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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Altos e baixos na vida de pastor evangélico



Não sei bem o motivo, mas dentro das igrejas evangélicas existem pessoas que têm a falsa sensação que pastores possuem uma aura sobrenatural, há quem pense que eles estão em um patamar superior de humanidade e santidade, e, nesta posição acima, são gentes que não passam pelos mesmos problemas que a membresia vive.

Sei bem que a realidade não é assim, e é importante que os cristãos não possuam uma expectativa fantasiosa sobre os líderes. A liderança cristã está dentro da situação descrita nas Escrituras Sagradas, por Jesus Cristo e pelos apóstolos.

Jesus disse para todos, inclusive para pastores : “No mundo tereis aflições” – João 16.33.

Os apóstolos Paulo e Barnabé disseram sobre eles: “Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões...” – Atos 14.15.

Tiago lembrou o seguinte sobre um grande profeta do Antigo Testamento: “Elias era homem sujeito as mesmas paixões que nós...” – Tiago 5.17.

O fato de servir a Deus em posição ministerial importante, ter o dom da palavra e outros dons espirituais, não blinda o servo de Deus de sofrimentos e de tentações. Cabe a cada um exercer a fé e manter-se consagrado, negar suas paixões e produzir o fruto do Espírito. Não basta ser líder religioso para estar de bem com Deus.

A religião que praticamos deve ser pura, só assim conseguimos agradar ao Senhor. E qual seria a maneira de praticá-la? Sendo uma pessoa dedicada, querer e viver conforme as determinações da Palavra de Deus. Como fazer isso? Amando o próximo, atendê-lo em suas necessidades, e evitando praticar os pecados que este mundo incita a praticar e classifica como ações naturais e atitudes aceitáveis da vida moderna.

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