EM 2012, ONU E O RESTO DO MUNDO CONTRA ISRAEL
Em 2012, assim
como em outros anos a ONU elaborou 22 resoluções contra Israel, sendo que países
como a Síria, Irã, Coréia do Norte e tantos outros que estão derramando sangue
de seu próprio povo receberam apenas 1 resolução durante todo o ano. Países como
Sudão onde há um alastramento do conflito religioso de muçulmanos dizimando
cristãos ou mesmo os distúrbios da mentirosa Primavera Árabe como as que ainda
ocorrem no Egito se quer foram citadas este ano. Nem contra organizações
terroristas como o Hezbollah ou Hamas são pauta de discussões na
ONU.
A
seguir, informações do blog de Portugal Shalom Israel sobre o
caso:
Israel
já está habituado a este tratamento: a ONU, tão “zelosa” na salvaguarda dos
direitos humanos, usa sempre de 2 pesos e 2 medidas. Quando se trata de Israel,
aqui d’el rei, há que condenar de todas as formas e com toda a força. Mas quando
se trata do mundo islâmico, é preciso muito cuidado, pois o monstro pode se
incomodar…
Senão,
veja-se: Durante este ano de 2012, 22 resoluções da Assembleia Geral das Nações
Unidas foram destinadas a condenar Israel. Apenas 4 para o resto do mundo: uma
para a Síria, outra para o Irão, outra para a Coréia do Norte e uma para
Burma…todas nações muito respeitadoras dos direitos humanos e extremamente
pacifistas (ironia minha)…
É
incrível e ao mesmo tempo abominável como a ONU ainda consegue sobreviver à sua
própria demagogia e hipocrisia! Realmente, faz-me lembrar uma conversa que tive
com uma nova-iorquina quando há 5 anos atrás me encontrava na “big apple”, e ao
perguntar-lhe sobre a ONU, ela disse logo sem hesitação que os nova-iorquinos
não dão qualquer crédito àquela organização. Eles têm razão. Aquela organização
tem mais a ver com a defesa dos interesses dos muçulmanos cada vez mais
poderosos do que com a justiça e os direitos fundamentais dos cidadãos do
mundo.
É
inacreditável pensar que a Síria diariamente assiste a um verdadeiro banho de
sangue em que são dizimadas dezenas de civis inocentes, incluindo crianças, que
o Irão continua com a sua fábrica de armamento nuclear a produzir uma das
maiores ameaças mundiais num tempo muito próximo, que a Coréia do Norte mantém
dezenas de milhares de cristãos em campos de trabalho forçado, etc. etc., e as
Nações Unidas apenas as condenaram uma única vez neste ano, ao mesmo tempo que
Israel é condenado 22 vezes!
Só
na terça-feira passada a ONU adotou 9 resoluções sobre “direitos dos
palestinianos e os Golan”, criticando asperamente Israel mas não fazendo uma
única menção ao massacre de árabes palestinianos no passado Domingo provocado
por aviões de guerra sírios que dispararam mísseis contra uma mesquita num campo
de refugiados palestinianos perto de Damasco. Se fosse Israel a cometer uma
atrocidade dessas, caía-lhe o mundo todo em cima, mas como foi a Síria, amiga do
Irão, da Rússia e da China, a ONU ficou completamente calada…
E
A SÍRIA?
É
revoltante pensar que o conflito da Síria já dizimou mais de 40.000 pessoas, já
levou a que milhões de sírios se tornassem refugiados vivendo em tendas debaixo
de condições climatérica adversas, e a ONU passe 80 por cento das suas
resoluções a condenar Israel, e apenas uma a condenar o regime cruel da
Síria.
Israel
teria todas as condições para ter há muito desaparecido do mapa. Aliás, no
próprio dia da declaração da sua independência, em 1948, várias nações árabes se
uniram para acabar com o sonho sionista. O problema é que esses palhaços que
dirigem os destinos do mundo estão em rota de colisão com o soberano e eterno
Deus de Abraão, Isaque e Jacó. É contra Ele que esses instrumentos do demônio
estão a lutar. Estão não só perdidos, mas condenados a serem eliminados do mapa,
esses sim.
“CRISTÃOS” ANTI-SEMITAS
Pior
ainda do que isso é ver alguns ditos “cristãos” a lerem uma “bíblia”
completamente diferente daquela que Deus revelou aos Seus profetas. A agenda
desses “cristãos” segue mais a cartilha esquerdista e politicamente correta do
que a revelação clara e inequívoca contida nas Sagradas Escrituras. Por vontade
deles, Israel também já não existiria. Quando se referem a Israel, chamam-lhe
“palestina”. A idiotice e ódio anti-semita cega-os de tal maneira que já incluem
esse nome “palestina” nos comentários, mapas e até (imagine-se!) no próprio
texto bíblico! Como se alguma vez a “palestina” existisse nos dias de
Jesus!
Eles
simplesmente não entendem os desígnios de Deus. Estão cegos no seu entendimento,
chegando ao ponto de substituir Israel pela Igreja! Quem dera fossem ao menos
coerentes: já que aplicam à Igreja as promessas específicas dadas por Deus a
Israel no Velho Testamento, apliquem da mesma forma à Igreja as maldições também
prometidas por um Deus zeloso ao Seu povo eleito…! Isso eles não fazem, pois
poria obviamente em causa a sua própria “certeza” de serem povo de
Deus…
A
seu tempo, o Deus de Israel – e só Ele – separará as ovelhas dos
bodes…
Shalom,
Israel!
Fonte:
Shalom
Nenhum comentário:
Postar um comentário