AINDA NÃO É A MARCA DA BESTA; MAS PROVA QUE O MUNDO ESTÁ PREPARADO PARA ELA - O congresso norte-americano aprovou uma lei que entrou em vigor em abril de 2013, que torna obrigatório aos americanos, inserirem um chip no corpo. O chip, que deve ser inserido na testa ou nas mãos, como locais ideais, passará a ser necessário para o tratamento médico em postos de saúdes públicos e, a princípio, armazenará informações médicas dos cidadãos. Outro motivo alegado pelo presidente Obama para que o chip seja implantado é a economia de recursos públicos no setor de saúde, que pode chegar a 2 trilhões de dólares e ser investidos em outras áreas mais prementes. Claro que a ajuda no «saneamento» das contas públicas, em um país que anda tão mal das pernas economicamente como os EUA, foi devidamente enfatizado pelo presidente em seu pronunciamento à rede americana CNN, cujos links eu coloco abaixo para que você acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=ZhooqqHZtm4
http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=YzJR2OBjyxU&feature=endscree
Aqui, vou escrever algumas informações sobre o assunto:
1.O que é o chip e como funciona?
O chip a que o presidente Barack Obama se refere é fabricado pela empresa Appied Digital Solutions (ADS) e se chama VeriChip. O chip tem o tamanho estimado de um grão de arroz e deve ser implantado na pele por meio de um procedimento médico. O VeriChip custa em média $200 dólares e mais $10 dólares devem ser pagos mensalmente pelo cidadão chipado a fim de fazer a manutenção do banco de dados que o chip contém.
Esse chip conterá o número de identificação (social security number) de quem o carrega. O chip emite um sinal de rádio frequência com todos os dados e que pode ser lido por scanner. Segundo um representante da ADS, todos as pessoas que fizerem o implante, preencherão antes uma espécie de formulário, em que deixarão discriminadas as informações que desejam constar do chip.
Segundo o FDA (órgão público americano responsável pela regulamentação alimentar e controle de saúde nos Estados Unidos), o chip não poderá conter quaisquer informações usadas para segurança, ou seja, fins policiais de controle dos cidadãos. Tá...eu acredito! Além disso, o mesmo FDA, aprovou o uso do chip, sem estudar qual a profundidade do impacto de tal dispositivo para a saúde humana. Provavelmente, eles concluíram que como o gado americano já o usa há décadas e não houve consequências documentadas, nada ocorreria com o ser humano. Afinal, nosso metabolismo é exatamente o mesmo de outros animais, não é? No mínimo irresponsável e no máximo, mal intencionado para com a saúde da população.
2.Razões alegadas pela ADS para o uso do VeriChip.
Os motivos do senhor Barack Obama, você já sabe. Agora, os motivos da firma que fabrica o material são os seguintes:
a.Controlar a quantidade de crimes financeiros: na medida em que um cartão magnético deixaria de ser necessário, pois os dados da pessoa estaria contida no chip, isso tornaria impossível a ação de criminosos. Mas, espere! E essa empresa pensa que os criminosos não encontrarão um meio novo de burlar a tão falada segurança que o chip proporciona? Mais a mais, os criminosos e terroristas agem e o cidadão honesto é que tem que ser monitorado?
b.Diminuir o roubo de identidade, já que em vez se senhas, poderia ser usado o chip para acessar contas na internet.
c.Impossibilitar o acesso de pessoas criminosas ou terroristas a prédios públicos, e locais no mínimo arriscados como usinas nucleares, na medida em que um cartão magnético não seria mais suficiente para se lá entrar.
3.A questão da perda de privacidade e da liberdade.
Lembra-se daqueles filmes americanos, em que condenados se encaminham para a prisão em fila, carregando em volta do tornozelo uma tira chipada, que é usada pela administração das prisões para monitorar todos os seus passos? Pois é, fez alguma conexão?
A consequência (e objetivo) mais óbvia desse chip implantado na população se chama CONTROLE. Controle na mão de poucos, do governo, de uma elite, que pode usá-lo para o fim desejado. Isso, como você pode entender, é extremamente perigoso.
Não tenho certeza se é pelo fato de ser eu brasileiro, mas a civilização norte- americana sempre me despertou admiração. Por quê? Pelo fato de ter sido o pilar para a consolidação de 3 valores que considero importantíssimos: liberdade, direito à privacidade e possibilidade de vencer na vida à custa de trabalho duro e honesto. Acredito fortemente nesses valores. Ao ler a notícia desse chip, passo a não sentir mais essa admiração, passo a sentir pena dos americanos. Pena ou estranhamento. Como um país pode ser tão assustado pelo terrorismo, crimes chocantes e crise econômica aguda a tal ponto que sua população permaneça calada (e quem cala, como você sabe, consente) diante dessa perda dos direitos individuais, tão caros e defendidos durante séculos? Como as coisas podem ter chegado a esse ponto? A empresa ADS, fabricante dos chips afirma já ter muitas encomendas, o que significa que há consumidores empolgados com o novo produto. Você precisa ser muito cego, idiota e covarde para ficar empolgado com o início do fim de sua liberdade!
E por quê essa notícia NÃO APARECE em nenhum site de grande acesso do Brasil ou jornal de alta circulação? Por que uma notícia importante para o futuro não somente dos americanos, mas do mundo todo, não figura no mainstream, enquanto o fim do casamento de atrizes ou mulheres frutas figuram entre as principais manchetes? Socorro, viu! Vamos acordar para a vida. O mundo indo gradativamente para o ABISMO - e as pessoas nesse estado zumbi, meio acordadas, meio dormindo - porque isto é PROFÉTICO (mateus 24.37-42).
O mundo está em TREVAS e DORME, enquanto a sua liberdade é sequestrada por políticos e empresários mal intencionados. Afinal, se aconteceu no todo poderoso EUA, pode acontecer com qualquer um, em qualquer outro país.
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, PARA QUE NINGUÉM POSSA COMPRAR OU VENDER, senão aquele que tiver o SINAL (chip), ou o nome da Besta, ou o número do seu nome (tatuagem eletrônica?)" (Apoc. 13.16,17).
Ora vem, Senhor Jesus!
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