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domingo, 10 de fevereiro de 2013

Seminário festas bíblicas

outubro 25, 2010


JESUS, O CRISTO CRISTÃO OU O MESSIAS JUDEU?

outubro 14, 2010
Baseado em artigo de Eduardo Stein Maroniene – líder da Beit Tefilat Yeshua
Hoje em dia todo mundo diz conhecer Jesus, o chamado Cristo dos Cristãos. Mas será que realmente conhecem Jesus, o Messias da Bíblia? Será que este Jesus é o mesmo Jesus apresentado hoje em dia por diversas religiões, muitas vezes com doutrinas e ensinamentos até mesmo contrários?

E seu nome será Salvação

Pra começar, qual é o verdadeiro nome do Messias da Bíblia? Seu nome original em hebraico é Yeshua, que é a forma masculina de yeshuá, que significa “salvação”. Tendo em mente seu nome original e seu significado, fica claro o jogo de palavras em Mateus 1:21: Ela dará a luz um filho, e ela o chamará Yeshua (Salvação); porque ele salvará o seu povo de todos os pecados.

Jesus é a tradução para o português de seu nome original, e sabemos que não é legal traduzir os nomes das pessoas, ainda mais quando há atrelado ao nome um significado tão maravilhoso. Não seria estranho chamar Michael Jackson de Miguel filho do Diego? Porque então traduzir o nome do salvador?

Quem realmente é Yeshua?

Quando falamos sobre Yeshua, muitas pessoas ainda se surpreendem quando citamos alguns fatos de sua vida, fatos que detalharei mais a frente. Todos estão acostumados a pensar num Jesus cristão (no sentido moderno da palavra), pele clara, muitas vezes olhos claros, totalmente distanciado de qualquer cultura oriental e semita. Pois bem, para a surpresa de alguns, Yeshua, o Messias da Bíblia, é judeu, nasceu judeu e nunca deixou de ser judeu. Foi circuncidado ao oitavo dia, usava talit (o manto de oração) e tsitsit (franjas nas roupas), tinha uma alimentação totalmente kasher (baseada nas regras alimentícias de Leviticos 11), guardava os shabatot (sábados) e, uma coisa que passa totalmente despercebido de muitos quando lêem a Bíblia, não freqüentava “congregações cristãs”, mas freqüentava e ensinava nas sinagogas judaicas. Ou seja, Yeshua não só era judeu, como era um rabino judeu. Não perdeu sua essência judaica até virar o ídolo de uma nova religião, o que aconteceu só por volta do ano 300, muitos anos após sua vida, morte e ressurreição.

Paradigmas

Infelizmente, poucas pessoas se propõem a pensar e investigar os ensinamentos e raízes de suas religiões nos dias de hoje. Entram em suas casas de ensino querendo ouvir apenas o que lhes é conveniente, aceitando toda e qualquer doutrina humana e seus paradigmas. E quando um paradigma é instalado em sua mente, fica difícil mudá-lo. Por isso, ao ler este texto, muita gente se sente incomodada, principalmente quando começamos a provar as verdades não só através da história, mas principalmente, através da própria Bíblia. Isso porque sofismas apregoados por séculos são postos a prova e, para surpresa de muitos, não resistem e caem.
O desespero faz com que diversas religiões evitem a todo custo contextualizar Yeshua dentro do judaísmo. Não falo apenas de religiões cristãs, mas também judaicas, afinal de contas, os judeus não foram apenas vitimas, mas também colaboram para afastar o Messias da sua verdadeira origem. Para os cristãos, tirar Yeshua de sua roupagem judaica o torna o Messias, ou Cristo, universal. Curiosamente católico significa universal, sendo a principal religião a propagar um “Cristo” destituído de sua origem semita, mas praticamente romano. Judeus e cristão se unem de tal forma contra verdadeira origem do Mashiach (Messias), com o objetivo de confundir a seus seguidores, de forma que pensem que o maior rabino da história é propriedade do Vaticano e/ou de suas religiões dissidentes.

A educação de Yeshua

Não é preciso uma análise muito detalhada da história e da bíblia para perceber que muitos dos que dizem conhecer Jesus na verdade não conhecem Yeshua.
Yeshua nasceu judeu, foi realizada sua Brit Milah no oitavo dia (“Quando se completaram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi−lhe dado o nome de Yeshua, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido” – Lucas 2:21), após a tevilah de sua mãe, Miriam, pós-parto, como primogênito foi feito Pydion HaBen (resgate do primogênito), inclusive com os sacrifícios necessários no Beit Hamikdash (“Terminados os dias da purificação, segundo a Torah de Moshe, levaram−no a Yerushalayim, para apresentá−lo a ADONAI (conforme está escrito na Torah de ADONAI: Todo primogênito será consagrado a ADONAI), e para oferecerem um sacrifício segundo o disposto na Torah de ADONAI: um par de rolas, ou dois pombinhos”. – Lucas 2:22-24).
Como judeu, foi ensinando desde pequeno nas escrituras do Eterno, ou seja, Sua Torah. Quando lemos Lucas 2:42-52, muitos se surpreendem pela sabedoria de Yeshua que, aos 12 anos, debatia com rabinos no Templo. Porém ainda hoje, os meninos e meninas judeus são ensinados desde muito cedo nas Palavras do Eterno, de forma que é esperado que aos 12/13 tenham aprendido a Torah e os mandamentos. Claro que Yeshua excedia em sabedoria, provavelmente tinha dedicação acima das demais crianças.
Neste trecho sobre a infância de Yeshua podemos ver algumas provas de sua criação e vida judaica. Primeiramente, ele subiu com sua família para Jerusalém, para celebrar a festa bíblica de Pessach (conhecida como Páscoa). Ele foi encontrado no Templo, entre rabinos, ouvindo e perguntando, ou seja, aprendendo, estudando, debatendo. E o que um grupo de rabinos estaria estudando? A Torah de Elohim.
Muitos tem o costume de achar que Yeshua não estudou, que talvez fosse pobre, sem instrução e que sua sabedoria e inteligência vinha apenas de seu esforço próprio ou do Eterno. Porém, conforme o costume judaico da época, Yeshua provavelmente estudou com seu pai, com quem aprendeu sobre a Torah e os ensinamentos das escolas rabínicas. Podemos ver que Yeshua era instruído em tais escolas, pois muitos de seus ensinamentos continham ensinamentos chaves de famosos rabinos que viveram antes dele, como exemplifico abaixo:
No Testamento de Yosef XVIII,2 lemos: “Se alguém busca te fazer o mal, farás bem em orar por ele”. Yeshua disse, em Mateus 5:44: “Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem”.
Em Shir HaShirim Rabbah 5:11 e Vayicrá Rabbah 19 temos: Se o mundo inteiro estivesse reunido para destruir o yud, que é a menor letra da Torah, eles não seriam bem sucedidos”. E em Shemot Rabbah 6:1: “Nenhuma letra da Torah jamais será abolida”. Yeshua disse, confirmando claramente a validade da Torah, em Mateus 5:17-18: “Não penseis que vim destruir a Torah ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da Torah um só Yud ou um só traço, até que tudo seja cumprido”.
Talmud Shabbat 151b diz: “Aquele que é misericordioso com os outros receberá misericórdia no Céu”. Yeshua diz, em Mateus 5:7: Benditos os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia”.
Talmud – Baba Bathra 15b diz: “Eles falam ‘Remova o cisco do seu olho?’ Ele retrucará, ‘Remova a trave do seu próprio olho”. Yeshua disse em Mateus 7:3-5: “E por que vês o cirsco no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa−me tirar o cirsco do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o cirsco do olho do teu irmão”.
Mekilta 103b e Yoma 85b dizem: “O Shabat foi feito para o homem, e não o homem para o Shabat”. Além disto, os Rabinos da escola de Hillel freqüentemente citavam Hoshea (Oséias) 6:6 para argumentar que ajudar os outros era mais importante do que observar ritos e costumes (Sukkah 49b, Devarim Rabba em 16:18, etc.). Yeshua disse, em Marcus 2:27: “E prosseguiu: O Shabbat foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do Shabbat”.
Os rabinos da escola de Hillel, assim como Yeshua, também eram partidários da tese de que é pela graça do Eterno que somos salvos, e não por mérito de obras: “Talvez Tu tenhas grande prazer em nossas boas obras? Mérito e boas obras não temos; aja para conosco em graça.” (Tehillim Rabbah, 119:123).
A “Regra de Ouro” de Hillel, o seu ensinamento mais famoso, é: “…e [Hillel] disse a ele “Não faça aos outros o que não deseja que façam a você: esta é toda a Torah, enquanto o resto é comentário disto; vai e aprende isto.” (b.Shab. 31a). Esta regra, que era a base de todo talmid (discípulo) da Beit Hillel, e é citada explicitamente por Yeshua em Mateus 7:12: 12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei vós também a eles; porque esta é a Torah e os profetas”.

Além disso, Yeshua era freqüentemente chamado de Rabino, o que significava que ele era reconhecido pela comunidade da época como um professor. Para isso seria necessário que ele tivesse sido instruído, para que pudesse então instruir a seus discípulos.
Mateus 17: 24: “Tendo eles chegado a K’far Nachum, aproximaram−se de Kefah os que cobravam duas dracmas, e lhe perguntaram: O vosso rabino não paga as didracmas?”.

Mateus 9:11: “E os P’rushim, vendo isso, perguntavam aos talmidim: Por que come o vosso Rabi com coletores de impostos e pecadores?”

Marcus 9: 17 “Respondeu−lhe um dentre a multidão: Rabi, eu te trouxe meu filho, que tem um espírito mudo”.

Lucas 3:12 “Chegaram também uns coletores de impostos para serem imergidos, e perguntaram−lhe: Rabi, que havemos nós de fazer?”

João 3:2: “Este foi ter com Yeshua, de noite, e disse−lhe: Rabi, sabemos que és Rabi, vindo de Elohim; pois ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Elohim não estiver com ele”.
E o que Yeshua, como rabino, ensinava: A Torah. Se não fosse assim, ele jamais poderia ensinar nas sinagogas, como fazia.
Mateus 4:23 “E percorria Yeshua toda Galil, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo”.

Marcus 3:1: “Outra vez entrou numa sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos atrofiada”.

Mateus 13:54: E, chegando à sua terra, ensinava o povo na sinagoga, de modo que este se maravilhava e dizia: Donde lhe vem esta sabedoria, e estes poderes milagrosos?
Lucas 4: 44 “E pregava nas sinagogas de Yehudah”.
João 6:59: “Estas coisas falou Yeshua quando ensinava na sinagoga em K’far Nachum”.

João 18:20: “Respondeu−lhe Yeshua: Eu tenho falado abertamente ao mundo; eu sempre ensinei nas sinagogas e no Beit HaMikdash, onde todos os yehudim se congregam, e nada falei em oculto”.

Yeshua não só freqüentava e ensinava nas sinagogas, como também fazia isso nos shabatot.
Marcus 1:21: “Entraram em K’far Nachum; e, logo no Shabbat, indo ele à sinagoga, pôs−se a ensinar”.

Marcus 6:2: “Ora, chegando o Shabbat, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouvi−lo, se maravilhavam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe é dada? e como se fazem tais milagres por suas mãos?”

Lucas 4:16: Chegando a Natzeret, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de Shabbat, segundo o seu costume, e levantou−se para ler.
Lucas 6: 6 “Ainda em outro Shabbat entrou na sinagoga, e pôs−se a ensinar. Estava ali um homem que tinha a mão direita atrofiada”.
Lucas 13:10 “Yeshua estava ensinando numa das sinagogas no Shabbat”.



A vida judaica de Yeshua
Podemos ver, apesar de embates teológicos normais à época, aliás, muitos ainda normais hoje em dia nas comunidades judaica, tais como ressurreição, o que é licito fazer no Shabat, dúvidas sobre como cumprir certos mandamentos, vemos que Yeshua participava ativamente da comunidade judaica, sendo assim podemos concluir facilmente que ele: se vestia como um judeu, usando o talit e o tsitsit (Mateus 9:20-21 comprova isso), cobria a cabeça como sinal de respeito a Elohim em suas atividades religiosas (de onde se origina o costume de se usar kipah), usava tefilin diariamente (Devarim 6:8), tinha mezuzot nas portas de sua casa (Devarim 6:9) e orava no mínimo 3 vezes ao dia.
Podemos ver também Yeshua celebrando os festivais bíblicos e judaicos, como por exemplo: Sukot (Festa das Cabanas) – Yochanan/João 7; Pessach (Páscoa) – Matitiyahu/Mateus 26:18; Chanuká (Festa da Dedicação) – Yochanan/João 10:22-23.

A Mensagem de Yeshua
A mensagem de Yeshua, ao contrário do que se pensa, não era uma nova mensagem inventada por ele. O que ele pregava era um retorno à obediência dos mandamentos e da Torah como forma de se achegar ao Eterno.
“Aproximou−se dele um dos professores da Torah que os ouvira discutir e, percebendo que lhes havia respondido bem, perguntou−lhe: Qual é a primeira de todas as mitzvot? Respondeu Yeshua: A primeira é: Ouve, Israel, ADONAI nosso Elohim é o único ADONAI. [No hebraico: Sh’ma Israel ADONAI Eloheinu, ADONAI Echad] Amarás, pois, a ADONAI teu Elohim de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. E a segunda é esta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Não há outra mitzvah maior do que essas”. (Marcus 12:28-31)
“E eis que se aproximou dele um jovem, e lhe disse: Rabi, que bem farei para conseguir a vida eterna? Respondeu−lhe ele: Por que me perguntas sobre o que é bom? Um só é bom; mas se é que queres entrar na vida, guarda as mitzvot”. (Matitiyahu/Mateus 19:16-17)
“Então falou Yeshua às multidões e aos seus talmidim, dizendo: Na cadeira de Moshe se assentam os professores da Torah e P’rushim. Portanto, tudo ele vos disser, isso fazei e observai; mas não façais conforme os takanot e ma’assim dele; porque dizem e não praticam”. (Matitiyahu/Mateus 23:1-3)
Aqui vemos uma das orientações mais clara de Yeshua quando a guarda da Torah, recebida por Moshe. Deveríamos fazer tudo o que Moshe nos disse, mas não segundo as obras, legalismo e tradições dos professores da Torah e P’rushim, pois aquilo que eles ensinavam eles mesmos não cumpriam. O problema é que eles não estava ensinando apenas a Torah do Eterno, mas tradicionais humanas como se fossem mandamentos de Elohim, o que além de ser proibido pela Torah invalidam a própria Palavra do Eterno.
“Então chegaram a Yeshua uns P’rushim e professores da Torah vindos de Yerushalayim, e lhe perguntaram: Por que transgridem os teus talmidim a tradição dos anciãos? pois não lavam as mãos, quando comem. Ele, porém, respondendo, disse−lhes: E vós, por que transgredis a mitzvah de Elohim por causa da vossa tradição? Pois Elohim ordenou: Honra a teu pai e a tua mãe; e, Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá. Mas vós dizeis: Qualquer que disser a seu pai ou a sua mãe: O que poderias aproveitar de mim é oferta ao Senhor; esse de modo algum terá de honrar a seu pai. E assim por causa da vossa tradição invalidastes a mitzvah de Elohim. Hipócritas! bem profetizou Yeshayahu a vosso respeito, dizendo: Este povo honra−me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim. Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem”. (Matitiyahu/Mateus 15:1-9)
Veja que ele era visto no Templo e nas sinagogas fazendo suas “drashot” e juntando multidões sem cobrar fortunas para pregar mezuzot nos umbrais das portas, sem pedir terreno para o prefeito no bairro nobre de Jerusalém para construir sinagoga, sem procurar banqueiros para financiá-los, e sem espaço na mídia ele causou um rebuliço que até hoje divide o calendário em antes dele e depois dele.
A grande questão, é que ele viveu uma vida 100% judaica, e que quando ele pregava, evidentemente ele citava o Tanach. Mas ele não mudou o sentido da Torah, o que ele fazia era dar uma dimensão maior aprofundando o significado da revelação de Elohim.
Ele não renunciou ao judaísmo de maneira nenhuma, ele não criou uma nova religião. Todos os seus biógrafos eram judeus, e os livros que falam dele são excelente literatura judaica escrita por judeus para judeus. E esses mesmos livros informam que antes da sua ressurreição (um conceito judaico, que é lido todo dia no sidur na Amidá) após o Pessach, foi colocado debaixo do madeiro uma placa em 3 idiomas diferentes que diziam: Yeshua hanotzri melech haieudim (Yeshua de Nazaré rei dos judeus – cuja sigla coincidentemente significa iud-hei-vav-hei, YHWH!).
Sem querer me alongar só vou citar 2 trechos significativos do Brit Chadasha (Novo testamento) como exemplo de passagens que considero mostras significativas do costume e ensinamento judaico de Yeshua .
Cap. 12:28-34 de Marcos
28: Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar, e sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? 29: E Yeshua respondeu-lhe: O primeiro de todas as mitzvot é: Ouve, Israel, o SENHOR (YHWH) nosso Elohim é o único Senhor. (Shema Israel Adonai Eloheinu Adonai Echad. 30: Amarás, pois, ao Senhor teu Elohim de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. (Vê ahavta Et Adonai eloecha vekol levavchá vê kol nafshechá vekol meodecha)_ 31: E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Vê ahavta lareach kamocha) Não há outro mandamento maior do que estes. 32: E o escriba lhe disse: Muito bem, Rabino, e com verdade disseste que há um só Elohim, e que não há outro além dele; 33: E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. 34: E Yeshua , vendo que havia respondido sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Elohim. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais nada.
Segunda passagem em Lc 4:15-21:
15: E ensinava nas suas sinagogas, e por todos era reconhecido por todos. 16: E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num Shabat, segundo o seu costume (halachá), na sinagoga, e levantou-se para ler. (aliá para leitura da Haftarah – ninguém se levanta para ler o rolo da haftarah sem ser convidado) 17: E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías (Tanach – Yeshaihu cap 61 ; e, quando abriu o rolo , achou o lugar em que estava escrito: (a leitura da Haftarah assim com a da parashá não é aleatória e sim seqüencial e organizada) 18: O Espírito de YHWH é sobre mim, Pois que me ungiu (a palavra mashiach é o ungido = do grego Cristo) para levar as boa novas aos que sofrem. Enviou-me a curar os quebrantados do coração,
19: A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A por em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do SENHOR. 20: E, fechando o rolo , e tornando-o a dar ao gabai da sinagoga , assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
21: Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.

Ou seja o próprio Yeshua disse que a haftarah de Isaias 61 que fala características do mashiach se cumpria naquele dia nele, porque esse texto se refere a ele. Trocando em miúdos ele disse: Eu sou o mashiach!
Concluo dizendo que a atitude mais judaica que um judeu pode ter após identificar o messias, é aceitá-lo como tal. Um judeu que se posiciona pró-mashiach não se converte. Ele não mudou de Elohim. Ele continua leal ao Elohim de Abrão, de Isaque e Jacob, alias com muito mais intensidade. E aceitá-lo o torna um judeu completo, completo em todos os sentidos, completo na aceitação do Tanach, completo em seu relacionamento com Elohim, na plenitude do seu relacionamento, mesmo que tentem nos estigmatizar criando um selo emblemáticos de apostasia, esse emblema eu não uso. Já basta de identidades trocadas. Eu fico com Yeshua.

5 Lições sobre a Lei do Eterno (parte 3)

maio 1, 2010
Terceira parte do estudo sobre a relação entre o Novo Testamento e a Lei, que corrige erros históricos. Profundo e surpreendente, mas ao mesmo tempo de linguagem acessível, este video é grande importância para os que estudam o tema. http://www.torahviva.org


5 Lições sobre a Lei do Eterno (parte 2)

maio 1, 2010
Segunda parte do estudo sobre a relação entre o Novo Testamento e a Lei, que corrige erros históricos. Profundo e surpreendente, mas ao mesmo tempo de linguagem acessível, este video é grande importância para os que estudam o tema. http://www.torahviva.org


5 Lições sobre a Lei do Eterno (parte 1)

maio 1, 2010
Estudo sobre a relação entre o Novo Testamento e a Lei, que corrige erros históricos. Profundo e surpreendente, mas ao mesmo tempo de linguagem acessível, este video é grande importância para os que estudam o tema. http://www.torahviva.org


A Glória do Shabat

novembro 4, 2009
Por Rabino Dr. David M. Hargis – Traduzido por Yuri Rodrigo de Camargo

Por muito tempo da minha vida, estive em um ambiente que aclamava o domingo como “O Dia do Senhor” e como “O Sábado Cristão”. Certa vez o meu bondoso avô tentou estabelecer o domingo como um dia santo de forma séria, proibindo jogos e a leitura de coisas divertidas (o que geralmente era feito antes dos tempos da televisão) em sua casa. Entretanto, isso não deu certo, e alguns membros da família não concordaram. Talvez pela graça do Altíssimo, pois a restauração e aproximação dos judeus viriam até nós. Em todo caso, o domingo nunca me pareceu um dia santo para nós. Era especial somente porque nos vestíamos muito bem e fazíamos do ato de ir à igreja algo grandioso. Fora isso, me lembro do domingo apenas como mais um dia qualquer.
Não me entenda mal, eu aproveitei minha infância adorando, desde cedo, mas eu procurava praticar a comunhão com o Altíssimo todos os dias. Domingo não era um dia em que houvesse mais da presença de Elohim em minha vida do que em qualquer outro dia da semana. Quando eu cresci e segui o meu chamado ao ministério e busquei uma instrução mais elevada, eu aprendi sobre todas as supostas razões porque o sétimo dia sábado tinha sido mudado para domingo. Eu tentei aceitar esta linha teológica. Era indiferente. Em vinte anos de ministério protestante, eu nunca tinha pregado um sermão sequer a respeito da validade do domingo como sábado. Mas eu na verdade não acreditava nisso no fundo do meu coração. Muito cedo em meu ministério eu aceitei pela fé que o Criador do universo nunca muda, como sua palavra declara (Malaquias 3:6), e esta doutrina contraria tudo sobre o trabalho de nosso Criador.
Finalmente percebi que Sua palavra não somente criou todas as coisas, mas também permanece viva, mantendo tudo o que foi criado (Colossenses 1:16-17). Tudo o no tempo da criação está interligado e assim continua por Elohim. Se com sábado fosse diferente, esta afirmação não seria valida. Mas a criação do sábado (hebraico: Shabat) no sétimo dia está completamente ligada a criação do sol, da lua, das estrelas, da vegetação, dos animais e da humanidade. O cancelamento do sábado colocaria em dúvida a fidelidade de Elohim. A doutrina da anulação do sábado zomba da fidelidade de Elohim.
Junto com a criação material Elohim criou o tempo, e tempo foi uma de Suas criações mais especiais. Quando Ele fez do sétimo dia da criação um dia de descanso dos demais dias de trabalho, e um dia dado à humanidade como presente e descanso, Elohim estabeleceu uma determinação de tempo. Ele determinou a santidade do tempo. Santo é definido como separado, incomum, original e especial. Os corpos celestiais como o sol e a lua marcam tempo físico, mas o Shabat estabelece o tempo da santidade de Elohim, o que significa o Seu controle sobre todo o tempo. O Shabat dá também a humanidade um presente especial, que é ser permitido juntar-se ao santo descanso de Elohim, enquanto Ele descansa no sétimo dia. Os animais não possuem a possibilidade de descansar no Shabat. Assim, somente à humanidade é dada a esperança da comunhão com Elohim em Sua natureza plena, pois Elohim deu o Seu santo dia para que a humanidade possa conhecê-lo e deleitar-se.
O que compartilhei é apenas a ponta do iceberg. Ainda,é o bastante para que qualquer um saiba sem dúvida alguma que nem o domingo, nem qualquer outro dia, podem se transformar no sábado. Primeiramente, se alguém pudesse realizar esta substituição do Shabat, deveria fazê-lo executando o substituto da mesma forma que deveria ser executado o substituído. Deve-se ao menos saber o que está substituindo. Pense em uma equipe de baseball que decida substituir um arremessador por outro. A equipe não colocará um goleiro de futebol no lugar, mas deverá substituir um arremessador por outro arremessador, ou pelo menos, por alguém que saiba lançar uma bola de baseball. A observância do domingo como substituto do Shabat não precisaria ter as qualidades do dia que substituiu? Por que não ensinam que assim deve ser o domingo para que tenha alguma qualidade de Shabat? Por que o domingo não é honrado pela maioria daqueles que dizem observá-lo?
Mas a pergunta principal é, “por que o sábado não é observado ou não é honrado pela maioria dos crentes?”
MENTIRA # 1: NÓS NÃO PRECISAMOS DE UM SÁBADO SOMENTE PARA DESCANSAR
Alguns dizem que nós não precisamos de um sábado só para descansar. Isso não é verdade, pois nossos corpos precisam descansar, e mesmo que não precisassem, o Shabat não é baseado em nossa necessidade, porque Elohim não descansou porque estava cansado, mas sim para apreciar Seu trabalho. Por acaso o Criador não quer mais ter Sua criação apreciada? O fato é que Hebreus 4:9 diz: “Portanto resta ainda um dia de repouso, o Shabat, para o povo de Elohim”.
O Messias disse que é “Senhor do sábado” (Mateus 12:8). Visto que Ele é o mesmo ontem, hoje e sempre, e Ele é Elohim da vida, e não da morte, então é completamente natural o Shabat existir hoje. Podemos também pensar o seguinte, se Elohim não mantivesse sua promessa a respeito da criação do sábado, teríamos que nos preocupar a cada manhã se o sol iria ou não nascer.
Eu ouço alguém dizer, “mas o sábado foi feito para o homem”. Disse bem! Por isso o Altíssimo deu-lhe um presente de si mesmo, uma parte de Sua própria santidade. Ah! E não esqueça, “os dons e os chamados de Elohim dão irrevogáveis” (Romanos 11:29). Assim, esta afirmação somente prova a continuação do Shabat. Então outros dirão, “bem, se o sábado é um presente, eu posso fazer com ele o que eu quiser”. Mas eu diria a esta pessoa, “você não seria nada sábio jogando qualquer presente de Elohim fora! Faça com outros o que gostaria que fizesse com você”. Quantas vezes você fez algo para alguém que você ama, mesmo sem ver algo em troca? Por que alguém que ama a Elohim não iria querer ser amado por Ele?
MENTIRA # 2: O MESSIAS QUEBROU O SHABAT
Por muito tempo as pessoas foram iludidas pensando que o Messias Yeshua quebrou o sábado a fim de mostrar que nós estávamos livres do sábado. Todo este conceito de um Messias que quebra o sábado é uma blasfêmia e uma afronta ao Altíssimo. Isto é ignorância e rebelião.
Por que alguém gostaria estar “livre” de um presente de Elohim? Realmente, o Messias afirmou o Shabat com suas atitudes e fez somente o que era permitido no Shabat. Suas criticas foram contra as tradições relacionadas ao Shabat, que existem até hoje, mas não foram ordenadas por Elohim. Eram tradições de homens, e não ordenanças de Elohim. O Messias Yeshua curou no Shabat porque curar é uma forma de ser livre do trabalho, que é o centro do Shabat. O Messias Yeshua também nunca cometeu pecado. Nunca quebrou a Torah (ensinamento, traduzido como lei), que, de alguma forma, é Ele mesmo, e Ele próprio escreveu!

MENTIRA # 3: O SHABAT FOI CANCELADO POIS O MESSIAS CUMPRIU A TORAH
O Messias Yeshua disse, “não penseis que vim destruir a Torah. Não vim destruí-la, mas cumpri-la” (Mateus 5:17). Aqui podemos ver que este cumprir não pode significar o cancelamento ou exclusão. Dizer que o cancelamento veio pelo cumprimento é um raciocínio totalmente falho. Pensar assim é ilógico, e só pode significar que se está sob algum tipo de encantamento, ilusão ou se é um tolo, desprovido de qualquer razão. Muitos parecem não ter nenhuma capacidade para ver o que está claro na afirmação do Messias. Nosso Messias deixa claro: cumprir não tem nada a ver com destruir ou anular, e na verdade, cumprir é o oposto de anular. O mais correto significado para “cumprir” nesta afirmação seria tornar pleno, completar, preencher o que estava faltando. O Messias Yeshua veio certificar-se que a Torah teve todos os elementos necessários, especialmente o principal: Sua morte e ressurreição.
Por que o Messias removeria o Shabat por sua morte e ressurreição? Como isto está relacionado? Ninguém consegue responder a esta pergunta de forma satisfatória. Certamente o Messias nos deu um descanso espiritual do pecado; um tipo de sábado de descanso dentro da alma. Entretanto, isso de maneira alguma remove o sétimo dia. O Shabat foi dado antes que o pecado viesse ao mundo, sendo assim, não é um tipo de descanso do pecado. No sétimo dia Elohim descansou de Seu pecado? Então tentar estabelecer o Shabat como um tipo de descanso do pecado pode vir a ser uma blasfêmia, pois implica na necessidade de Elohim descansar de seu pecado, visto que Ele descansou no sétimo dia. Mas é claro, a Brit Chadashá (Novo Testamento) não diz isso em nenhum lugar. É uma desculpa débil que perpetra mentes sem razão.

MENTIRA # 4: NÓS PODEMOS FAZER DE TODOS OS DIAS NOSSO SÁBADO
O Shabat é um descanso dos processos criativos. Elohim parou de criar no Shabat, desta forma devemos parar também. Quando nossas mente e mãos param de criar, temos tempo e somos capazes para apreciar o que foi criado, especialmente pelo Criador. Experimentamos então algo que Ele também experimentou. Pois se Ele é Santo, esta experiência do Shabat é santa. E porque experimentamos a santidade de Seu dia, somos santificados também.
O único dia da semana que o Altíssimo santificou é o sétimo dia. Somente Ele pode decidir qual dia é santo. Não importa o quanto tentemos, nós não podemos tornar um dia santo, porque a santidade não depende de nossas ações. A santidade depende unicamente da determinação do Altíssimo. Muitos crentes pensam que podem fazer de determinados dias santos pela força de sua celebração neste dia. Isto é arrogância e ignorância. Não existe nada na Bíblia que seja santo, a não ser que se chame santo pela boca do “EU SOU”. Conseqüentemente, nenhuma pessoa pode escolher o dia que quiser para celebrar o Shabat, pois somente o sétimo dia é santo. A celebração do descanso do sábado em qualquer outro dia é totalmente vazia.

COMO DEVEMOS CELEBRAR O SHABAT?
1. O propósito do Shabat é ser uma celebração do descanso. Deve ser alegre e divertida, com total respeito e concentração no Altíssimo. Não deve ser uma festa para atender os desejos da nossa natureza. As crianças devem saber que Elohim ama seu jeito brincalhão, mas deve haver um equilíbrio. Também deve-se evitar jejuar no shabat, a menos que seja um jejum prolongado, que dure mais que uma semana.
2. Deve-se evitar a realização de trabalhos seculares rotineiros, principalmente os que exijam construção ou criação com as mãos. O trabalho espiritual, o trabalho de emergência, o trabalho para cura, o trabalho de proteção, a alimentação, o trabalho sacerdotal e de guarda (forças armadas e policia) são todos exceções permitidas. Elohim quer que usemos nosso bom senso. Sabemos também que em países em que não se guarda o Shabat, alguns empregadores vão requerer o trabalho no sábado. O observante do Shabat deve todo esforço necessário para não trabalhar no sétimo dia, sendo docilmente comunicativo com seus empregadores sobre seus desejos e/ ou procurando uma vocação alternativa. Se uma pessoa não puder evitar trabalhar no Shabat, deve buscar ao Altíssimo, por uma solução, enquanto prosseguem trabalhando normalmente.
3. Outros tipos de trabalho que não estão no Espírito de Shabat: Fazer fogo, fazer comércio (exceto se isso for necessário de acordo com as exceções acima), assistir/ participar de entretenimentos seculares, e realizar atividades que causem agitação, algazarra ou ruídos altos desrespeitáveis.
4. No Shabat deve haver diversão, louvando, adorando, lendo as Sagradas Escrituras, cantando para o S-nhor, dançando para o S-nhor, e falando a outros sobre o S-nhor e Sua palavra, isto é, honrando ao Altíssimo.
5. Lembre-se, o sétimo dia inicia-se no pôr-do-sol da sexta-feira e termina no pôr-do-sol de sábado, porque “a noite e a manhã” separam cada dia, não o nascer do sol ou a meia-noite. Em muitos lares observantes e nas sinagogas duas velas são acesas com orações para marcar o inicio e para ajudar a estabelecer a celebração. Um calendário Hebraico/ Judaico pode indicar a hora em que o Shabat começa.

A RECOMPENSA DO SHABAT
Isaías 58 tem sido uma inspiração para muitos crentes, mas é interessante como os últimos versos foram ignorados.
“Se desviares o teu pé de profanar o sábado, de fazeres a tua vontade no meu santo dia, e chamares ao sábado deleitoso, e o santo dia do S-NHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falares as tuas próprias palavras, então te deleitarás no S-NHOR, e te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacob; porque a boca do S-NHOR o disse”. Isaías 58:13-14
Observe que de acordo com o profeta, o santo dia do S-nhor é o Shabat, o sétimo dia. Agora associe o texto acima com:
“Deleita-te no S-NHOR, e Ele te concederá os desejos do teu coração”.Salmos 37:4
Todos querem saber como fazer para que o Altíssimo dê-lhes os desejos de sue coração. Deleitar-se no S-nhor parece bastante fácil! Já surgiram muitas interpretações estranhas do que significa se deleitar no S-nhor, mas somente uma revelação do que isso significa é encontrada nas Escrituras.
O “deleitar” aqui no salmo 37:4 é em hebraico oneg, que significa “tratar com delicadeza”. Há muito poucos lugares nas Escrituras onde está palavra oneg é usada. Sendo assim, por causa de sua raridade, nos ajudará a resolver este mistério. Há um lugar, e somente um, onde nos diz exatamente se deleitar no S-nhor, usando esta mesma palavra oneg.
Aqui está o segredo. O único lugar onde Elohim nos diz para deleitar-se nele é em Isaías 58:13-14. Qualquer outra interpretação para “o deleitar-se no S-nhor” é especulação inútil e imaginação humana. A única maneira para qualquer um que quiser se deleitar no S-nhor é honrando e obedecendo o Shabat. A recompensa para isso é “cavalgar sobre as alturas da terra, e ser sustentado com a herança de teu pai Jacob”. É selada como uma promessa “porque a boca do S-NHOR o disse”. Sendo assim, segundo o que diz o salmo 37:4, a única maneira prometida para se receber “os desejos de seu coração” é deleitando-se no S-nhor. Ou seja, se você fizer do Shabat seu prazer, seu deleite, oneg, uma delicadeza em sua vida, você receberá os desejos do seu coração.
Imagine todos os povos verdadeiramente dedicados ao Criador do Shabat fazendo o possível para honrar o Shabat a todo custo. Qualquer um seria beneficiado nestes tempos difíceis cavalgando nas alturas no prazer do S-nhor zelando pela pratica do Shabat. Experimente alinhar esta parte de sua vida com a vontade de Elohim, e veja o que acontecerá. Tenho certeza que você ficará extremamente satisfeito.

Coisa de Judeu

setembro 22, 2009
Uriah Smith (Por volta do ano 1800)
Traduzido por Shlomo Ben Yisra’el
(algumas palavras foram modificadas sem alterar o contexto ou o significado)
Quando apresentam a santa Lei de Elohim,
E argumentos da validade das Escrituras,
Alguns contestam, procuram uma falha,
‘É coisa de judeu’.

Apesar de a primeira benção do Altíssimo,
E a santificação de Seu dia de descanso,
Permanecem com a mesma opinião,
‘É coisa de judeu’.

Apesar deste descanso existir deste o inicio do mundo,
E estar presente por toda as Escrituras,
Sendo que o próprio Yeshua disse “foi criado para o homem”
‘É coisa de judeu’.

Apesar de não ser apenas uma cerimônia judaica,
Sobre a qual dizem ‘já passou’,
Mas com as Leis morais foi classificado,
Sendo que por todo o tempo estas devem existir,
‘É coisa de judeu’.

Mesmo que mostremos na Bíblia,
O significado e intenção do Shabat,
Responderão a cada argumento,
‘É coisa de judeu.’

Mesmo que os discípulos, Lucas e Paulo,
Tenham chamando este descanso
‘O dia de sábado’, responderão:
‘É coisa de judeu.’

As boas novas ensinadas são claras,
‘Pecado é a transgressão da Lei’,
Porém isso não os impressiona,
‘É coisa de judeu.’

Amam o descanso inventado pelo homem,
Mas se mencionamos o Dia Do S-nhor,
Provocaremos grande discussão:
‘É coisa de judeu.’

E assim abusam do Dia de Elohim,
Simplesmente porque foi deixado por judeus,
O Salvador então, você também devem recusar,
‘Ele é judeu’.

As Escrituras então, podemos esperar,
Que pela mesma razão vai recusar;
Pois caso não se lembre,
‘São judaicas’.

Assim também, os apóstolos devem ser abandonados,
Pois André, Pedro, Judas e Paulo,
Tomé, Mateus, João e todos os demais
‘Eram judeus’.

Até que, sem respostas desistirá
E você mesmo, infelizmente, desejará;
A Salvação, certamente recusar,
‘É coisa de judeu.’

Um comentário:

  1. Prezado Moises, preciso falar contigo sobre o artigo JESUS, O CRISTO CRISTÃO OU O MESSIAS JUDEU? Posso ter seu email?

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