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domingo, 18 de novembro de 2012

É cada vez mais preocupante a rejeição de muitos brasileiros a Israel


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Osvaldo Aranha, um brasileiro, foi o diplomata que assinou a documentação de criação do Estado de Israel, na ONU, lá em 1948. Tantos anos depois, o sistema esquerdista que domina a América Latina (inclusive os EUA) se volta contra Israel, detona os judeus, apoia a Palestina e ataca os hebreus de uma forma nunca vista antes.

O Brasil, por exemplo, está cada vez mais dominado por gente e cujo deus é não o Senhor, dotado de rancores ateístas, mais preocupado em tirar frases de notas de dinheiro e cada vez mais entregue à apostasia. A mídia, então, cada vez mais ideologicamente antissemita, esquerdista, ateísta e parcial, posiciona-se contrário ao povo de Israel sem nenhum pudor, fazendo com que todas as massas receptoras da informação distorcida, num efeito dominó, sigam o mesmo caminho.

Quem conhece bem a escatologia bíblica em relação ao julgamento das nações (Mt 25.31-46) sabe que os rumos do País, do jeito que estão, vão levá-lo ao atormentador destino dos "bodes da esquerda" (v. 41).

Enquanto isso, o Ministério da Defesa de Israel autorizou a convocação de 30 mil reservistas, por causa do aumento da tensão com os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza. E o que mais se vê são brasileiros nas redes sociais, incitados por um jornalismo que não aceita Israel como nação, torcendo para que o Irã despeje suas bombas contra os israelenses, para que os hebreus sejam mortos e destruídos, para que o país seja varrido do mapa, para que surja um novo Hitler e coisas do tipo

Um desinformado chegou ao escrúpulo de dizer: "Estou do lado palestino. Os judeus querem mesmo é tomara a Faixa de Gaza para fazer cumprir suas profecias daquele livrinho mal escrito." E essa opinião tem se espalhado de forma assustadora e contaminadora na cabeça de muita gente que quer a destruição dos judeus. Até o presidente dos EUA, Barack Obama, defende que os territórios a que Israel tem direito, previsto nas Escrituras há séculos, sejam dados aos palestinos.

Por sinal, nunca houve um presidente tão próximo dos árabes como este atual. O que não quer dizer que os EUA estejam longe de Israel. Quando isso acontecer, o que não deve demorar, os israelenses perderão a força, as nações também se afastarão de Israel e aí o chamado "tempo do fim" estará cada vez mais próximo.

As tensões no Oriente só aumentam. Isso não quer dizer o mundo será destruído nas próximas semanas, mas o clima de guerra e de rumor de guerra não para de crescer, e com a promessa de Obama feita aos palestinos, de que eles terão um território e apoio dos americanos, essa tensão só gera ainda mais preocupação em relação a Israel. Até porque o presidente reeleito deu garantias aos árabes que não só vão de encontro aos interesses de Israel, mas também ao que as Sagradas Escrituras vaticinam.

O cerco está se fechando para Israel. As nações vizinhas estão rugindo feito leão, em busca de destruir todos os vestígios da terra sagrada. E os cristãos sabem que essas coisas ocorrem porque a vinda de Cristo está muito próxima. E o que fazer? Oremos pela paz em Jerusalém (Sl 122.6) e observemos atentamente ao que ocorre com Israel (Lc 21.29-31), porque "quando virdes acontecer estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto".

Tharsis Kedsonni

A-BD

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