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domingo, 24 de março de 2013


Jesus ama os dois e vcs? Se o voto for conciente Deus está neste negócio.



Marcos 9

38 "Mestre", disse João, "vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos."
39 "Não o impeçam", disse Jesus. "Ninguém que faça um milagre em meu nome, pode falar mal de mim logo em seguida,
40 pois quem não é contra nós está a nosso favor

Moral da História Jesus não tomou partido,Não meus dicipúlos Eles são do Belenzinho a outra ala
é do Belém do Pará,se meteram no G12 e coisas mais.Jesus não estava nem ai. É o caso do
Belenzinho acusando Salmuel Caméra.O Salmuel caméra está tambem ganhando almas
para Jesus. Como o Amado Pr. José Wellgton também, Jesus ama os dois e vcs convencionais?
A obra de Deus tem de avançar não importa qual lider seja pois todos são Bem vindos.

Moisés Barbosa

BEREIA, nova editora das Assembleias de Deus no Recife


Por Robson Aguiar
Sobre esse novo empreendimento das Assembleias de Deus do Recife, a CONADEPE dá um passo na evangelização escrita e valoriza seus escritores. Isso, em tese é bom para o crescimento do Reino de Deus. Em contrapartida mostra como está à relação Igreja x Convenção estadual x CGADB, principalmente porque a AD presidida pelo pastor Ailton, cria uma independência que lhe previne de estar na sombra de uma instituição cujo futuro presidente possa ser um desafeto espiritual do atual presidente das assembléias pernambucanas.
Já faz tempo que a relação dos pastores das assembleias de Deus no Brasil anda desgastadas, principalmente após as disputas pela presidência da CGADB entre pastores Wellington e Câmara. Pelo andar da carruagem, Pastor Samuel será o novo presidente da instituição maior das nossas igrejas, é só questão de tempo, e isso será um estopim para a bomba das divisões que sucederão a esse episódio. Arrisco dizer que poderá surgir até uma terceira Convenção Geral.
Lembrando que o pastor Silas Malafaia, já era independente da CPAD, pois, já possuía seu próprio material de evangelização através da Editora Central Gospel, isso, antes de deixar a CGADB. Então vemos ai o prenúncio da separação, uma vez que o Mensageiro da Paz teoricamente é o veiculo pelo qual mantemos a unidade doutrinária da nossa instituição, isso, unido as Lições Bíblicas, até então editadas pela Casa Publicadora.
Sorrir ou chorar? eis a questão.
Mas, de quem é a culpa?
Considero o pastor José Wellington, um grande homem de Deus, foi depois dele que a CPAD cresceu, sem dúvidas, ele é um bom administrador e já nos provou isso. Mas, não posso deixar de observar que a fila dos articulistas e escritores da Casa Publicadora das Assembleias de Deus não anda. É sempre o mesmo grupo fazendo rodízios, não tenho nada contra os irmãos escolhidos, pois, todos têm capacidade, só acho que temos mais gente que poderia entrar nesse seleto grupo e que não entra. Outro fator foi a abertura da CPAD para obras que não estão alinhadas com a nossa doutrina a exemplo da Bíblia anotada Dake, que gerou tanta polêmica e trouxe ferida as comissões doutrinaria e apologética da CGADB. Tudo isso enfraquece a Convenção Geral e gera desgastes que refletem em desejo de mudanças.
Do outro lado está o pastor Samuel Câmara, que também possui um currículo digno de elogio, mas, anda flertando com os neo pentecostais já há muito tempo, sua visão futurista de empreendedor visionário, tem lhe pintado nacionalmente uma imagem de pastor liberal aberto a idéias tradicionalmente rejeitadas pela secular Assembleia de Deus. Isso causa medo nos pastores mais antigos (Não sei se devo os chamar de ortodoxo), pois vêem no pastor Câmara a quebra de uma tradição repassada durante décadas por seus mestres.
Minha opinião
Deve haver oportunidade para mais gente na CPAD.
Pastor José Wellington precisa mudar sem inovar, aproveitando mais os recursos e ferramentas que o mercado oferece, sem ter que se render a obras literárias duvidosas e paradoxais a nossa doutrina.
Pastor Samuel precisa se definir quanto a sua postura em relação ao movimento dos neo pentecostais.
Sua postura política tem que ser revestida de ética, mesmo na hora de protestar, não fazendo e nem permitindo que em seu nome se faça nada anticristão e que produza escândalos.
No mais, é esperar pra ver. A eleição da nova diretoria da CGADB acontecerá em abril de 2013. Eu pretendo estar lá. Estejamos prontos para o que vier. Lembrando que a instituição Assembleia de Deus é maior que todos esses contrapontos.
Pr. Robson Aguiar

CGADB. QUAL A SUA UTILIDADE?


Se alguém me pergunta para que serve e o que faz a CGADB, confesso não ter uma resposta convincente como também não sei exatamente o porquê de tanta disputa pela sua presidência e o que ela pode realmente oferecer.

A princípio, a CGADB sequer representa os anseios do povo Assembleiano nem de seus ministros por conta da diversidade de pensamentos. Lembro-me de muitas assembleias gerais em que pessoas bem intencionadas e com a palavra, apresentavam projetos audaciosos e interessantes que nunca vingaram; certamente esses propositores, acabaram desistindo.

Antigamente, as assembleias gerais, gastavam boas munições para resolver problemas de invasão de campo e desfiliação de ministros por motivos entendidos como necessários. Hoje, essa questão de invasão de campo é pura balela, pois ministérios saem das suas regiões e espalham seus ramos em outros estados, visivelmente por demonstração de poder e nessa, cresce o número de movimentação de fieis entre ministérios, aportando na que mais se adeque ao seu gosto.

Todos sabemos que existem espalhados pelo Brasil, muitos pastores e famílias que não gozam da boa ajuda de seus ministérios e acabam pagando um alto preço que para consolar, atribuem a sofrer pela causa do mestre.

A CGADB poderá se tornar uma ferramenta de grande utilidade e mudar os rumos da sua história no Brasil se acompanhar as disputas ideológicas em todos os campos e armando-se para ajudar os mais fracos que poderão se tornar vítima da máquina governamental e leis de exceção, espúrias.

A fórmula simples é a de criar delegacias regionais com suporte jurídico e social para atender seus ministros, podendo ainda com isso, simplificar os processos eleitorais hoje tão agitados e vergonhosos pelo mau comportamento de um bom número de participantes.




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