É cada vez mais preocupante a rejeição de muitos brasileiros a Israel
Osvaldo Aranha, um brasileiro, foi o diplomata que
assinou a documentação de criação do Estado de Israel, na ONU, lá em 1948.
Tantos anos depois, o sistema esquerdista que domina a América Latina (inclusive
os EUA) se volta contra Israel, detona os judeus, apoia a Palestina e ataca os
hebreus de uma forma nunca vista antes.
O Brasil, por exemplo, está cada vez mais dominado por
gente e cujo deus é não o Senhor, dotado de rancores ateístas, mais preocupado
em tirar frases de notas de dinheiro
e cada vez mais entregue à apostasia. A mídia, então, cada vez mais
ideologicamente antissemita, esquerdista, ateísta e parcial, posiciona-se
contrário ao povo de Israel sem nenhum pudor, fazendo com que todas as massas
receptoras da informação distorcida, num efeito dominó, sigam o mesmo
caminho.
Quem conhece bem a escatologia bíblica em relação ao
julgamento das nações (Mt 25.31-46) sabe que os rumos do País, do jeito que
estão, vão levá-lo ao atormentador destino dos "bodes da esquerda" (v.
41).
Enquanto isso, o Ministério da Defesa de Israel
autorizou a convocação de 30 mil reservistas, por causa do aumento da tensão com
os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza. E o que mais se vê são brasileiros nas
redes sociais, incitados por um jornalismo que não aceita Israel como nação,
torcendo para que o Irã despeje suas bombas contra os israelenses, para que os
hebreus sejam mortos e destruídos, para que o país seja varrido do mapa, para
que surja um novo Hitler e coisas do tipo
Um desinformado chegou ao escrúpulo de dizer: "Estou do
lado palestino. Os judeus querem mesmo é tomara a Faixa de Gaza para fazer
cumprir suas profecias daquele livrinho mal escrito." E essa opinião tem se
espalhado de forma assustadora e contaminadora na cabeça de muita gente que quer
a destruição dos judeus. Até o presidente dos EUA, Barack Obama, defende que os
territórios a que Israel tem direito, previsto nas Escrituras há séculos, sejam
dados aos palestinos.
Por sinal, nunca houve um presidente tão próximo dos
árabes como este atual. O que não quer dizer que os EUA estejam longe de Israel.
Quando isso acontecer, o que não deve demorar, os israelenses perderão a força,
as nações também se afastarão de Israel e aí o chamado "tempo do fim" estará
cada vez mais próximo.
As tensões no Oriente só aumentam. Isso não quer dizer
o mundo será destruído nas próximas semanas, mas o clima de guerra e de rumor de
guerra não para de crescer, e com a promessa de Obama feita aos palestinos, de
que eles terão um território e apoio dos americanos, essa tensão só gera ainda
mais preocupação em relação a Israel. Até porque o presidente reeleito deu
garantias aos árabes que não só vão de encontro aos interesses de Israel, mas
também ao que as Sagradas Escrituras vaticinam.
O cerco está se fechando
para Israel. As nações vizinhas estão rugindo feito leão, em busca de destruir
todos os vestígios da terra sagrada. E os cristãos sabem que essas coisas
ocorrem porque a vinda de Cristo está muito próxima. E o que fazer? Oremos pela
paz em Jerusalém (Sl 122.6) e observemos atentamente ao que ocorre com Israel
(Lc 21.29-31), porque "quando virdes acontecer
estas coisas, sabei que o reino de Deus está perto".
Tharsis Kedsonni
A-BD
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