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sexta-feira, 15 de março de 2013

Eleição do papa termina na Justiça!






Nem bem Jorge Mario Bergoglio foi eleito para Francisco I, a eleição começou a ser questionada na Justiça. Após as três rodadas de votação as acusações afloraram e o segundo colocado tenta reverter o resultado de qualquer maneira. A organização cogitou usar urnas eletrônicas, mas não havia tempo hábil. A votação foi feita em fichas de papel, escritas à mão. Esse procedimento foi questionado. Se bem que desde a campanha, que favorecia este ou aquele nome, a escolha se configurava complicada. A votação foi secreta, uma coisa antiquada nestes tempos pós-modernos, as declarações televisivas foram proibidas. Por sua vez, o papa emérito Ratzinger teve sua conduta questionada quando deixou claras suas preferências antes do conclave.

A proposição judicial revela as inúmeras divisões da Igreja Católica. O próprio Francisco I havia ficado em segundo lugar na última eleição, aonde Bento XVI fora eleito. E não se contentava por ter sido deferido. Com a eleição, dizem, tentará dar o troco aos que não votaram nele naquela ocasião. O segundo colocado não foi ao anúncio na Praça de São Pedro.

Foi questionada também a pequena quantidade de votantes: 1777. Lembrando que muitos cardeais haviam sido eleitos somente para votar em Angelo Scola, forte candidato, que apareceu com a batina rasgada. Um dos cardeais foi ouvido do lado de fora da Capela Sistina: Ditador! Cangaceiro! Acredita-se que o incidente se deveu a algum debate mais acalorado. Os jornalistas presentes ficaram surpresos porque uma eleição eclesiástica deve ser algo tranquilo e espiritual. Os cardeais pareciam agitados quando começou o conclave.

A família de Jorge Mario entrou na briga propondo uma ação judicial contra o segundo colocado, por não respeitar o resultado da eleição. Frisaram que o segundo colocado sempre faz tal questionamento. Segundo alguns interlocutores, o problema é a gerência do poder que o Papa tem na Igreja Católica. Ele tem o poder, por exemplo, de abrir espaço para quem ele quiser. Bento XVI havia colocado seu sobrinho como secretário e seu irmão como relações públicas.

Alguns dos presentes, ao ver a balbúrdia, lembraram ao segundo colocado que os filhos das trevas são mais prudentes que os da luz. Não adiantou...

Vamos ver o que a Justiça vai decidir.

Entendes o que lês?

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