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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011








Os anjos estão prontos para nos defender tanto no campo espiritual, contra os demônios, quanto no campo físico, nos dando toda sorte de livramento. Eles são, como disse Billy Gram, os agente secretos de Deus trabalhando em nosso favor.
Em 1988 conheci um Pastor de Belo Horizonte que me contou uma história muito interessante. Vou narrar o que ele me testemunhou:
Certo dia, disse ele, eu e minha família víamos numa estrada considerada muito perigosa em nosso carro. Naquela noite escura no meio da estrada a nossa Brasília parou devido a um problema em seu motor. Então, fiquei muito angustiado e fiz uma oração a Deus usando apenas quatro palavras: “Senhor envia o teu anjo!” Depois saí do carro para abrir o capuz e ver se conseguia resolver o problema, mas de nada adiantou. Minutos depois de eu ter tentado concertar o carro, um rapaz apareceu do nada naquele lugar ermo, e olhando nos meu olhos, disse-me: “Vou ajuda-lo a sair desta estrada. Entre no carro com a sua família”. Então, ele bateu três vezes com a palma de sua mão sobre o capuz de nossa velha Brasília, e me disse: “liga o carro agora”. Quando dei na chave, ele pegou na hora! Nós ficamos tão felizes, que por um momento nos esquecemos do rapaz que nos ajudara. Depois de nossa comemoração eufórica, a minha esposa me disse: “Agradece o rapaz por ter nos ajudado”. Quando saí do carro para agradecê-lo não o encontrei mais! Da mesma forma que ele aparecera, também desaparecera! Sem dúvida, irmão Ronaldo, o Senhor enviou um anjo num corpo físico para nos ajudar naquela estrada perigosa. Glória a Deus! Ele atendeu a minha oração: “Senhor envia o teu anjo!”.
Esta história que acabei de narrar mostra claramente que os agentes secretos de Deus, os anjos, estão trabalhando em prol da igreja do Senhor, os salvos em Cristo Jesus. Esses agentes secretos, se for necessário, tomarão a forma física para nos ajudar no que for preciso, como aconteceu nesse testemunho que o Pastor Jeconias narrou-me. O escritor anônimo da Epístola aos Hebreus fez o seguinte registro: “Então, o que são os anjos? Todos eles são espíritos que servem a Deus, os quais ele envia para ajudar os que vão receber a salvação” (Hb.1:14). Bendito seja o Senhor pelos seus agentes secretos! (Hb.13:2).
Na guerra dos seis dias os anjos pelejaram por Israel

A Guerra dos seis dias que aconteceu em 1967, ano em que nasci, é conhecidíssima devido à vitória que o povo de Israel obtivera sobre os seus inimigos, a conquista de Jerusalém e de alguns territórios. Se o Senhor não tivesse enviando os seus anjos para guardarem a neófito nação judia, certamente, eles teriam sidos esmagados pelo seus antagonistas furiosos. Sim, aconteceram muitos milagres nessa guerra envolvendo os anjos de Deus.
Um jornal cristão de Jerusalém, que tive a oportunidade de ler algum tempo atrás, publicou alguns desses milagres, salientando que, de maneira estranha e inexplicável, centenas de tanques e canhões inimigos nem sequer chegaram a entrar em ação; muitos aviões de combate egípcios não estavam preparados, apesar do alerta total; o radar não funcionava devidamente e, por vezes, o alarme dos ataques aéreos só era ouvido quando as fortalezas voadoras de Israel já haviam atingido os seus objetivos e regressavam ilesas às suas bases.
Muitos soldados contaram que, em situações difíceis, quando já não havia nenhuma possibilidade de sobrevivência, “um varão de branco apareceu por alguns segundos entre as fileiras, e os egípcios, tomados de repentino assombro, fugiram em debanda”.
Alguns pára-quedistas que partiram com a missão de desalojar o inimigo de uma posição estratégica chegaram ao local como turistas, porque os egípcios fugiram sem disparar um só tiro!
Em Sharm-el-Sheik, de acordo com relatos, dois pára-quedistas israelense depararam-se com um enorme tanque egípcio do qual sobressaiam as cabeças de dois soldados. “Por que será que eles não nos matam?” Pensaram os soldados. “Ou será uma emboscada? Mas, porque fazer uma emboscada, se nos vêem perfeitamente?” Continuaram eles a pensar. Então os dois se moveram, cuidadosamente, em direção ao tanque – mas os soldados que o tripulavam não se mexiam; pareciam rígidos. Alguma coisa havia acontecido!
Os dois pára-quedistas israelenses contaram dezoito soldados egípcios dentro daquele tanque, e todos estavam vivos e com saúde – e todos eles levantaram as suas armas em redenção! O tanque estava cheio de armas, canhões carregados e prontos a semear a morte e a destruição. E eles perguntaram aos soldados inimigos por que é que não disparavam. “Não podemos explicar”, responderam eles. “Quando vimos os soldados israelitas, as nossas mãos ficaram paralisadas – não podemos mover os dedos – e um medo terrível se apossou de nós. E é só.”
O jovem judeu Abraham Eliezer, cristão evangélico, que serviu nessa guerra, testificou: “Antes da guerra dos Seis Dias, um homem idoso andava pelas ruas de Jerusalém predizendo exatamente o que se iria passar e o dia em que o conflito principiaria. Ele declarou que o Deus de Israel está vivo e que prometeu estar com o seu povo durante a batalha. A profecia cumpriu-se literalmente. Deus lutou por Israel na guerra dos Seis Dias, pois de outra forma nunca poderíamos vencer, tal a desproporção dos exércitos em cena. Depois da guerra, alguns dos meus companheiros disseram-me que as nossas forças haviam avançado com tanta rapidez, em determinada zona, que tomaram o campo de aviação egípcio da Península do Sinai, antes de aliados árabes telefonarem para o campo oferecendo aviões de combate argelinos. O nosso oficial respondeu em egípcio, permitindo a aterragem dos aviões. Todos eles foram imediatamente capturados. O mais interessante ocorreu na campanha do Sinai com os militares egípcios feitos prisioneiros. Perguntamos a um veterano de guerra egípcio por que motivo desistiram eles com tanta facilidade. Respondeu-nos que tanto ele como seus companheiros tinham visto anjos ao lado dos israelitas”.
Revista Graça - Ano 7 - N°92 - Pág. 26 e 27.
Depois da guerra, Israel passou a ocupar territórios em Jerusalém Oriental, na Cisjordânia e na faixa de Gaza, além do deserto egípcio do Sinai e as colinas sírias do Golã. Sob o governo do Partido Trabalhista, à época acreditou-se que os territórios ocupados poderiam servir como "moeda de troca" em negociações de paz com países árabes.
Passados 40 anos, Jerusalém Oriental, Cisjordânia e as colinas do Golã continuam ocupados. Mesmo a faixa de Gaza, desocupada em 2005, continua a sofrer incursões militares israelenses para operações específicas.
As "moedas de troca" não renderam uma negociação que tenha estabelecido a paz definitiva entre árabes e israelenses. Para muitos analistas, a interpretação mais positiva sobre a guerra de 1967 é a de que derrota fez os árabes começarem a aceitar que o Estado judaico não podia ser destruído. Aleluia! Gloria a Deus!
Israel continua guardado e protegido sob os olhares do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. O Senhor dos exércitos é quem peleja pelo povo judeu, e aí daquele que tentar destruir a menina dos seu olhos, pois deparar-se-á com os seus execércitos, OS ANJOS DE FOGO DO ETERNO!
Amados irmãos, guerreiros de oração, orem pela paz de Jerusalém! (Sl. 122:6).



Fonte: http://www.webartigos.com/articles/41880/1/Os-Anjos-do-Senhor-estao-agindo-hoje/pagina1.html#ixzz1Chj54Li6

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