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sexta-feira, 18 de abril de 2014

A BESTA FERA



"A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis" (Ap: 13.16-18).

Embora tenha sido uma profecia aparentemente ridícula, de dois mil anos atrás, e improvável até há pouco tempo, ninguém teve, até hoje, a coragem de escarnecer. Aliás, inconsciente ou não, há um imenso respeito da sociedade Ocidental pelos textos bíblicos, o que nos remeteria ao inconsciente coletivo de Carl G. Jung.
Muito bem! Meio a muitas especulações e até alguns cálculos forçados a respeito  do número ‘fatídico’ do livro Apocalipse; nas nossas pesquisas sobre a existência humana e os mistérios que a envolve, na qual nós tomamos a ousadia de investigar o ‘imponderável’, terminamos por encontrar também o proferido e decantado número da besta-fera, entre outros resultados interessantes e aplicáveis diretamente no cotidiano de cada pessoa, os quais estamos publicando nas páginas deste site.
Embora o cálculo seja simplório, não é algo simples e nem é um mistério; como afirmou o profeta do livro bíblico. 
l  “Aquele que tiver entendimento o calcule, pois é número de homem”.
Segundo a profecia insinua e podemos entender, o 666 é o ápice do processo desenvolvimentista da nossa civilização, sem o equilíbrio habitual que a natureza sempre manifesta – ou momento que precede a estabilidade evolutiva da humanidade, o qual João Batista enxergava na suas profecias – e que pode ser calculado matematicamente. O número que prenuncia tragédias  é processado na base histórica da humanidade, o nos parece bastante concebível. Os valores numéricos que o compõe estão nas 3 (três) áreas macros de uma civilização, sustentáculos de qualquer comunidade organizada ou em fase de organização:
l  econômica (1 - cujo atributo é o trabalho),
l  política (2 - idem, a ética) e
l  social (3 - idem, o amor).
Quanto à certa marca, “número de homem”, com a qual seriam sinalizados os indivíduos autorizados a comprar e vender, é uma simples marca que pode ser outro elemento símbolo – marcador – qualquer sem que seja, exatamente, o numeral temível.

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