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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Edição 102Domingo, 04 de Janeiro de 2009
EDIÇÃO ESPECIAL - A GUERRA DE ISRAEL CONTRA O HAMAS

HORA EM ISRAEL
MANCHETES DE ÚLTIMA HORA

TROPAS DE ISRAEL INVADIRAM GAZA NO SÁBADO À NOITE
- Tropas de Israel invadem o norte da Faixa de Gaza para deter o lançamento de foguetes palestinos. Dezenas de terroristas mortos nas primeiras horas do ataque. No domingo foi anunciada a primeira vítima fatal do exeército de Israel, um sargento de 33 anos.
- Mesmo após a invasão de Gaza, 5 foguetes foram lançados e atingem o Negev. Neste domingo já caíram mais de 30 foguetes em Israel.
- O presidente da União Européia, o tcheco Mirek Topolanek, disse que a invasão de Gaza é uma operação mais defensiva do que ofensiva. -
- Foguete de fabricação chinesa que atingiu escola em Beersheba, situada a 40 km de Gaza, foi importante evento na escalada do conflito. -
- Khaled Mashal, o líder máximo do Hamas, faz ameaças desde o exílio na Síria enquanto palestinos morrem lutando em Gaza.
- Palestinos atacam embaixada egípcia em Gaza sob gritos de “traidores”.
- Mesquita em Gaza era usada para armazenar armas do Hamas.
- Sarkosy irá segunda-feira ao Oriente Médio para tentar moderar o conflito.
- Ehud Olmert diz que trégua só se for definitiva e segura.
- Hamas enviou milhares de mensagens para celulares israelenses ameaçando se invadissem Gaza.
- Segurança é reforçada em Israel para evitar crescimento dos protestos árabes.



Osias Wurman
Jornalista

QUIMIOTERAPIA EM GAZA
O terror é como um câncer social. Como tal, deve ser tratado da mesma forma que a doença: terapia radical com os indesejáveis efeitos colaterais. O objetivo principal é salvar o paciente, mesmo que, durante o tratamento, tenha que sofrer perdas físicas, algumas definitivas e mutilantes.

No caso do ataque de Israel contra o Hamas, muitos tem falado em desproporcionalidade, mas cabe esclarecer :
1- O Estado Soberano de Israel está respondendo, em apenas uma semana, aos 8 anos de ataques de foguetes do Hamas contra sua população civil, num desrespeito à sua soberania, fato que não seria tolerado por nenhum dos governos que criticam atualmente o Estado de Israel.

2- Para sermos justos, temos que considerar o número acumulado de baixas israelenses neste período, além dos danos morais a sua população atingida. Não podemos ignorar que crianças de 12 anos, que sofreram choque na explosão dos foguetes Qassam, urinam à noite na cama e recusam-se a ir à escola. São muitas as pessoas que necessitaram de tratamento psiquiátrico para tentar voltar ao normal.

3- Vale lembrar que Ariel Sharon retirou, em 2005, todos os 7.500 colonos que habitavam em Gaza e cerca de 20 mil soldados israelenses. Em resposta, Israel recebeu foguetes e ataques terroristas em seu território, inclusive com o seqüestro do soldado Gilad Shalit, preso há cerca de 900 dias em cativeiro.
O DNA do corpo terrorista do Hamas é o mesmo dos que atacaram as Torres Gêmeas em Manhattan, os trens em Madrid, o metrô em Londres, e mais recentemente, a cidade de Bombaim na Índia.
Assim como na quimioterapia, matam-se células sadias para alcançar as malignas.
No final, quando bem sucedido o tratamento, salva-se o mais importante de tudo : a vida da vítima. No caso de Gaza, muitas mortes deploráveis, mas para salvar o corpo e a alma de todo o povo palestino.
Abaixo algumas fotos que explicam pontos importantes do conflito


O terrorismo fundamentalista, inspirador do Hamas, explodiu duas torres em Manhattan com quase 4.000 vítimas inocentes.



Centenas de túneis foram cavados na fronteira de Gaza com Egito, muitos durante o período da trégua, para contrabandear armas e munições para o Hamas.



Num prédio atingido pelos palestinos, a manifestação do patriotismo israelense.



ÁRABES NO BRASIL
Um protesto contra os ataques israelenses ao movimento radical islâmico do Hamas na faixa de Gaza terminou em confusão nesta quarta-feira. Cerca de 80 palestinos residentes em Brasília trocaram socos e pontapés em frente à Embaixada de Israel. A confusão foi provocada por desentendimentos entre simpatizantes do Hamas e do Fatah. A briga entre os palestinos durou apenas alguns minutos em meio a gritos, empurrões e apelos para interrupção dos socos.

(Folha de São Paulo)


A Polícia Militar só interveio para evitar que mais pessoas se envolvessem na briga. Manifestantes informaram que não houve feridos e que, apesar do acirramento dos ânimos de alguns dos integrantes do protesto, ao final, todos se cumprimentaram e as pazes foram feitas.

A GUERRA DA INFORMAÇÃO
A- O comentário crítico abaixo foi postado pelo site De Olho na Mídia.


Clóvis Rossi, O Semi-Revisionista Que Não Lê A Folha De S. Paulo
É isto mesmo. Sem meias palavras. Rossi, colunista da Folha de S. Paulo, em seu último artigo, "Massacre No Gueto de Gaza", compara a ação anti-terrorista de Israel com o extermínio de 1/3 de um povo: o povo judeu. Isto é revisionismo e minimização do Holocausto. Ao nunca ter usado tais termos para condenar genocídios de VERDADE como Darfur - sendo visto hoje que poderia ter gasto toda a verborragia aplicada neste texto para isto - Rossi se torna cúmplice por omissão do fato. E por fim, a série de manipulações de sua coluna se chocam diretamente com informações trazidas pelo correspondente do SEU VEÍCULO na região, publicadas na MESMA EDIÇÃO do jornal. Mas aparentemente Clóvis Rossi não lê a Folha de S. Paulo.
B- Nossa leitora Délia Guelman tomou a brilhante iniciativa de enviar uma carta a Clóvis Rossi, onde ponderou respeitosamente as posições do articulista e colheu um belo artigo, em resposta, na Folha de São Paulo.
C- SE DESEJAREM PARTICIPAR DA GUERRA DE INFORMAÇÃO, ENCONTRARÃO NOS SITES E BLOGS ABAIXO UM FARTO DEBATE RADICAL ANTI-ISRAELENSE.
D- A revista VEJA deste domingo procura ser imparcial e publica duas fotos que falam por si. Na verdade, existem os surdos que não querem ouvir.....
A terrível imagem das cinco irmãs que morreram num ataque aéreo, ao lado dos guerrilheiros do Hamas mortos no quartel em Gaza. Inocentes crianças pagam com a vida pela irresponsabilidade do terror fundamentalista que mistura civis com terroristas.

A MORTE DO CLÉRIGO SUICIDA
Era o mais alto dirigente do Hamas que os israelitas conseguiram abater desde o início da ofensiva, sábado passado. Nizar Rayan, duas das suas quatro mulheres e sete dos seus filhos morreram no bombardeamento do prédio onde morava este clérigo de 49 anos. Clérigo e operacional da ala mais extremista do Hamas, Nizar Rayan foi mentor de muitos ataques suicidas contra Israel, um tipo de ação que queria ver retomado nos últimos tempos. O movimento radical islâmico disse que o seu sangue não tinha sido derramado em vão. Rayan não tinha seguido o conselho do Hamas de passar à clandestinidade após o começo dos bombardeamentos há seis dias.


Quem está escondido em local subterrâneo é o chefe do governo do Hamas, Ismail Ahnyieh, que fez uma aparição televisiva desde o início da ofensiva israelense, pré-gravada. Hanyeh disse que a vitória estava próxima, e que os foguetes contra Israel só parariam depois do fim dos bombardeamentos e do bloqueio à Faixa de Gaza.


A casa de Nizar após o ataque da aviação israelense.

DIVISÃO ATÉ NA ONU
A pedido dos países árabes, o Conselho de Segurança da ONU realizou nesta quarta-feira (31) à noite uma reunião de emergência para discutir os conflitos entre a Palestina e Israel. Não foi alcançado, no entanto, nenhum acordo. Durante a reunião, que durou mais de três horas, muitos países manifestaram preocupação com a escalada de conflitos entre a Palestina e Israel e a situação humanitária na Faixa de Gaza. Eles pediram que as duas partes executem o que foi definido no comunicado divulgado pelo Conselho de Segurança e suspendam imediatamente todas as atividades violentas. Quanto às medidas a serem tomadas, no entanto, os participantes não chegaram à unanimidade, nem ficou decidido se haverá ou não um próximo encontro para discutir o tema.

O embaixador permanente da Líbia na ONU disse que seu país divulgou, em nome dos países árabes, uma proposta de resolução que condena os ataques lançados por Israel contra Gaza. Para o representante norte-americano, Zalmay Khalilzad, no entanto, a proposta é desequilibrada e inaceitável para os Estados Unidos. O representante chinês, Zhang Yesui, expressou também a postura chinesa em relação à questão. Segundo ele, a China condena veementemente todas as ações que causem prejuízos aos civis e se opõe à resolução de conflitos por meios violentos.


Por Daniela Kresch
Jornalista
direto de Tel-Aviv

FÉRIAS FRUSTANTES
Rio de Janeiro – Programei há seis meses umas merecidas férias para final de dezembro. Pensei em viajar para o Rio entre o natal e o Ano Novo, época na qual, em geral, há pouca notícia para dar. Final de dezembro e janeiro nada vai acontecer, imaginei. Quando o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert pediu demissão e novas eleições gerais foram marcadas, gelei. Será que as férias de janeiro iriam por água abaixo? O pleito, no entanto, foi marcado para 10 de fevereiro e respirei aliviada.
Sábado passado, dia 27 de dezembro, um dia antes da viagem, as malas já estavam prontas. Por volta de meio-dia e meia, eu e meu marido esperávamos visitas para uma pequena festa de aniversário de um ano de nossa filha (nascida dia 31 de dezembro). O espaguete e o molho à bolonhesa estavam prontos, a mesa posta, o bolo de aniversário enfeitado, tudo certo. Foi quando soou o telefone: "Você não está ouvindo o noticiário?", perguntou a voz, tensa, do outro lado da linha. "Israel bombardeou Gaza" Tem 140 mortos!". Quase não acreditei que, logo agora, sairia de férias. Péssimo momento para me divertir no Rio. E sem possibilidade de adiamento.
Um sentimento de culpa me acompanhou por toda a viagem de avião e até agora. Como deixar Israel num momento de guerra, quando mais um importante capítulo da História do conflito entre israelenses e palestinos está sendo escrito? Meu único consolo é o fato de que, provavelmente (e infelizmente), esta não será nem a primeira nem a última guerra na região. Viajei, com culpa, mas viajei.

O desembarque no Rio foi como um choque térmico. Não só por causa do calor do verão carioca, mas principalmente pelo clima de euforia pré-Ano Novo, os rostos felizes, a animação nas ruas, o "Feliz 2009!" dos vizinhos. Poucas horas antes, eu havia deixado um país nervoso, estressado, de baixo-astral e que tentava se preparar psicologicamente para mais uma guerra. Por lá, a aprovação quanto ao começo da operação militar em Gaza era alta. Por aqui, as manchetes de jornais recriminavam Israel.
No aeroporto de São Paulo, assim que soube que eu vinha de Israel, um passageiro da minha conexão para o Rio não se conteve. Teve que me perguntar sobre o que chamou de "resposta desproporcional" dos israelenses aos foguetes palestinos (depois percebi que a expressão está sendo usada por todos os jornais para descrever os bombardeios em Gaza). Respondi que a coisa estava feia mesmo, muito complicada e de difícil compreensão por quem não entende a realidade do Oriente Médio. Mas minha opinião pouco importa diante do fato irrefutável de que muitos palestinos inocentes estão parecendo. Infelizmente, explicar a leigos a posição de Israel diante desse fato é uma missão inglória que não quero como fardo.

ATENTADO A TIROS NA DINAMARCA
Assaltantes desconhecidos, que se acredita serem árabes, agrediram expositores num stand israelense na Dinamarca, informou o Ministério de Relações Exteriores na tarde de quarta-feira. Foi informado que os dois israelenses sofreram ferimentos leves no ataque por tiros. O porta-voz do Ministério Yossi Levy disse que os agressores identificaram os expositores como israelenses antes de abrirem fogo contra o stand, na cidade de Odenza, a oeste da capital Copenhagen; também informou que de acordo com os relatórios recebidos pelo Ministério os dois israelenses não sofreram ferimentos mortais. Funcionários do Ministério continuam a monitorar os acontecimentos enquanto a polícia local investiga o ataque. "Dois israelenses que trabalhavam num stand com produtos do Mar Morto sofreram um ataque a tiros" informou Dan Oryan da Embaixada Israelense em Copenhagen à Ynet. "Não sabemos ainda quantas pessoas foram envolvidas no tiroteio, mas vários indivíduos foram vistos fugindo do local". “Este é um shopping novo e provavelmente existem câmaras de segurança” ele acrescentou. Os israelenses foram levados as pressas para um hospital local e funcionários da Embaixada estão se dirigindo para Odenza para ajudá-los.

FOGUETE CHINÊS COM HAMAS
"Estamos testemunhando a expansão do poder de fogo dos foguetes lançados em Gaza para um alcance de 30 a 40 quilômetros" informou o vice-comandante de front do IDF na quarta-feira. O General Brigadeiro Avraham Ben-David informou aos repórteres que à luz dos ataques de foguetes em Beersheba todos os eventos previstos com mais de 100 participantes foram cancelados, incluindo as festas de Ano Novo. Se referindo aos ataques com foguetes que atingiram seriamente uma escola em Beersheba, Ben-David disse que a decisão do IDF para cancelar as aulas em todas as instituições educacionais da cidade de Negev "pouparam vidas" e acrescentando que as escola permanecerão fechadas pelo menos até o final desta semana.

A Universidade Ben Gurion também anunciou que permanecerá fechada até o fim da semana. Com relação às reivindicações dos residentes que os abrigos de bomba da cidade estão com danos e inabitáveis, Ben-David disse que na segunda-feira o IDF instruiu a municipalidade local para abrirem todos os abrigos e verificarem se estão adequados para uso.
Este oficial do exército disse que o foguete que atingiu a escola em Beersheba foi fabricado na China e é mais pesado que o Qassam e "potencialmente pode causar estragos muito maiores". Também informou que os foguetes carregam bolinhas de metal que podem se espalhar por um raio de 100 metros do ponto de impacto.

HAMAS EM HOSPITAIS
O Chefe do Shin Bet Yuval Diskin informou o gabinete do progresso da Operação “Cast Lead”. De acordo com Diskin o "Hamas está sendo atacado como foi nunca antes; sofreu estragos significativos e o seu domínio sobre Gaza foi comprometido". Diskin também informou que grande número de militantes do Hamas está se escondendo em hospitais e alguns estão se disfarçando de pessoal médico. "Outros se escondem em mesquitas que transformaram em quartéis porque supõem que Israel não os atacará num local como este. Os seus laboratórios de armas foram completamente destruídos e o sistema de túneis severamente atingidos.


"O Hamas está tentando reconstruir alguns túneis para introduzir mais militantes vindos do Egito". No quinto dia da ofensiva de Gaza se viu os grupos terroristas em Gaza tentando atingir cidades israelenses na distância de 30 a 40 quilômetros com foguetes Grad atingindo a cidade de Beersheba e os seus arredores. O IDF (Exército de Defesa de Israel) informou que os disparos foram efetuados desde áreas populosas dentro da Faixa de Gaza. A IAF informou que avistou muitas células operacionais de militantes em áreas densamente povoadas e tentando usar os civis palestinos como escudos humanos. As células foram detectadas nas vizinhanças das Cidades de Gaza, Jabalya, Khan Younis e Rafah. O IDF distribuiu panfletos à população palestina em Gaza, advertindo que os civis não devem permanecer na vizinhança das células do terror, para a sua própria segurança. "Hamas é conhecido por utilizar civis como escudos humanos" informou uma fonte do IDF. "Se introduzem a força entre a população sabendo que o IDF terá dificuldade de atingi-los devido ao risco aos civis. A Força Aérea de Israel com caças a jato, e navios de guerra da Marinha de Israel, patrulham o ar e o mar desde as primeiras horas da manhã de quarta-feira, numa tentativa de localizar mais células dos terroristas.

MANIFESTAÇÕES ANTI-ISRAEL E ANTI-SEMITAS
Uma garrafa com líquido inflamável foi atirada contra uma das sinagogas mais antigas de Chicago, incendiando-a, mas felizmente não a destruindo. Nenhuma pessoa foi ferida no atentado da manhã da segunda-feira contra o Templo Sholom em Chicago.


A polícia e o Corpo de Bombeiros de Chicago investigam este incêndio como um ‘crime de ódio’. Ninguém foi preso na segunda-feira. O policial Daniel O'Brien informou que o fogo se extinguiu por si só e a parte norte do edifício não foi atingida; também informou que estão trabalhando para verificar os equipamento de vigilância existentes na área.


O Presidente da Sinagoga Roger Rudich afirmou que o incêndio trouxe preocupações, mas sem estragos significativos. Funcionários da cidade informam que não sabem se existe alguma ligação entre o incidente e o aumento da violência no Oriente Médio. Dezenas de milhares de pessoas por todo o mundo árabe e na Europa protestaram contra a Operação ‘Cast Lead do IDF na Faixa de Gaza. Na capital grega Atenas, 3.000 gregos e árabes protestaram do lado de fora da embaixada israelense. A polícia foi forçada a utilizar gás lacrimejante e granadas de efeito moral para controlar os manifestantes que jogavam pedras contra o prédio; um manifestante foi preso depois que conseguiu ultrapassar as barricadas da polícia e arrancar a bandeira israelense do seu mastro. Do lado de fora da embaixada israelense em Londres, na Inglaterra, cerca de 1.000 pessoas protestaram contra o ataque israelense por dois dias seguidos e carregavam cartazes em apoio aos moradores de Gaza – cerca de uma dúzia de manifestantes foram presos.

No cartaz o nível intelectual do manifestante: Judeus em inglês = jews; no cartaz juice = suco.

Protestos anti-Israel também aconteceram na França em Paris, Toulouse, Montpellier e Marsella (= Marseille) e na Espanha; cerca de 2.000 pessoas participaram nos protestos na França e gritavam "Israel é um assassino e Sarkozy o seu colaborador". Demonstrações também foram feitas na capital sueca Estocolmo, Varsóvia na Polônia, Helsínque a capital da Finlândia, em Londres e outras cidades.


Na Espanha a velha chama do anti-semitismo travestida de anti-sionismo.

TURISMO EM ISRAEL E ASHQUELON

A situação no sul de Israel e da Faixa de Gaza está espantando os turistas? Aparentemente não. O turismo no futuro sofrerá com o correr do tempo? É cedo demais para poder prever. No meio tempo funcionários da indústria do turismo, como todos os outros, esperam que a violência acabe o quanto antes com o menor número de vitimas possível. De acordo com dados do Ministério do Turismo, atualmente cerca de 35.000 turistas visitam Israel a cada dia. Um funcionário do ministério informou na segunda-feira que "até agora não recebemos informações sobre cancelamentos, nem que turistas estão deixando o país devido aos acontecimentos. "Representantes do Ministério do Turismo estão em contato contínuo e direto com todos os elementos da indústria do turismo em Israel e em outros países, através dos gerentes dos escritórios de turismo localizados em diversos países e realizando avaliações diárias sobre a situação. "O Ministério gostaria de esclarecer que as operações militares estão acontecendo na Faixa de Gaza e no Neguev ocidental, que ficam muito longe dos locais de excursão em Israel e dos locais de férias e, portanto, não há nenhuma razão para as pessoas deixarem de visitar Israel". Ami Etgar, diretor geral da Associação Israelense de Turismo Receptivo, estima que atualmente 70.000 turistas estejam visitando Israel. Até agora não houve nenhum cancelamento nem partida pelos turistas que permanecem em Israel. De acordo com Etgar existem razões para isto: "os acontecimentos não acontecem nas áreas que são populares entre os turistas – Jerusalém, Tel Aviv, Nazareth, a área do Lago Tiberíades – ao contrário da Segunda Guerra do Líbano, por exemplo".


Preferências turísticas estão tranqüilas : Lago Tiberíades, Jerusalém e Tel Aviv.

Segundo, a maior parte dos organizadores de excursões e as agências de viagens só agora retornaram dos feriados do final do ano, e desta forma ainda é muito cedo para nos preocuparmos se haverá cancelamentos. Ainda não está claro como os acontecimentos se desenvolverão – a uma escalada ou um estado de relativa calma – as pessoas que fizeram reservas para férias em Israel estão aguardando pelo desenrolar dos acontecimentos antes de decidir se virão. De qualquer forma, deve-se lembrar que o inverno é normalmente época da estação baixa em termos de turismo receptivo em Israel.
A Associação dos Hotéis de Israel informou que os hotéis em Ashquelon foram esvaziados completamente e atualmente não estão em funcionamento. No entanto, até agora não se observaram cancelamentos de estadias de turistas para os hotéis no restante do país devido à situação no sul do país. "A situação em Ashquelon não é boa" informou Dan que é o representante dos Hotéis: O hotel da empresa não foi fechado, mas está vazio e não está operando de maneira normal. No ‘Holiday Inn Crown Plaza’, em Ashquelon, não se vem turistas andando em volta, mas continua aberto e ativo.

DEFICIENTES AO SUL DE ISRAEL SOB FOGO
Os desafios cotidianos enfrentados pelos moradores e dos responsáveis pelo Centro Aleh foram multiplicados exponencialmente devido à necessidade de viverem sob o fogo constante dos foguetes lançados na Faixa de Gaza, e o aumento do alcance dos foguetes do Hamas. Aleh, que está localizado no Conselho Regional de Merhavim no Negev ocidental, é uma aldeia para a reabilitação e tratamento de crianças com incapacidades físicas e cognitivas severas. A aldeia foi criada com o apoio do comandante anterior do GOC, o General-de-Divisão Doron Almog, entre outros. Tem quatro casas, cada uma com capacidade de 18 a 24 pessoas e também funciona como escola para estudantes externos.


Mas como explicar as dificuldades de uma campanha militar como a Operação Cast Lead, enquanto enfrentamos as dificuldades de tais incapacidades destas crianças excepcionais? "Para nós a coisa mais importante é tentar manter a rotina do lugar" disse Masada Scully, a diretora do Centro. Na terça-feira, Scully convocou uma reunião de urgência da diretoria para informar sobre as instruções dadas pelo Comando da região para o caso de queda de foguetes. Cada uma das casas decidirá o que fazer quando ouvirem o Alerta Vermelho que agora soa tão freqüentemente: “Uma das casas levou todos os residentes para um cômodo seguro, outra levou somente os incapacitados e as outras duas decidiram manter os residentes nos seus lugares”. Além das decisões, ela acrescentou tão logo Aleh tomou conhecimento do ataque de foguetes contra Ofakim, todos residentes imediatamente foram deslocados para lugares seguros. "Foi muito duro; alguns dos nossos moradores ficaram muito agitados. Ninguém conseguiu dormir".


Por Júlio Messer Presidente do
“American Friends
of Likud"
direto de
Nova Iorque

AUTODEFESA
Há os que negam a Israel o direito básico de autodefesa, pura e simplesmente. Como escreveu Robert Fisk no jornal inglês The Independent e concordaram inúmeros bloguistas, “os foguetes caseiros do Hamas mataram apenas 20 israelenses em 8 anos”. São os mesmos que lamentaram que “só morreram 160 israelenses na Segunda Guerra do Líbano”. Que número de judeus mortos seria capaz de saciar o seu apetite? Os muitos feridos graves, as dezenas de milhares de vítimas de estresse pós-traumático, um terço das crianças nas cidades fronteiriças a Gaza que sofrem de distúrbios do aprendizado – nem falar. O temor de ser assassinado ou mutilado a qualquer momento, os danos materiais e econômicos – nem pensar. Desde 2001, foram lançados mais de 4000 mísseis e foguetes, sem contar outros milhares de morteiros, contra a população do sul de Israel – a maior parte após a retirada completa de Gaza em agosto de 2005 (já no primeiro ano, um aumento de 500% em relação ao anterior). Assim como, ao longo dos séculos, o anti-semitismo floresceu até mesmo onde não havia um judeu sequer, o mito da “resistência contra a ocupação” persiste onde não restou nenhum israelense, civil ou militar. O objetivo declarado do Hamas de obliterar o Estado Judeu é irrelevante.
Há os que negam a Israel o direito de autodefesa eficaz, criticando o uso “excessivo e desproporcional da força” – países como a França, a Espanha, o Brasil e outros. O uso errôneo do argumento da proporcionalidade fere tanto a lógica quanto a lei internacional.

Se Israel, a exemplo do Hamas, lançasse dezenas de mísseis por dia indiscriminadamente contra cidades, mas com a precisão de que dispõe causando a morte de um número inimaginável de civis palestinos, isso seria proporcional? Ou teria de errar o alvo de propósito? Rosalyn Higgins, presidente da Corte Internacional de Justiça, explicou em seu livro Problemas e Processo que a proporcionalidade “não pode ser [medida] com relação a nenhuma lesão precedente específica, e sim com relação ao objetivo legítimo de por fim à agressão”. Ou seja, a proporcionalidade é função da força necessária para impedir os danos que o agressor pretende causar, e não dos danos já causados. Os que insinuam um crime de guerra inexistente por parte de Israel são os mesmos que ignoram cinicamente o duplo crime de guerra cometido pelo Hamas, que tenta massacrar civis israelenses ao mesmo tempo em que usa os civis palestinos como escudos humanos.
Continuam a cair mais mísseis em Israel do que antes do início da operação aérea. Ontem o governo israelense rejeitou a proposta francesa de uma trégua de 48 horas, e Moshe Arens, ex-ministro da defesa em três governos (além de ministro do exterior), publicou no Haaretz o artigo “Sete maneiras (só uma eficaz) de acabar com os mísseis”. Concluiu que “a perspectiva de forças terrestres entrando em Gaza não é muito atraente, especialmente depois que nos disseram que ‘havíamos saído de Gaza para sempre’. Mas ninguém encontrou até hoje uma maneira de derrotar um inimigo sem invadir o seu território ... Se quisermos derrotar o Hamas e por um fim à chuva de mísseis contra os civis israelenses, é isso o que teremos de fazer.”

CENSURA NO IRÃ E VOLUNTÁRIOS PARA O 'MARTÍRIO'
Um jornal que apóia o ex-presidente Akbar Hashemi Rafsanjani foi fechado por publicar um artigo que as autoridades consideraram como simpático a Israel, informou na quarta-feira a IRNA que é a agência oficial de notícias. O jornal diário Kargozaran que segue uma linha moderada é considerado como próximo a Rafsanjani, que foi derrotado pelo Presidente Mahmoud Ahmadinejad na eleição presidencial de 2005. “O motivo pelo fechamento do jornal é porque ontem publicou um artigo no qual ‘sanitizou’ os crimes do regime sionista em Gaza”, informou Mohammad Parvizi, do Ministério da Cultura e Orientação Islâmica à IRNA; Ele não informou quando o banimento acontecerá. O jornal era vendido em bancas até quarta-feira.


Os ataques aéreos na Faixa de Gaza provocaram protestos no Irã, principalmente por estudantes que acusam os países árabes e ocidentais de pouco fazerem para cessar a ação israelense. Funcionários governamentais iranianos também condenaram o que eles dizem é inércia internacional. Kargozaran é a última publicação crítica ao governo de Ahmadinejad que é fechada pelas autoridades.


Uma importante revista semanal a Shahrvand-e Emrouz foi fechada em novembro. Alguns analistas políticos afirmam que os fechamentos servem para asfixiar os dissidentes, embora o governo diga que considera como bem vindas as críticas construtivas e diz que respeita o princípio da liberdade de expressão. Não se espera que Rafsanjani concorra novamente para a presidência em junho do ano que vem, mas permanece como uma figura influente na política iraniana e tem criticado o governo, particularmente sobre a condução da economia. Paarvisi disse que o artigo publicado na Kargozaran sugeria que alguns dos que apóiam os palestinos eram um "grupo de terroristas" e disse que os palestinos que se abrigavam em jardins de infância e nos hospitais "provocando os bombardeios e a conseqüente morte de crianças e civis. Grupos linha-dura dos grupos de estudantes iranianos estão pedindo que o governo autorize voluntários para realizem bombardeios suicidas em Israel em resposta aos ataques israelenses na Faixa de Gaza. Até quarta-feira o governo do Presidente Mahmoud Ahmadinejad não tinha respondido ao pedido. Cinco estudantes de grupo linha-dura e um grupo de clérigos conservadores iniciaram listagens para inscrição na segunda-feira, procurando voluntários para executarem ataques suicidas contra Israel. Numa carta aberta para Ahmadinejad os estudantes disseram: "Grupos voluntários de estudantes ... estão determinados para irem para Gaza. Esperamos que você emita ordens às autoridades relevantes para prepararem o caminho para tal ação".

JUDEUS NO IRÃ
Membros da pequena comunidade judaica do Irã encenaram uma manifestação do lado de fora o escritório da ONU em Teerã para protestarem contra as operações das Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza. A agência oficial de notícias iraniana, IRNA, informou que esses membros da comunidade ao lado do parlamentar judeu Siamak Mara-Sedq pediram que Israel fizesse a sua parte para a tranqüilidade e a segurança na região.


Rahmatullah Raafi que é o presidente da União Judaica Iraniana afirmou que a comunidade tinha saído em favor do povo palestino. “Estamos aqui para demonstrar nosso apoio e compaixão para a nação palestina" ele disse e acrescentando que as nações muçulmanas poderiam se unir como uma grande força contra Israel; Ele também disse que os vencedores do atual conflito eram os residentes de Gaza. Fontes israelenses que conhecem a comunidade judaica no Irã suspeitam que a demonstração foi organizada pelo governo em Teerã e não representa a posição real dos judeus. Cerca de 25.000 judeus ainda vivem no Irã. Muitos já visitaram Israel para onde uma grande parte da comunidade imigrou há 30 anos. Apesar disso, alguns preferiram permanecer no Irã. Raramente são reportados casos em que a comunidade sofra antagonismo ou agressão dos seus vizinhos ou do governo.

ATACARAM A PREMIO NOBEL


Um grupo de manifestantes atacou na manhã desta quinta-feira (1) a casa da Premio Nobel da Paz 2003, Shirin Ebadi, gritando insultos contra ela, anunciou à AFP a advogada e defensora dos direitos humanos iraniana. "Cento e cinquenta manifestantes se reuniram diante do edifício e me xingaram", declarou. Segundo ela, eles gritavam "EUA e Israel cometem crime e Ebadi os apóia". "Eles foram embora meia hora depois de a polícia chegar, mas picharam as paredes com insultos contra minha pessoa", acrescentou. "Este ataque não tem nada a ver com nossa posição sobre o que está acontecendo em Gaza, pois há dois dias publicamos um comunicado condenando o que acontece e apoiando os palestinos", afirmou Ebadi. Há vários dias, os militantes islâmicos se manifestam em Teerã para denunciar os ataques israelenses contra Gaza.

EMOCIONADA RESPOSTA AO “BOLETIM DA ASA”

Sou médico, brasileiro, residindo em Israel. Era pacifista e à favor de um Estado Palestino. Juntava-me com a esquerda israelense e ia para os sinais em protesto à guerra e à favor de um Estado Palestino. As explosões de terroristas em Israel tornaram insuportável viver aqui com segurança. Depois veio a "Intifada" árabe que colocou-me em frente com árabes que saíram para os cruzamentos, como eu fazia antes, só que com pedras nas mãos e coquetel Molotov para atacar, e não para protestar. Então entendi que com árabes muçulmanos fanáticos, que fecharam as estradas em Israel, jogaram pedras, tinham um objetivo: tornar Israel um país palestino!!! Agora temos um problema maior que é o Hamas na faixa de Gaza, que tem como objetivo Jerusalém como capital de um país palestino, e a não existência de Israel.
Aqui fechamos as fronteiras e não adiantou, pois o Irã se preocupava em enviar armas. Jogavam bombas “inocentes” como vocês escreveram. Tão inocentes que morreram israelenses em suas casas e uma criança perdeu duas pernas pelos foguetes "inocentes".


Hoje, meu filho menor de 19 anos, comandante de tanque, que fica esperando o fim-de-semana para retornar à casa, para nos abraçar, comer a comida da mamãe, ver a namorada e sair para se divertir, está sentado num tanque no frio e na chuva, na fronteira da Faixa de Gaza, para defender o direito dos residentes do sul do pais viverem tranqüilos em suas casa. Saiu a noticia a pouco publicada na internet: O ataque aéreo matou Nizar Rayyan e mais quatro pessoas, incluindo membros de sua família, informou o Hamas.


Rayyan era declaradamente um defensor de novos ataques suicidas contra o Estado judaico. Este terrorista enviou seu filho, há três anos, para um ataque suicida em Askelon quando morreram trabalhadores do porto. Acredito que os restantes membros da família dele, que morreram neste ataque aéreo de Israel, também enviaram outros terroristas-bomba para Israel. Isto tudo porque atacamos fanáticos que sonham com o aniquilamento do Estado de Israel.
Só espero que meu filho retorne em paz e com saúde, pois não o enviei para explodir-se contra habitantes indefesos, como fazem os fanáticos da Hamas.
Sergio Tyszler
Médico brasileiro residente em Israel.
NR-O Boletim da ASA é publicado pela Associação Scholem Aleichem do RJ.

A MORAL MILITAR
Soldados israelenses ajudam guerrilheiros do Hamas a sair de um túnel construído na fronteira com Israel. Após a detenção, os presos receberam atendimento médico, alimentos e agasalhos. As fotos são de uma das maiores agencias fotográficas do mundo: a Getty Images.




ALEMANHA E EUROPA COM ISRAEL
Em seu discurso de Ano Novo, publicado antecipadamente em seu website na quarta-feira (31/12), a chanceler federal alemã, Angela Merkel, culpou o Hamas pelo atual conflito no Oriente Médio. "Não podemos esquecer as causas e as conseqüências do atual conflito. O terror do Hamas não pode ser tolerado", disse. Segundo a premiê, "também não podemos esquecer, no interesse dos cidadãos de ambos os lados, que não há alternativa razoável para a convivência pacífica de israelenses e palestinos em dois Estados". E garantiu: "Qualquer apoio que a Alemanha puder dar, ela dará".


Para o partido A Esquerda, as declarações de Merkel são "vergonhosas e contraproducentes". Diante da agressividades dos ataques israelenses, o especialista em Política Externa do partido no Bundestag, Wolfgang Gehrcke, cobra tanto de Merkel quanto do ministro alemão do Exterior, Frank-Walter Steinmeier, que usem da "crítica entre amigos" para por fim à violência na região. Neste sábado o presidente da EU-União Européia disse que a operação de Israel é defensiva, e não ofensiva.

YOU TUBE CENSUROU

O Exército de Israel inaugurou uma página no site de vídeos YouTube com imagens esclarecedoras sobre as operações da aviação israelense. Mas alguns dos vídeos foram censurados e retirados pelo YouTube. Um dos vídeos mostrava claramente o momento em que guerrilheiros do Hamas transferiam foguetes de uma van para um caminhão lançador, e a cena ao ser atingido pelo foguete atirado pela força aérea de Israel.
Assista os vídeos remanescentes em : http://www.youtube.com/user/idfnadesk
O vídeo original teve mais de 10 mil espectadores antes de ser retirado.
E os originais do vídeo no site do IDF: www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/129131

AJUDA HUMANITÁRIA NA FAIXA DE GAZA
A passagem de Kerem Shalom, na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, abriu suas portas na terça-feira, pelo terceiro dia consecutivo. Oficiais da defesa israelense trabalham em conjunto com organizações internacionais na Faixa de Gaza e também com diversos governos, para avaliar as necessidades humanitárias, pedidos e oferecer assistência adequada. Desde o início das operações, a comunidade internacional pode aumentar os estoques de suprimentos em Gaza. O total de 179 cargas contendo suprimentos, doações de governos, bolsas de sangue e dez ambulâncias alcançaram a Faixa de Gaza. Além da assistência imediata, várias organizações e governos se propuseram a enviar ajuda para a região. Israel fez toda a preparação necessária para receber e coordenar o desembarque dos suprimentos de vários terminais (Aeroporto Ben Gurion e Ponte Allenby).



UTILIDADE COMUNITÁRIA E INFORMATIVA
CONTATOS DE BRASILEIROS EM ISRAEL:
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zicbli@zahav.net.il

Henrique Kuchnir - Economista. Vice-presidente da Câmara de Comércio Israel-Brasil.
e-mail:
kuchnir@inter.net.il

Marcos Wasserman - Advogado, atuante em Israel, Portugal, Brasil e América Latina, formado pela Faculdade de Direito da USP. Presidente do Centro Cultural Israel-Brasil, com sede em Tel Aviv.
e-mail :
mlwadvog@netvision.net.il

Moshe Waldman - Engenheiro Químico, formado pela Universidade do Rio de Janeiro.
e-mail :
versatech@013.net

Samario Haitchuk - Professor de Medicina Interna e Oncologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Tel-Aviv
e-mail :
sc123400@bezeqint.net

Sandra Rejwan - Arquiteta de Interiores dskm@netvision.net.il
Sergio Lerman - Professor de Arquitetura e Conservação da Universidade de Tel-Aviv e Arquiteto da cidade de Ramat Gan. islerman@netvision.net.il



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