LIÇÃO 13 – A MORTE DE ELISEU / SUBSÍDIOS
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SUBSÍDIO ELABORADO PELO EV. ISMAEL PEREIRA DE
OLIVEIRA
Amados,
no fechamento deste primeiro trimestre do ano, o pastor José Gonçalves apresenta
o tema “A morte de Eliseu”. Um momento oportuno para reflexões que podem
acrescentar muito ao nosso ministério.
Um
dos pontos importante, apesar de pouco observado, do livro de 2 Reis é a
quantidade de vezes que aparece a expressão “Homem de Deus”, no total de 36. Um
grande título alcançado tanto por Elias quanto por Eliseu.
O
oficial que conduzia os cinquentas soldados e procurava o profeta Elias por
ordem do rei, disse; “Homem de Deus, o rei ordena que tu
desças” (2 Rs 1.9). A mesma expressão usou a mulher sunamita a respeito do
profeta Eliseu “E ela disse a seu marido:
Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus.” (2 Rs
4.9).
O
que isso nos ensina? Que o maior título alcançado pelos dois grandes profetas
que estudamos nesta lição foi o de “Homem de Deus”. Esse título não foi imposto
pelos profetas. Elias não fazia questão que o chamassem de homem de Deus,
vejamos a resposta dele ao oficial que o procurava “Se
sou homem de Deus, que desça fogo
do céu e consuma você e seus cinqüenta soldados!” (2 Rs 1.10). O caso de
Eliseu não é diferente, a própria sunamita após observar por um bom tempo o
profeta ela chega a essa conclusão e compartilha com o seu marido.
Amados,
entristece o meu coração ao ver que em nossos dias os homens estão buscando e
impondo títulos como forma de serem respeitados e reconhecidos. O título de
“Pastor” já não é suficiente, então alguns colocaram o “Bispo”
como um título acima. Outros acreditam que o título que está acima de todos é o
de “Apóstolo”. Mas a disputa não para por aqui, como o título de apóstolo
já soa muito comum, agora já criaram o título de “Pai de multidões”
“Patriarca”.
Mas,
diante dessa disputa desenfreada por títulos, pergunto; a sociedade reconhece
esses homens detentores desses títulos como “homens de Deus”? No dia que
terminar esse ministério de grandiosos títulos, essa pessoa será lembrada como
“homem de Deus”?
Estou
convicto de que o melhor título que o podemos alcançar é o de “homem de Deus”,
pois quem possui esse título tem história, influencia e impacta sua geração!
Glórias a Deus! Esse não é um título imposto, é um título alcançado através do
testemunho de vida, pelas obras realizadas e pela presença constante de Deus na
vida dessa pessoa. Lamentavelmente muitos títulos hoje não corroboram com o
testemunho de vida desses homens.
Eliseu
exerceu um grande ministério durante 66 anos e até hoje é lembrado como um
homem de Deus. Esse título parece ser muito simples, mas tem uma verdade que
poucos querem aceitar. Observe a expressão, homem “DE DEUS”, ou seja, a glória
do ministério pertence a Deus, somos apenas instrumentos nas mãos do Altíssimo.
Mas, hoje o homem quer carregar a glória do ministério para si mesmo. Se
tivéssemos a consciência de que a glória pertence a Deus, não haveria tantas
brigas ministeriais, inclusive escandalizando a Obra de Deus. Líderes atacando
outros ministérios, líderes que desafiam outros a subirem no monte para ver quem
faz fogo descer do Céu, se professam o mesmo Deus, para quê esse
desafio?
Amados, aquele que é homem de Deus se
preocupa em instruir outros homens para continuar o ministério, como Eliseu que
cuidou da Escola dos profetas. Não fica procurando defeitos nos outros e expondo
ao ridículo perante a opinião pública. Homem de Deus faz tudo para a glória do
Senhor, pois um dia, assim como aconteceu com Eliseu, a vida terminará nesta
terra e para quê servirá as fortunas acumuladas através do ministério? Lembre-se
do que disse Jesus; “Não ajunteis
tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões
minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem
consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam” (Mt 6. 19 e
20)
Vivemos
hoje como se a velhice nunca fosse chegar, como se nesta vida fôssemos imortais.
Por isso, a Obra de Deus tem sofrido grandes prejuízos, muitos líderes chegam a
velhice e não tem um sucessor, não se preocuparam em preparar alguém para
continuar o ministério, pelo contrário, sempre que viram alguém com potencial
para o ministério, desprezaram, humilharam, espancaram e destruíram seu
ministério porque ficaram com medo de serem substituídos. Querendo ou não a
velhice chegará para todos, querendo ou não outros continuarão o ministério,
pois essa Obra é de Deus e não de homens.
O
que podemos aprender com o último milagre de Eliseu? A primeira e
grande lição é sem dúvidas, provar que o santo ministério não pertence ao homem,
pois nada pode fazer um homem após sua morte. A ressurreição do morto prova que
o milagre foi realizado pelo poder exclusivo de Deus! Não houve qualquer
interferência da vontade humana. A glória pertence sempre a Deus!
Segundo,
existe sim um poder soberano que Deus delega aos homens que são chamados por Ele
para exercer um ministério. Para os mais céticos que questionam e lançam dúvidas
diante dos milagres realizados, supondo que pode ter sido o poder latente da
alma do homem, ou o poder da mente como força do pensamento positivo dentre
outros argumentos, tentando tirar de Deus a glória do milagre. Este último
milagre de Eliseu quebra qualquer argumento contrário.
Terceiro,
o poder de Deus se manifesta mesmo que não haja fé, pois não podemos jamais
afirmar que era a fé de Eliseu que operou o milagre, pois ele já estava morto.
Não podemos jamais afirmar que era a fé do homem que estava sendo enterrado,
pois também estava morto. Não podemos dizer que era a fé dos homens que estavam
levando o corpo, pois eles não estavam esperando qualquer milagre, a intenção
era de enterrar o morto. Portanto, o poder de Deus se manifesta independente da
fé humana. Deus não se limita a operar somente pela fé humana. A fé é muito importante, mas não limita Deus
de agir e mostrar o seu poder.
Quarto,
para aqueles que são mais matemáticos, podemos afirmar que este último milagre
seria o cumprimento do pedido de Eliseu “Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres
que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja
porção dobrada de teu espírito sobre mim.” (2 Rs 2.9). Pois Elias realizou 8
grandes milagres e Eliseu realizou 16 grandes milagres, veja:
Milagres
realizados pelo profeta Elias
1
– Elias faz cessar a chuva (1 Rs 17,1-8)
2
– Elias multiplica a comida de uma viúva (1 Rs 17-8-16)
3
– Elias restaura a vida do filho da viúva (1 Rs 17,17-24)
4
– Elias faz descer fogo do céu no monte Carmelo (1 Rs 18,1-46)
5
– Elias restaura a chuva (1 Rs 18,41-46)
6
– Elias invoca fogo sobre os soldados (2 Rs 1,1-10)
7
– Novamente Elias invoca fogo sobre os soldados (2 Rs 1,11-12)
8
– Elias divide as águas do Jordão (2 Rs 2,1-11)
Milagres
realizados pelo profeta Eliseu
1
- Abriu o rio Jordão (2 Reis 2: 14);
2 - Sarou as águas de Jericó (2 Reis 2: 22-23);
3 - 42 adolescentes despedaçados por duas ursas (2 Reis 23, 24);
4 - Providenciou água a três Reis (2 Reis 3: 15, 16, 20);
5 - Multiplicou o azeite da viúva (2 Reis 4: 6, 7);
6 - O filho da sunamita (2 Reis 4: 14 16,17);
7 - Ressuscitou o menino (2 Reis 4: 19, 35);
8 - Tirou a morte da panela (2 Reis 4: 41);
9 - A multiplicação dos pães (2 Reis 4: 42-44);
10 - Curou Naamã da lepra (2 Reis 5: 14);
11 - Colocou lepra em Geazi, seu auxiliar (2 Reis 5: 27);
12 - Fez flutuar um machado (2 Reis 6: 6, 7);
13 - Segou o siros (2 Reis 6: 18);
14 - Tornou a devolver-lhes a visão (2 Reis 6:20);
15 - Previu alimentação ao povo de Samaria (2 Reis 7:1, 18);
16 - Depois de morto ressuscitou um defunto (2 Reis 13:21).
2 - Sarou as águas de Jericó (2 Reis 2: 22-23);
3 - 42 adolescentes despedaçados por duas ursas (2 Reis 23, 24);
4 - Providenciou água a três Reis (2 Reis 3: 15, 16, 20);
5 - Multiplicou o azeite da viúva (2 Reis 4: 6, 7);
6 - O filho da sunamita (2 Reis 4: 14 16,17);
7 - Ressuscitou o menino (2 Reis 4: 19, 35);
8 - Tirou a morte da panela (2 Reis 4: 41);
9 - A multiplicação dos pães (2 Reis 4: 42-44);
10 - Curou Naamã da lepra (2 Reis 5: 14);
11 - Colocou lepra em Geazi, seu auxiliar (2 Reis 5: 27);
12 - Fez flutuar um machado (2 Reis 6: 6, 7);
13 - Segou o siros (2 Reis 6: 18);
14 - Tornou a devolver-lhes a visão (2 Reis 6:20);
15 - Previu alimentação ao povo de Samaria (2 Reis 7:1, 18);
16 - Depois de morto ressuscitou um defunto (2 Reis 13:21).
Amados,
até hoje as Obras de Elias e Eliseu glorificam o nome do Senhor nosso Deus.
Aleluia! Até hoje eles são lembrados como “Homens de Deus”. Vamos seguir esse
exemplo, que sejamos conhecidos como homens de Deus e que nossas obras sempre
glorifiquem ao Eterno Deus! Pois um dia a nossa vida também terá fim aqui nesta
terra, mas o nosso legado pode continuar glorificando a Deus.
Obrigado
a todos que nos acompanharam durante todo este trimestre pelo site e pelo
facebook! Deus abençoe a sua vida, sua família e seu ministério! Um grande
abraço!
Boa
aula professor!
LIÇÃO 13 – A MORTE DE ELISEU
LIÇÃO
13 – A MORTE DE ELISEU
TEXTO
ÁUREO
"E
sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram um bando e lançaram o homem
na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem e tocando os ossos de Eliseu,
reviveu e se levantou sobre os seus pés"
(2
Rs 13.21).
VERDADE
PRÁTICA
O
último milagre relacionado à vida de Eliseu demonstra o poder e o exemplo de um
homem que ama e teme a Deus.
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, acompanharemos os últimos passos do profeta Eliseu. Constataremos que
Eliseu foi, de fato, um gigante espiritual. Mas, como todos os homens, estava
sujeito às limitações comuns a todos os mortais - nasceu, cresceu, envelheceu e
morreu. Fica, portanto, em destaque o fato de que os homens fazem história, mas
Deus é o Senhor da história.
I
- A DOENÇA TERMINAL DE ELISEU
1.
A velhice de Eliseu.
Um bom tempo já se havia passado desde a última aparição do profeta de
Abel-meolá no registro bíblico (2 Rs 9.1). De fato, entre os capítulos 9 e 13 de
2 Reis, há um intervalo de aproximadamente quarenta anos. Os estudiosos
acreditam que, por essa época, Eliseu deveria estar com a idade aproximada de
oitenta anos.Eliseu fora chamado ainda jovem para o ministério profético, mas
agora estava velho e doente. Às vezes, idealizamos de tal forma os homens de
Deus, que acabamos nos esquecendo de que eles também são humanos. Envelhecem,
adoecem e também morrem. O texto bíblico deixa bem patente o lado humano do
profeta. Fora um grande homem de Deus e ainda o era, mas ainda assim era um
homem.
2.
O sofrimento de Eliseu.
O mesmo texto que trata da doença e velhice de Eliseu fala também do seu
sofrimento (2 Rs 13.14,20). Eliseu estava doente, e isso sem dúvida causava-lhe
algum sofrimento. Eliseu envelheceu e padeceu. Mas o foco aqui não é o
sofrimento em si, mas como Deus trata o profeta nesse momento de sua vida e como
ele responde a isso. Mesmo alquebrado pela idade, Eliseu continuava com o mesmo
vigor espiritual de antes. Possuía ainda a mesma visão da obra de Deus. Em nada
a doença, ou quaisquer outras coisas, impediu-o de continuar sendo a voz
profética do Deus de Israel.
1.
A ação de Deus na profecia.
Hoje está na moda o jargão: "Eu profetizo sobre a tua vida". Embora muito bonito
e vestido de roupagens espirituais, tal jargão não passa de orgulho e afetação
humana. Isso por uma razão bem simples: nenhuma profecia, que se ajuste ao
modelo bíblico, tem seu ponto de partida no querer humano, mas na vontade
soberana de Deus (2 Pe 1.20,21). Eliseu, por exemplo, refletindo os desígnios
divinos, dizia ao profetizar: "Assim diz o Senhor" (2 Rs 2.21; 3.16). A
expressão "flecha do livramento do SENHOR" (2 Rs 13.17) possui sentido
semelhante. A profecia tem sua origem em Deus e não no homem. Eliseu não
profetizou para depois se inspirar, mas foi primeiramente inspirado para depois
profetizar (2 Rs 3.15).
2.
A participação humana na profecia.
Vimos que uma profecia genuinamente bíblica tem sua origem em Deus. Todavia, a
Escritura mostra também que existe a participação do homem nesse processo. É o
que vemos em 2 Reis 13.14-19. A indignação de Eliseu quanto à relutância do rei
Jeoás de Israel em continuar a atirar as suas flechas, símbolo do livramento do
Senhor contra os sírios, é bastante significativa. Deixa clara a decepção do
profeta com a falta de discernimento e perseverança do rei. Faltou fé a Jeoás!
Ele pensava certamente tratar-se de uma mera cerimônia na qual ele teria apenas
uma participação técnica. A sua vitória seria do tamanho da resposta que ele
desse ao profeta. Deveria ter ferido a terra cinco ou seis vezes, mas fez apenas
três. Uma fé tímida obtém uma vitória igualmente tímida. Em o Novo Testamento, o
Senhor Jesus irá por em destaque essa verdade (Mt 9.29).
1.
A eternidade e fidelidade de Deus.
É interessante observarmos que o último milagre de Eliseu deu-se postumamente.
Eliseu já estava morto quando ocorre algo que desafia a razão humana (2 Rs
13.20,21). Essa passagem revela pelo menos dois aspectos dos atributos de Deus -
Deus é eterno. Ele não morre quando morre um homem de Deus, nem tampouco deixa
de cumprir a sua Palavra quando as circunstâncias parecem dizer o contrário. Ao
permitir que o toque nos restos mortais de Eliseu desse vida a um morto, Deus
mostrava ao rei Jeoás que a morte de Eliseu não iria impedir aquilo que há algum
tempo ele havia prometido a ele. Deus é fiel e zela pela sua Palavra para a
cumprir.
2.
A honra de Eliseu.
Além da fidelidade e da eternidade de Deus, que ficam bem patentes nesse último
milagre de Eliseu, há ainda mais uma lição que o texto deixa em relevo. Aqui é
possível perceber que, mesmo morto, o nome de Eliseu continuaria a ser lembrado
como um autêntico homem de Deus. Elias subiu ao céu vivo, Eliseu deu vida mesmo
estando morto. Os intérpretes destacam que esse milagre, envolvendo os restos
mortais de Eliseu, mostra que o Senhor possui planos diferenciados para cada um
de seus filhos. Portanto, não devemos fazer comparações nem questionar os atos
divinos (Jo 21.19-23). A Bíblia fala de homens, cujas ações continuam falando
mesmo depois de haverem morrido (Hb 11.4).
1.
Legado sócio-cultural.
Já estudamos que Eliseu supervisionava as escolas de profetas (2 Rs 6.1). Esse
sem dúvida foi um dos seus maiores legados. Todavia, Eliseu fez muito mais; teve
uma participação ativa na vida espiritual, moral e social da nação. Enquanto
Elias era um profeta do deserto, Eliseu teve uma atuação mais urbana. Eliseu
tinha acesso aos reis e comandantes militares, e possuía influência suficiente
para deles pedir algum favor (2 Rs 4.13). Como povo de Deus, não podemos viver
isolados, mas aproveitar as oportunidades para abençoar os menos favorecidos.
2.
Legado espiritual.
Há uma extensa lista de obras e milagres operados através do profeta Eliseu. Sem
dúvida, eles demonstram seu grande legado. Podemos enumerar alguns: abertura do
Jordão (2 Rs 2.13,14); a purificação da nascente de água (2 Rs 2.19-22); o
azeite da viúva (2 Rs 4.1-7); o filho da sunamita (2 Rs 4.8-37); a panela
envenenada (2 Rs 4.38-41); a multiplicação dos pães (2 Rs 4.42-44); a cura de
Naamã (2 Rs 5.1-19) e o machado que flutuou (2 RS 6.1-7).
CONCLUSÃO
Assim
termina a vida do profeta Eliseu. Um grande homem de Deus que nunca deixou de
ser servo. Começou pondo água nas mãos de Elias (2 Rs 3.11), um gesto claro de
sua presteza em servir, e foi exaltado por Deus. Mesmo sem ter escrito uma
linha, levanta-se como um dos maiores profetas bíblicos de todos os tempos.
Devemos imitá-lo em sua vida de serviço e amor a Deus.
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OBS: O
tamanho original de cada slide é 28x19, para manter as proporções e qualidades
dos slides sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint em “Design” e
depois “Configurar página”.
Referência
bibliográfica
Revista
Lições Bíblicas. ELIAS E ELISEU, Um ministério de poder para toda a
igreja. Lição 13 – A morte de Eliseu. Texto áureo. Verdade prática.
Introdução. I – A doença terminal de Eliseu. 1. A velhice de Eliseu. 2. O
sofrimento de Eliseu. II – A profecia final de Eliseu. 1. A ação de Deus na
profecia. 2. A participação humana na profecia. III – O último milagre de
Eliseu. 1. A eternidade e fidelidade de Deus. 2. A honra de Eliseu. IV – O
legado de Eliseu. 1. Legado sócio-cultural. 2. Legado espiritual. Conclusão.
Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2013.
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