diversos lideres e membros das igrejas pentecostais e das igrejas históricas, atraídos pela mensagem de cura divina, propagadas a partir de São Paulo e tendo como ponto de apoio os programas radiofônicos.
Do Canadá, veio o Bispo Walter Robert MacAlister, que, a convite da IIEQ, pregou no Rio de Janeiro e em outros estados do Brasil, atraindo um grande número de seguidores. Depois de passar pelas Filipinas, Taiwan, Hong Kong e Paris, MacAlister decidiu se estabelecer no Brasil, morando primeiro em São Paulo e depois no Rio de Janeiro. Era o ano de 1959 quando MacAlister, sua esposa e filhos decidem se mudar para o Brasil. Dos filhos do casal (eles tiveram dois), Walter Robert MacAlister Jr. sucederia o pai na direção da Igreja Cristã de Nova Vida, algumas décadas depois. Estabelecido no bairro do Bonsucesso, em 1964, o primeiro templo da ICNV serviu de base para a inauguração, em 1971, do templo sede em Botafogo. A existência da ICNV está associada às campanhas de cura e libertação, promovidas pelo Bispo MacAlister, primeiro na Rádio Copacabana, em 1960, e depois com o programa Coisas da Vida, na extinta TV Tupi, a partir de 1978. No começo da década de 80, MacAlister abdica da pregação televisiva ao afirmar que a “televisão cria monstros” – talvez em referência ao Bispo Edir Macedo, que, à época, dava seus primeiros passos na telinha, em um programa intitulado “O Despertar da Fé”, também veiculado pela TV Tupi, canal 6.
O pai do neopentecostalismo brasileiro
Natural do Rio de Janeiro, Edir Macedo abandonou o curso universitário sem o concluir. Dizia ser uma pessoa deprimida. Procurou alívio no Catolicismo, não encontrando. Fez-se então adepto do espiritismo, sofrendo nova decepção. Depois de algum tempo se converteu ao pentecostalismo, ingressando na Igreja Cristã de Nova Vida. Da convivência com os irmãos, conhece seu futuro genro e parceiro de ministério, Romildo Soares – mais tarde Missionário R.R. Soares. Era 1968. Quatro anos depois deixam, juntamente com Roberto Augusto Alves e os irmãos Samuel e Fidelis Coutinho, a ICNV, quando, no mesmo ano, fundam a Igreja Cruzada do Caminho Eterno. Em 1977, após a saída dos irmãos Coutinho da ICCE, Edir Macedo, Romildo Soares e Roberto Augusto mudam o nome da denominação para Igreja Universal do Reino de Deus, começando na Abolição (zona norte do Rio de Janeiro) – Roberto Alves, que sagrou Edir Macedo como Pastor e recebeu deste também a unção, regressou à ICNV. Descontente com a prepotência e o espírito mercantilista de Edir Macedo, Romildo Soares deixa também a IURD para fundar, em 1980, a Igreja Internacional da Graça de Deus.
Único no poder, Edir Macedo coloca em prática parte de sua experiência e aprendizagem na Igreja Cristã de Nova Vida e associa a está o liberalismo da Quadrangular, criando em pouco tempo um império que, três anos depois, alcança os EUA, ao fundar a primeira IURD em Monte Vermont, Nova York. Nove anos depois chega a Portugal, e em 1996 funda a primeira IURD no Japão. Segundo Campos, o sucesso da Igreja Universal pode ser medido ainda pelo número de templos abertos até 1995: 2.014 no Brasil e 236 em 65 países, nos quais são atendidos cerca de quatro milhões de pessoas, que participam dos “cultos”, “correntes de fé” e “campanhas de fé”. (Lusotopie, 1999, p. 355)
Embora discordante de alguns pontos defendidos por MacAlister, Edir Macedo se apropria de parte de sua mensagem, que envolvia cura divina e prosperidade por meio da fé. Deu prosseguimento, também, ao trabalho nos meios de comunicação, elegendo a televisão como seu cavalo de Tróia. Até então explorada por pentecostais, como a Assembleia de Deus, e igrejas históricas, como a Batista e a Presbiteriana, a televisão passa a ser palco, nos anos seguintes, do trabalho de convencimento e propaganda da Igreja Universal e da Igreja Internacional da Graça de Deus e, futuramente, da Igreja Mundial do Poder de Deus. As pentecostais e históricas ocupariam uma pequena parcela de horários, com exceção do programa “Vitória em Cristo”, antes sem denominação oficial, mas a partir de 2010 ancorada na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, sendo Silas Malafaia o presidente.
Da IURD à Mundial Renovada
Da Igreja Universal do Reino de Deus surgiriam inúmeras outras igrejas neopentecostais, com exceção da Renascer em Cristo (de origem pentecostal – seus fundadores eram membros da Igreja Pentecostal da Bíblia, Jabaquara, SP), da Igreja Evangélica Cristo Vive (fundada pelo ex-pastor da Igreja Cristã de Nova Vida, o angolano Miguel Ângelo) e de grupos minoritários, como a Bola de Neve (fundada pelo Apóstolo Rina, ex-pastor da Renascer em Cristo) e Sara Nossa Terra (fundada pelos bispos Robson e Maria Rodovalho, de origem presbiteriana).
Da Igreja Universal surgiria, ainda no fim da década de 70, uma dissidência organizada pelos irmãos Coutinho. As duas maiores dissidências da IURD, entretanto, surgiriam nas décadas seguintes: a Igreja Internacional da Graça de Deus (1980) e a Igreja Mundial do Poder de Deus, do Apóstolo Valdomiro Santiago (1998). Da IIGD não se conhece nenhuma dissidência, mas da IMPD surgiriam, entre 2010 e 2011, quatro igrejas: a Igreja Mundial Renovada (05/2010), Igreja Missionária do Amor (08/2010), o Templo Mundial Resgate da Fé (09/2010) e a Igreja Evangélica Celeiro de Deus (10/2011). Das igrejas dissidentes, três foram fundadas por aliados de Valdomiro Santiago: Givanildo de Souza (segundo na cúpula da IMPD e fundador da IMA), Roberto Damásio (terceiro na ordem e fundador da IMR) e Sebastian de Almeida (homem de confiança da IMPD e fundador do TMRF). Do quadro original de dirigentes e apresentados em matéria publicada pela revista Época, apenas Francileia de Oliveira (esposa de Valdomiro Santiago) e Ronaldo Didini (ex-homem de confiança de Edir Macedo, e consultor de mídia da IMPD) permanecem ao lado do fundador. Para às igrejas dissidentes também seguiriam, em grande número, outros bispos da IMPD. Outros líderes e igrejas dissidentes surgirão nos próximos dias. Aguarde!
Brigas e divisões nas igrejas podem afetar a vida espiritual dos fiéis?
Ao longo desses dois mil anos depois de Cristo, a propagação do evangelho ficou por conta dos novos convertidos do então chamado Cristianismo.
Com o crescimento desta nova fé, como se poderia imaginar surgiram também as divergências e diferenças teológicas. A partir do momento em que a Igreja começou a ter uma estrutura física , forma institucional e o fortalecimento do clero, as divisões entre o povo adepto ao Cristianismo começaram aparecer. Desde então, as igrejas cristãs vêem encontrando dificuldade de manter sua unidade, gerando uma hora ou outra divisões que acabam por afetar o ministério e muitas vezes até mesmo a vida dos que dela faziam parte.
O Brasil não foge a regra, dentro do tempo da história da Igreja Evangélica brasileira, várias divisões ocorram, tanto nos grupos tradicionais, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. As divisões não se dão somente por nível denominacional, mas também por conflitos internos ocasionados por desentendimentos de líderes, o que muitas vezes resulta nas chamadas igrejas vizinhas “rivais”.
Segundo especialistas, o motivo pelo qual ocorrem as desavenças no meio das igrejas vão desde a vaidade pessoal dos líderes até insubordinação, na falta de sabedoria para se trabalhar em equipe e interesses pessoais prejudiciais a outros, mas também podem haver as separações geradas das diferenças teológicas (visão) ou de vocações ministeriais não reconhecidas pelas lideranças centralizadoras.
“A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.
Ao mesmo tempo que as separações de igrejas, que consequentemente vem a gerar o aumento das congregações, cause cada vez mais a difusão do cristianismo no mundo, em contra partida elas também são causadoras de desilusões, traumas e desgastes tanto emocionais como espiritual nos membros.
Hoje é muito comum encontrarmos crentes de longa data que já participaram de várias congregações, na maior parte destes casos a razão para essas mudanças congregacionais está nas desconfianças existentes no meio das igrejas.
A divisão nas igrejas reflete de forma negativa e atinge a várias pessoas. Esse tipo de experiência não é difícil somente para os membros da comunidade, mas também para os líderes.
Segundo o Pastor Altair Germano – coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco, os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja  e as divisões podem vir a causar grandes males espirituais para os membros envolvidos, mesmo que sendo necessária. A situação também é embaraçosa para aqueles fiéis de longa data em uma mesma denominação, devido a história e ligação gerada no decorrer dos anos coma igreja e irmãos de fé.
Mas ainda a grande preocupação a ser levantada é quanto a credibilidade passada pelo povo de Deus aqueles que dEle pouco conhecem. Além da abalo gerado nos novos convertidos, essas situações trazem consigo a descredibilidade nas instituições cristãs e ferem o Evangelho e seu real propósito.
“Existem consequências muito grandes nesses momentos. Uma delas é o prejuízo ao caráter evangelístico da igreja. Os novos convertidos sofrem um abalo na fé muito grande. Eles esperam da igreja algo novo, querem satisfazer um vazio da alma. Quando se deparam com uma separação que cria um ambiente muito hostil, a decepção é grande. Afinal, no lugar onde tinham a expectativa de encontrar soluções, acabam encontrando mais problemas”, opina o Pastor Josivaldo Carlos, da Igreja Batista Missionária sobre esta situação.

De Qual Igreja Você É?


De Qual Igreja Você É?
Descobrindo a Igreja do Primeiro Século
Atos 11:19-26

Há dois mil anos, quando os apóstolos começaram a pregar o evangelho do Senhor pelo mundo inteiro, não existia uma variedade de "igrejas", denominações e seitas, todas com as suas doutrinas e métodos para ganhar discípulos. De fato, Jesus e os seus apóstolos ensinaram haver uma só igreja, a qual é o corpo de Jesus, ele mesmo sendo o cabeça (veja Mateus 16:18; Efésios 1:22-23, 4:4, 5:22-23; Colossenses 1:18). Portanto, quando pessoas se convertiam, ninguém lhes perguntava, "de qual igreja você é?" - pois era óbvio que pertenciam àquela única igreja que Cristo mesmo edificou.

Muitos hoje dizem estar procurando "a igreja certa". Para alguns isto quer dizer simplesmente um lugar onde possam se sentir bem ou confortáveis, apaziguando suas consciências com atos externos de "adoração" a Deus. Porém, para os mais honestos, esta procura é uma busca verdadeira para fazer parte da "...nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9-10).

Com o intuito honesto de descobrir a igreja edificada por Cristo, vamos viajar dois mil anos atrás para a cidade de Antioquia da Síria, onde estava chegando pela primeira vez a pregação do evangelho de Jesus. Ao lermos este relato do Espírito Santo sobre a conversão das pessoas desta cidade, prestemos bem atenção ao que aconteceu, e façamos a pergunta, "de qual igreja eram estas pessoas?"
'Se não tiver espaço pra mim eu racho a igreja' diz José Wellington
O Pastor José Wellington Bezerra da Costa, Atual presidente da Convenção Geral das Assembléia de Deus, CGADB, convocou a próxima assembleia geral para a sua igreja no Belenzinho em São Paulo. Se o desligamento do Pr. Samuel Câmara e afastamento dos pastores Ivan Bastos, Jonatas Câmara, e o Falecido Sostenes Apólos levantou suspeitas de perseguição eclesiástica afim de eleger seu filho sucessor da presidencia, esta nova convocação confirmou todas as dúvidas.
A assembleia do Belenzinho – SP,  que será de portas fechadas para pastores pagantes e organizada pelo Próprio JW em sua igreja, tem como pauta a aprovação do desligamento dos pastores citados acima, que conforme o texto da convocação, já é tido como certo. Muitos pastores tiveram reações imediatas de repúdio com mais este episódio que tem ilustrado a ‘fome de vingança e de poder’ conforme lido em alguns blogs de pastores da Assembleia de Deus na internet.
Alguns pastores citam um episódio de quebra de decoro que haveria acontecido pelo Proprio presidente a AD, ao autorizar e participar com o Pr. Gilberto Marques da inauguração de um templo da Assembleia de Deus na cidade de Belém do Pará, que deveria respeitar os parâmetros de limites da convenção em nao abrir trabalho no campo do Próprio Pastor Samuel Câmara. Ao promover a invasão de igrejas sob a ‘jurisdição eclesiástica’ do Pr. Samuel Câmara, o Pr. José Wellington abriu um precedente abominável e acabou executando o que ele já havia citado em algumas reuniões da mesa diretora, “Se não tiver espaço pra mim eu racho a igreja no meio.” Frase esta que teria sido falado pelo proprio Pr. José Wellington segundo sites e blogs de pastores da Convenção.

Fonte: Gospel Hoje

http://gospelhoje.com.br/presidente-da-convencao-da-ad-convoca-reuniao-forcada-para-sua-igreja/#.UcsALztwp_Q

AS CAUSAS E A SOLUÇÃO DAS DIVISÕES NA IGREJA

AS CAUSAS DAS DIVISÕES NA IGREJA DE CORINTO

1. Havia Muito Carnalidade na Igreja em Corinto. 1ºCo.3.1-3

“Porque ainda sois carnais” o crente carnal perde a visão do reino de Deus e passa a criar e crer em um evangelho que vai de encontro com as suas necessidades, procura adaptar e adequar os seus pecados ao evangelho, isto causa divisão na igreja a carnalidade; somente através de jejum e oração é que o crente vence os desejos da carne.

2º - Faltava Maturidade Espiritual na Igreja em Corinto. 1Co. 3.1-2 
Paulo disse: “Eram Meninos em Cristo” o cristão que já nasceu de novo tem que prosseguir crescendo, correndo para o alvo que é Cristo; Pedro disse que é para o cristão crescer em duas dimensões na graça de Deus e no conhecimento do Senhor Jesus Cristo. Cf. 2Pd. 3.18

3º - Falta de Conhecimento das Doutrinas Bíblica.
A falta do conhecimento levou-os a cometer as facções e as mais diversas divisões. Oseías quando bradou dizendo Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor, ele estava dizendo pelo Espírito Santo que se faltar o conhecimento das doutrinas bíblicas é possível o cristão ser vulnerável as divisões facciosas.  

O REMÉDIO PARA A CURA DA DIVISÃO NA IGREJA.
1. Reconhecer a Autoridade e o Senhoria de Cristo.
Reconhecer e submeter humildemente ao senhorio de Cristo, sujeitar a Deus resistir o diabo ele fugirá, a submissão a obediência é fundamental na vida cristã.

2. Reconhecer que as Divisões Provocam estrago a Igreja de Cristo. 1Co.3.9,17
E quem as promove pode sofrer julgamento divino, e a divisão é obra do inimigo, o inimigo é o adversário numero um da igreja e luta constantemente para dividir a igreja, quando reconhecemos que a igreja é o corpo de Cristo e não pode ser divido temos autoridade de Cristo em nos. cf.1Co.12.25.

3. Reconhecer que o amor promove e fortalece da Igreja
Somente através do amor Cícero a Deus, teremos condições de superar todas as dificuldades que surgirá na igreja, principalmente o espírito de divisão.

4. Crer no Poder do Sangue de Jesus Cristo. Cl.1.20
Esse é o principal remédio para banir do meio da igreja o espírito de divisão, seja de qualquer origem ele não resiste o poder do sangue do Senhor Jesus Cristo.

5. Reconhecer que o poder eclesiástico é temporal e não vitalício.
Quando se tem noção que o poder eclesiástico não é vitalício é temporal, evita-se muitas divisões e facções; na verdade, muitas divisões são resultados da vitalicidade em cargos eclesiásticos.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

"Emissora de tv" Assembléia do Recife Pe.

Rede Brasil de Comunicação
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quinta-feira, 27 de junho de 2013


As Assembleias de Deus e o esquecimento institucional

O último assunto tratado nesse blog foi sobre o esquecimento institucional promovido em algumas igrejas, com determinadas pessoas e ministérios, que de uma forma ou de outra, não se acharam dignas (para quem escreveu ou escreve a história) de serem lembrados. Érico Veríssimo ironizou essas ações institucionais chamando-as de "operação borracha".

O caso do pastor José Bezerra da Silva não é único. Sylvio Brito, primeiro pastor brasileiro da Assembleia de Deus em São Paulo é outro exemplo. Brito ficou alguns meses no pastorado e depois foi ajudar seu cunhado Paulo Macalão a abrir o trabalho de Madureira na capital paulista. Ele foi totalmente banido da história da igreja ligada a missão, não sendo contado nem mesmo como pastor da igreja. Porém textos do Mensageiro da Paz dessa época registram sua visita as oficinas do periódico assembleiano e o destacam como pastor da igreja paulistana.

Operação Borracha: quantos já foram vitímas?
Frida Vingren é outro notável exemplo. Quanto tempo sua atuação ficou esquecida? Basta ler as teses do sociólogo Gedeon Alencar e outros estudos, para se perceber quanto tempo se passou até que seu ministério, e as polêmicas envolvendo seu nome serem conhecidas.

Outros nomes poderiam se juntar a essa lista, a qual não seria pequena. Mas como bem lembrou o Evangelista Daladier Lima a "história é escrita pelos vencedores, pelos presentes, e pela conveniência". O historiador Maxwell Fajardo também comentou que "As memórias costumam ser seletivas e sujeitas às tramas das relações de poder do presente, gerando assim muitos personagens injustiçados... No entanto, há também os casos em que a operação borracha é colocada em prática contra pessoas vivas!"

Nessa perspectiva, pode-se até citar uma manobra ainda hoje muito comum e intencional  no esquecimento da memória de algum líder, que no meio do caminho não se acertou em algo. O recolhimento do seu retrato da galeria de pastores presidentes. Dessa forma, na linha do tempo da igreja criava-se um vácuo, um vazio, uma descontinuidade na gestão do ministério. É como se tal pastor não tivesse existido.

Outras alternativas são a adaptação da história e das biografias para de alguma forma esconder algo, ou explicar o inexplicável. Note o leitor: quando há reviravoltas extremas em alguma biografia (ex: mudanças de cidade, espaço de tempo muito longo entre a última igreja que presidiu até sua morte) de um líder, sempre é sinal de que alguma coisa estranha pode ter acontecido. Pode ter sido uma divisão (caso Brito), problemas morais ou financeiros, mas é quase certo que algo não foi bem. 

Em outro texto continuaremos o tema. Mas deixo a palavra com os leitores. Caso tenham outros exemplos (e devem saber de muitos), deixe seu comentário.

ECC. Encontro de casais com Cristo..

nda-feira, 17 de junho de 2013

Culto da familia 07 de Julho 2013




                        Graça e paz!
   Estimados irmões e amigos.

   Neste domingo a Ass.de Deus no Penteado Embu guaçú  realizará o culto da familia  você é nosso  convidado.
   È de extrema importância,para que o nosso trabalho possa avançar,desejamos construir uma ponte importante
   Entre a igreja e a família. Que a nova geração  possa usufluir uma vida devocional saudável ( Salmo 100),
   Crescer na maturidade cristã ( Efésios 4.1-6) , entender o propósito  do projeto de Deus para cada um de nós (Efésios 4.7-16,)
   E produzir  fruto de uma vida cristã abençoada  ( João  15. 4-5 ),

     Colocamos- nos inteiramente a vosso dispor para que junto vivamos um tempo frutífero de bons relacionamentos
      E crescamos na maturidade do evangelho em termo de fé esperança e amor.

                                Com nossa estima

                  Evangelista   Noé Galdino