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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

EM 2012, ONU E O RESTO DO MUNDO CONTRA ISRAEL






Em 2012, assim como em outros anos a ONU elaborou 22 resoluções contra Israel, sendo que países como a Síria, Irã, Coréia do Norte e tantos outros que estão derramando sangue de seu próprio povo receberam apenas 1 resolução durante todo o ano. Países como Sudão onde há um alastramento do conflito religioso de muçulmanos dizimando cristãos ou mesmo os distúrbios da mentirosa Primavera Árabe como as que ainda ocorrem no Egito se quer foram citadas este ano. Nem contra organizações terroristas como o Hezbollah ou Hamas são pauta de discussões na ONU.

A seguir, informações do blog de Portugal Shalom Israel sobre o caso:

Israel já está habituado a este tratamento: a ONU, tão “zelosa” na salvaguarda dos direitos humanos, usa sempre de 2 pesos e 2 medidas. Quando se trata de Israel, aqui d’el rei, há que condenar de todas as formas e com toda a força. Mas quando se trata do mundo islâmico, é preciso muito cuidado, pois o monstro pode se incomodar…

Senão, veja-se: Durante este ano de 2012, 22 resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas foram destinadas a condenar Israel. Apenas 4 para o resto do mundo: uma para a Síria, outra para o Irão, outra para a Coréia do Norte e uma para Burma…todas nações muito respeitadoras dos direitos humanos e extremamente pacifistas (ironia minha)…

É incrível e ao mesmo tempo abominável como a ONU ainda consegue sobreviver à sua própria demagogia e hipocrisia! Realmente, faz-me lembrar uma conversa que tive com uma nova-iorquina quando há 5 anos atrás me encontrava na “big apple”, e ao perguntar-lhe sobre a ONU, ela disse logo sem hesitação que os nova-iorquinos não dão qualquer crédito àquela organização. Eles têm razão. Aquela organização tem mais a ver com a defesa dos interesses dos muçulmanos cada vez mais poderosos do que com a justiça e os direitos fundamentais dos cidadãos do mundo.

É inacreditável pensar que a Síria diariamente assiste a um verdadeiro banho de sangue em que são dizimadas dezenas de civis inocentes, incluindo crianças, que o Irão continua com a sua fábrica de armamento nuclear a produzir uma das maiores ameaças mundiais num tempo muito próximo, que a Coréia do Norte mantém dezenas de milhares de cristãos em campos de trabalho forçado, etc. etc., e as Nações Unidas apenas as condenaram uma única vez neste ano, ao mesmo tempo que Israel é condenado 22 vezes!

Só na terça-feira passada a ONU adotou 9 resoluções sobre “direitos dos palestinianos e os Golan”, criticando asperamente Israel mas não fazendo uma única menção ao massacre de árabes palestinianos no passado Domingo provocado por aviões de guerra sírios que dispararam mísseis contra uma mesquita num campo de refugiados palestinianos perto de Damasco. Se fosse Israel a cometer uma atrocidade dessas, caía-lhe o mundo todo em cima, mas como foi a Síria, amiga do Irão, da Rússia e da China, a ONU ficou completamente calada…

E A SÍRIA?

É revoltante pensar que o conflito da Síria já dizimou mais de 40.000 pessoas, já levou a que milhões de sírios se tornassem refugiados vivendo em tendas debaixo de condições climatérica adversas, e a ONU passe 80 por cento das suas resoluções a condenar Israel, e apenas uma a condenar o regime cruel da Síria.

Israel teria todas as condições para ter há muito desaparecido do mapa. Aliás, no próprio dia da declaração da sua independência, em 1948, várias nações árabes se uniram para acabar com o sonho sionista. O problema é que esses palhaços que dirigem os destinos do mundo estão em rota de colisão com o soberano e eterno Deus de Abraão, Isaque e Jacó. É contra Ele que esses instrumentos do demônio estão a lutar. Estão não só perdidos, mas condenados a serem eliminados do mapa, esses sim.

“CRISTÃOS” ANTI-SEMITAS


Pior ainda do que isso é ver alguns ditos “cristãos” a lerem uma “bíblia” completamente diferente daquela que Deus revelou aos Seus profetas. A agenda desses “cristãos” segue mais a cartilha esquerdista e politicamente correta do que a revelação clara e inequívoca contida nas Sagradas Escrituras. Por vontade deles, Israel também já não existiria. Quando se referem a Israel, chamam-lhe “palestina”. A idiotice e ódio anti-semita cega-os de tal maneira que já incluem esse nome “palestina” nos comentários, mapas e até (imagine-se!) no próprio texto bíblico! Como se alguma vez a “palestina” existisse nos dias de Jesus!

Eles simplesmente não entendem os desígnios de Deus. Estão cegos no seu entendimento, chegando ao ponto de substituir Israel pela Igreja! Quem dera fossem ao menos coerentes: já que aplicam à Igreja as promessas específicas dadas por Deus a Israel no Velho Testamento, apliquem da mesma forma à Igreja as maldições também prometidas por um Deus zeloso ao Seu povo eleito…! Isso eles não fazem, pois poria obviamente em causa a sua própria “certeza” de serem povo de Deus…

A seu tempo, o Deus de Israel – e só Ele – separará as ovelhas dos bodes…

Shalom, Israel!

Fonte: Shalom

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