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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

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Um mundo surdo, gago e miope
Por Mauro Wainstock –
Diretor do Jornal ALEF

O mundo do terror que Israel está enfrentando não é apenas físico mas ocorre, principalmente, em duas áreas distintas: a da psicologia e a da educação, que estão intimamente ligadas. Em um mundo pluralista, com raízes, cultura e interesses próprios, cada opinião é emitida de acordo com valores prévios, informações convenientes e modismos efêmeros. O desafio está em explicar o diferente; em conciliar com o desconhecido; em negociar com o estranho.

Mas quando lidamos com o mundo gago, repetitivo, que fala em genocídio e desproporcionalidade, de maneira tão constante quanto hipócrita; tão convincente quanto cínica, e que reluta em ouvir as palavras paz e justiça, ele se transforma no mundo surdo, mais pela inércia e pelo desconhecimento, do que pela deturpação proposital da inegável racionalidade. Que apelida o terrorismo de resistência, e qualifica a morte como bênção divina. É o verdadeiro mundo míope. Vencer a guerra é conseguir fazer com que o mundo da paz acorde o mundo consciente e, juntos, eliminem o mundo irracional.
Mundo míope: educação para o terror

Alguns questionamentos sobre o conflito
Com quem Israel deve negociar a paz? Com o Hamas... que não reconhece a sua existência, ou com o Irã, que quer “apagá-lo do mapa” ? Você já presenciou uma negociação do presidente Lula com narcotraficantes de alta periculosidade no Palácio do Planalto? Enquanto representantes brasileiros tentam "importar" a guerra para o mundo pacífico, o diplomata brasileiro Sergio Vieira de Melo é explodido em um atentado com um caminhão-bomba islamita na embaixada da ONU e outro brasileiro, o engenheiro João José Vasconcelos, foi sequestrado e assassinado covardemente pelos êmulos do Hamas - apenas para citar dois exemplos recentes. O justo seria terrorismo de estado ou terrorismo contra estados legitimamente constituídos, como o Brasil e Israel?

Por que o mundo não apela para que a Espanha dialogue com o ETA, a Colômbia com as FARC, a Turquia com o PKK curdo, os EUA com Bin Laden...

Em quem Israel deve confiar?
No Hamas, que ainda não cumpriu o acordo feito sob as bênçãos da ONU para devolver o soldado Gilad Shalit, sequestrado há mais de dois anos na fronteira com Gaza?

Ou no Hamas que, durante os seis meses do cessar-fogo, continuou disparando milhares de foguetes contra cidades israelenses, leia-se civis, e que não aceitou prorrogar a trégua?

Ou no Hamas, que nunca teve piedade ao explodir restaurantes e ônibus lotados em Tel-Aviv, Haifa e Jerusalém e que também é inimigo de inocentes cidadãos palestinos e dos árabes moderados - que são impingidos a não concretizar a paz com Israel ?

Interesses eleitorais na guerra? O que os dirigentes de um país de bom senso devem fazer quando cerca de um milhão de cidadãos estão diariamente, há vários anos, sob a mira de milhares de foguetes? Quais são os interesses eleitorais que podem existir quando o governo e a oposição estão em consenso quanto à importância de silenciar o terror imediatamente? Quando o mundo vai perceber que, quando se trata de Israel, a única política que vigora é a preservação do único Estado Judeu, aprovado pela ONU há apenas 60 anos? Como dizia David Ben Gurion, “Israel pode ganhar 50 guerras e nada acontecerá a seus inimigos. Mas, perdendo uma, esta será a última”.

Interesses comerciais com a guerra?

Israel gasta US$ 560 milhões por semana com o conflito. E perde outros milhões com o turismo. Outros milhões com a segurança. E tudo isto em plena crise financeira internacional... Mais: Israel perde vidas, o que é para ele é inconcebível. Por outro lado, a indústria do terror produz uma infinidade de mártires, ganha milhares de adeptos com o pseudo-marketing, mobiliza bilhões de dólares em todo o mundo, enche o bolso de líderes corruptos...

Um Holocausto?
Só se for de críticas orquestradas contra Israel. Será que, ao realizar experiências mórbidas e exterminar milhões de inocentes, apenas para criar a suposta “raça pura”, a Alemanha nazista realmente estava apenas se defendendo - como Israel faz hoje? Você soube de algum judeu que lançou um foguete sequer contra cidades alemãs antes, durante ou depois da ascensão do nazismo? Conheceu algum judeu que, algum dia, declarou que tinha como objetivo exterminar todo o povo alemão? Ou que pretendia doutrinar as crianças judias para terem ódio mortal e eterno dos alemães? Ou que atacou algum alemão em qualquer lugar do mundo? Alemão é diferente de nazista!

Por que, quando se fala de palestinos, a mídia não distingue claramente cidadãos inocentes de terroristas sanguinários, mas fala sempre em “causa palestina”? A “causa” é um legítimo Estado seguro e em paz, ou é a constante matança gratuita, ordenada por seus líderes, e ainda não condenada pelo mundo, com o único propósito de eliminar Israel? Palestino é diferente de terrorista!
"O bom Deus, que limitou a inteligência humana, bem que poderia ter limitado também a estupidez"
Konrad Adenauer, ex-primeiro-ministro alemão.

Quanto tempo os judeus tiveram que esperar para o mundo dito civilizado se mobilizar durante a II Guerra Mundial?
O tempo necessário para exterminarem 6 milhões de inocentes vidas judaicas. É “proporcional” esperar de novo este tempo? É “proporcional” que civis israelenses esperem ainda quanto tempo para que os foguetes que hoje atingem suas casas acertem seu coração - apenas para o jogo terminar empatado ? É “proporcional” que o Exército israelense invista bilhões em armamentos de precisão cirúrgica e avise previamente sobre os ataques que vai realizar, tentando com isto evitar a morte de civis palestinos, enquanto os sádicos terroristas aproveitam estas mesmas informações para enfileirar propositadamente inocentes na frente dos canhões, guardar bombas em quartos de hospitais, armamentos em mesquitas e granadas em cheches? É “proporcional” que Israel eduque seus filhos para o futuro, enquanto os terroristas construam o futuro de mais uma geração... de suicidas?

Você sabia que 10 mil projéteis foram lançados pelo Hamas contra cidades israelenses desde 2001? E que, desses, 6,5 mil foram disparados depois de Israel ter saído totalmente da Faixa de Gaza, em 2005, na esperança de obter a paz ? Como crescerão as crianças israelenses que, sob tensão, tiveram que aprender a usar pagers para serem alertados várias vezes por dia sobre um iminente ataque de foguetes? Quanto tempo ainda milhares de civis israelenses, muitos dos quais bebês e idosos, vão correr apavorados para tentar chegar em 15 segundos aos bunkers e rezar por sua sobrevivência ? Quantos civis israelenses serão obrigados a abdicar do trabalho, do estudo, do lazer, da normalidade do dia-a-dia para poderem ser chamados pela mídia de vítimas, pelo menos esporadicamente, ao invés de serem os permanentes vilões? Israel deve aceitar quantas mortes e sequestros de civis para começar a reagir? E quantos foguetes devem cair, mesmo sem vítimas fatais, para ser o momento de se manifestar... com justiça?

Por que até agora nenhum país que critica Israel abriu suas portas para acolher, com todo carinho, estes “indefesos” terroristas? Alô, Hugo Chavez!

Por que o Egito, quando assinou o tratado de paz com Israel, não aceitou o território de Gaza como parte do acordo?

Por que os palestinos não aceitaram a oferta de Israel de um Estado independente, com o controle total de Gaza, proposto por Ehud Barak a Yasser Arafat?

Por que o mundo custa tanto a admitir que Israel não inicia guerras, mas mesmo assim está sempre disposto a negociar e a ceder – como fez com o Egito e com os próprios palestinos liderados por Arafat?

Por que o mundo não contabilizou diariamente quantos civis palestinos e membros do oposicionista Fatah foram torturados e assassinados brutalmente quando o Hamas assumiu o poder em Gaza? E quantos membros do Hamas - acusados de traição - são assassinados ainda hoje pelos seus próprios companheiros, sem a contagem aritmética pela mídia?

O que o Hamas faz com os milhões de dólares despejados em Gaza, já que sua população não possui condições mínimas de sobrevivência? Adquire mais e mais armamentos e premia as famílias dos homens-bomba?

Quando a mídia vai perceber que jornalismo se faz imparcialmente, deixando as opiniões para o editorial?

Por que os "humanistas" de plantão, especialistas em diabolizar Israel, que surgem como técnicos de futebol em ano de Copa do Mundo, e políticos em época de eleições, não alertam para as “areias movediças” do mundo selvagem, como a divulgação de fotos deturpadas, informações manipuladas e declarações teatralizadas ? Você sabia, por exemplo, que o canal France 2 divulgou mortes que aconteceram no dia 05 de Janeiro de 2009, teoricamente provocadas pelo Exército de Israel, quando, comprovadamente, elas ocorreram no dia 23 de setembro de 2005, como resultado da explosão acidental de um caminhão que transportava armamentos do Hamas? A France 2 admitiu que foi enganada pela propaganda palestina... Você se lembra da morte da menina Huda Ghaliya - que na mídia foi atingida por Israel e na realidade por armas terroristas?

Quantas gerações serão necessárias para os palestinos entenderem a histórica frase de Golda Meir: "Não odeio os árabes por tentarem matar nossas crianças; os odeio por nos fazer matar suas crianças. Não haverá paz com os árabes enquanto eles nos odiarem mais do que amam suas crianças".
Quando o Irã e o Hamas vão implementar algo parecido com a declaração de independência de Israel, que desde 1948 é taxativa: “Nós estendemos a mão da amizade, da paz e da boa vizinhança a todos os Estados que nos avizinham e a seus povos”. E quando alguém vai passar uma borracha na frase “Israel continuará existindo até que o Islã o apague”, que consta em letras maiúsculas no “Pacto do Hamas” desde a sua criação?

Quando a ONU vai entender que Israel é um país a ela filiado e o Hamas um dos grupos que aterrorizam a ordem mundial?

Será que a ONU tem tamanha ingenuidade a ponto de acreditar que o terrorismo contra Israel é tão somente por um pedaço no mapa mundi? Será que ela realmente não percebe que, por trás de tudo isto, há o doentio e incontrolável desejo de eliminar o único Estado Judeu, custe o que custar, e a intenção de criar mais uma fanática e opressora República Islâmica? Até quando a ONU vai fingir que não ouve as ameaças, verbais e expressas, neste sentido, feitas diariamente pelo Irã e pelo Hamas? Quando o mundo vai repreender de fato este terror psicológico, e físico, com eficazes sanções comerciais, diplomáticas etc? Quando vai proibir que poderosos armamentos bélicos sejam contrabandeados por seus filiados a grupos considerados terroristas? Quando vai publicar uma resolução para que o Sudão interrompa imediatamente a carnificina que já matou 300 mil cristãos, que dê um basta à tirania assassina de Ruanda e encerre de vez com os conflitos entre as 300 tribos que se entredevoram na muçulmana Somália? Enfim, quando vai transformar propostas inócuas e paliativas em uma solução de paz definitiva?

Quantas vezes a ONU criticou publicamente ataques antissemitas que vem ocorrendo há décadas contra entidades judaicas em vários países – muito antes do atual conflito ? Ou será que Israel será sempre declarado culpado pelo simples fato de existir e isto autoriza/justifica pichações, incêndios e é, por si só, um sinal verde para aterrorizar e matar judeus em sinagogas e cemitérios no mundo inteiro? A “Noite dos Cristais” começou assim...

Por que a ONU não reconhece publicamente que o Hamas está cometendo três crimes simultaneamente: disparando foguetes contra alvos civis, utilizando sua população como escudo e pregando a destruição de um país membro de sua própria entidade?

O mundo da inteligência precisa encontrar urgentemente o mundo da ação – e da conciliação. Que o mundo da paz possa comemorar algum acordo definitivo no Oriente Médio e que as palavras “Shalom” e “Salam” sejam realmente sinônimas de harmonia, convivência e civilidade no mundo do futuro.
Gaza: hora de golpear o terrorismo
Por Gustavo Ioschpe – mestre em desenvolvimento econômico pela
Universidade Yale Articulista da revista “Veja



A cobertura do conflito entre Israel e Hamas surpreende pela omissão de dois fatos simples e indispensáveis. Primeiro: Israel não ocupa Gaza desde 2005. Segundo: o Hamas é uma organização terrorista. Não são “milicianos”, “radicais”, “fundamentalistas”. O que diferencia o Hamas é o uso de métodos terroristas para alcançar seus objetivos. Objetivos, aliás, públicos e antigos: constam de sua carta de fundação, de 1988, solenemente ignorada pela imprensa.

Em seu documento, o Hamas declara “trabalhar para impor a palavra de Alá sobre cada centímetro da Palestina” (art. 6º). Aqui, “Palestina” é a histórica: território que hoje inclui Israel, Gaza e Cisjordânia. Essa formulação prega a destruição de Israel criação de um Estado islâmico, governado pela sharia (a lei muçulmana). No artigo 7º, o Hamas cita “o profeta [Maomé]: “o julgamento final não virá até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem’”. No artigo 11, declara que a Palestina é um “Waqf”: terra sagrada e inalienável para os muçulmanos até o Dia da Ressurreição e que, pela origem religiosa, não pode, no todo ou em parte, ser negociada ou devolvida a ninguém.

Há outros trechos interessantes -o Hamas deixa claro o papel dos intelectuais e das escolas, que é de doutrinamento para a jihad; das mulheres (”fazedora de homens” e administração do lar) e até determina o que é arte islâmica ou pagã -que permitem ao leitor antever o paraíso de liberdade em que se tornaria a Palestina caso a sua visão fosse concretizada. Também há artigos em que o antissemitismo do grupo acusa a comunidade judaica internacional de dominar a mídia e as finanças internacionais e de ter causado a Segunda Guerra Mundial, em que 6 milhões de judeus foram assassinados.

O documento flerta tanto com o ridículo que ele mesmo esclarece, no artigo 19, que “tudo isso é totalmente sério e não é piada, pois a nação comprometida com a jihad não conhece a jocosidade”. Quanto à seriedade do Hamas, não resta a menor dúvida, e seria bom que a comunidade internacional deixasse de tratá-los como pobres coitados e os visse como o que são: genocidas que só não implementam sua visão por inabilidade. A realidade no Oriente Médio mudou, mas a imprensa brasileira não se deu conta. Passou tanto tempo atacando Israel por sua ocupação contra os pobres palestinos que continuam a dirigir sua sanha acusatória três anos depois do fim da ocupação.

Qual é a justificativa do Hamas para disparar foguetes contra a população civil israelense? Nenhuma. Para alguns, seria uma reclamação contra o bloqueio da fronteira. Essa é uma maneira totalmente ilegítima e inaceitável de protestar. Para notar o absurdo, basta imaginar se o Uruguai resolvesse lançar foguetes sobre a Argentina quando esta bloqueou suas fronteiras por causa da “guerra das papeleiras”. Pode-se realmente exigir de Israel que abra suas fronteiras a uma organização que deseja destruí-lo? Por que o Egito também bloqueia sua fronteira com o Hamas (apesar de ninguém protestar por isso)? Será por que o grupo usa a fronteira para contrabandear armas?

Quaisquer que sejam as razões do Hamas para a campanha de pirotecnia -campanha assustadora, que já lançou mais de 3.500 foguetes contra Israel-, nenhum Estado pode tolerar essa agressão contra seus cidadãos. Comentaristas sugerem a resolução do problema por vias pacíficas, mas ninguém menciona exatamente como se daria a negociação, já que o Hamas não reconhece a existência de Israel. Aqueles que reconhecem o direito de resposta de Israel o fazem com duas condicionantes: que a resposta seja proporcional ao ataque e que civis não sejam vitimados.

A exigência de proporcionalidade é uma sandice. Levada ao pé da letra, significa pedir que um Estado democrático constitucional lance foguetes a esmo contra uma população civil indefesa. Outra “saída” seria a morte de mais soldados israelenses. Ou, melhor ainda, civis. Ninguém menciona que, na Segunda Guerra, morreram 22 vezes mais civis alemães do que ingleses. O dado é ignorado com razão. A contabilidade é irrelevante. Hitler precisava ser derrotado.

É certo que a morte de qualquer civil é uma tragédia. Uma vida é uma vida. Mas, quando os acusadores se espantam que 20% ou 25% dos mortos sejam civis, eu me espanto pelo contrário: é preciso enorme controle e apreço pela vida de inocentes para que, em uma região densamente povoada e contra um inimigo que se esconde em regiões urbanas, o índice de acerto seja de 75% a 80%. Os membros do Hamas se escondem em áreas residenciais, em prédios cheios de crianças. Agem de tal maneira que, em seu confronto com as democracias ocidentais, nós sempre saímos perdendo: ou pagamos com as vidas de nossos civis ou com um pouco da nossa civilidade.

Não há maneira militar de derrota-los em definitivo. A melhor saída é drenar o pântano: chegar a um Estado palestino com os moderados do Fatah e investir para que o atraso econômico e a sensação de derrota e humilhação de muitos países árabes sejam amenizados. Fazer com que o caminho da paz e da prosperidade seja mais atraente que o terrorismo. Enquanto isso não acontece, é preciso mão forte para combater o terrorismo que já nos atinge. Ontem em Nova York, hoje em Gaza, amanhã provavelmente em outras capitais do mundo civilizado.
O elefante e a formiga
Por Osias Wurman – em Notícias da Rua Judaica - 08/02/09

Durante os combates da guerra em Gaza o Estado de Israel foi vitima de todos os tipos de difamação orquestrada pela imprensa internacional, que deixou-se iludir pela propaganda terrorista do Hamas. Até setores da comunidade judaica mundial ficaram “impressionados” com as notícias de “matança desproporcional” promovida pelas forças israelenses, segundo alardeado em letras maiúsculas nos jornais e nos telejornais.

Esqueceram de dizer que reação desproporcional foi a invasão de um Estado recém criado, em 1948, por cinco países árabes vizinhos que tinham a intenção de “afogar os judeus no Mediterrâneo”.
Um dos episódios mais chocantes desta trama foi a denuncia de diretores da ONU que acusaram o exército de Israel de ter bombardeado uma escola da ONU, que abrigava refugiados, provocando, segundo os informantes, mais de 40 vítimas fatais.

Agora, após ouvir testemunhas oculares que estavam no interior da escola mencionada, e evidencias colhidas pela imprensa internacional, a ONU aparece para desmentir a culpabilidade de Israel no episódio, acrescentando que os foguetes caíram fora da escola, numa área onde existiam lançadores de morteiros do Hamas.

Na verdade, as acusações foram do tamanho de um elefante, e as desculpas da estatura de uma formiga. Fica na memória dos desavisados que o exercito de Israel cometeu, deliberadamente, atrocidades que agora mostram-se inverídicas.

Fatos acontecidos nos últimos dias mostram a verdadeira face do Hamas. A tortura e morte de seguidores do partido inimigo Fatah, o roubo de mantimentos e agasalhos dos caminhões da UNRA e o reinicio da chuva de foguetes Qassam lançados sobre o sul de Israel, não deixam dúvidas de que os fundamentalistas do Hamas desejam perverter a ordem e a paz, a qualquer custo, mesmo usando os meios mais indignos e desrespeitosos à verdade e a vida humana.

Na semana que se inicia teremos eleições em Israel, cujo resultado será o reflexo da opinião pública sobre a guerra em Gaza. Os partidos de direita crescem em função de um consenso geral de que a segurança nacional está em perigo, e que é preciso “mão forte” para lidar com o terror e a mentira.

Que vença o melhor; o melhor para Israel, para o povo judeu, para o mundo civilizado e para a PAZ.

Shalom, salam, paz!

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