CGADB. QUAL A SUA UTILIDADE?
Se alguém me pergunta para que serve e o que
faz a CGADB, confesso não ter uma resposta convincente como também não sei
exatamente o porquê de tanta disputa pela sua presidência e o que ela pode
realmente oferecer.
A princípio, a CGADB sequer representa os
anseios do povo Assembleiano nem de seus ministros por conta da diversidade de
pensamentos. Lembro-me de muitas assembleias gerais em que pessoas bem
intencionadas e com a palavra, apresentavam projetos audaciosos e interessantes
que nunca vingaram; certamente esses propositores, acabaram desistindo.
Antigamente, as assembleias gerais, gastavam
boas munições para resolver problemas de invasão de campo e desfiliação de
ministros por motivos entendidos como necessários. Hoje, essa questão de invasão
de campo é pura balela, pois ministérios saem das suas regiões e espalham seus
ramos em outros estados, visivelmente por demonstração de poder e nessa, cresce
o número de movimentação de fieis entre ministérios, aportando na que mais se
adeque ao seu gosto.
Todos sabemos que existem espalhados pelo
Brasil, muitos pastores e famílias que não gozam da boa ajuda de seus
ministérios e acabam pagando um alto preço que para consolar, atribuem a sofrer
pela causa do mestre.
A CGADB poderá se tornar uma ferramenta de
grande utilidade e mudar os rumos da sua história no Brasil se acompanhar as
disputas ideológicas em todos os campos e armando-se para ajudar os mais fracos
que poderão se tornar vítima da máquina governamental e leis de exceção,
espúrias.
A fórmula simples é a de criar delegacias
regionais com suporte jurídico e social para atender seus ministros, podendo
ainda com isso, simplificar os processos eleitorais hoje tão agitados e
vergonhosos pelo mau comportamento de um bom número de participantes.
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