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segunda-feira, 30 de setembro de 2013




              Quem disse que D,us não se preocupa com roupa?A roupa tem em se três aspecto.morais,estético e ético.A função do Sumo Sarcedote fazia juz a sua roupa qual Deus lhe ortogara.Por que diante do Sagrado estamos a serviço.



       

Como surgiram as igrejas protestantes?

Rocha FeridaemRocha ferida - Há um dia
Elas surgiram a partir do inconformismo do padre alemão Martinho Lutero (1483-1546) em aceitar algumas práticas da Igreja Católica. Lutero atacava duramente a venda de indulgências, ou seja, a obtenção de perdão para um determinado pecado em troca de dinheiro. Ler postagem completa Participe www.rochaferida.com

A verdadeira crucificação de Jesus?

Rocha FeridaemRocha ferida - Há um dia
A morte de Jesus teve início bem antes de ele ser pregado na cruz. Primeiro, Jesus foi submetido a um açoitamento, apenas um dos vários castigos que o enfraqueceriam mortalmente. Preso a uma coluna, Jesus teria sido golpeado nas costas com o flagrum, um chicote com várias tiras de couro e com bolinhas de metal ou lascas de ossos nas pontas... Ler postagem completa Participe www.rochaferida.com

E Deus viu que era bom! Terra, um vídeo que você precisa ver

Rocha FeridaemRocha ferida - Há um dia
*Terra, um vídeo que você precisa ver* Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Salmos 19:1) Um belíssimo vídeo realizado por David Bayliss, que tem um amargo gosto de "quero mais" e que deve ser visto obrigatoriamente em HD com tela cheia. Ler postagem completa Participe www.rochaferida.com

As editoras evangélicas que se cuidem...

Daladier LimaemReflexões sobre quase tudo - Há 2 dias
14:34 \ *Cultura* O livro digital avança Cultura: vendas de e-books sobem Ainda é pouco, mas aumentam consideravelmente mês a mês as vendas de livros digitais no Brasil. No fim de 2012, as vendas de e-books na *Livraria Cultura*, uma das maiores redes do país, representavam 0,5% do total de vendas. Agora, o percentual já está na casa de 3,7%. Nos EUA, as venda

sábado, 28 de setembro de 2013











Para refletir, pois a coisa é séria...
"Assalto em Nome Deus"

7 perguntas que todo evangélico deveria responder:

1. Se o evangelho da prosperidade é bíblico porque Jesus era pobre e não tinha nem onde reclinar a cabeça?

2. Você conhece alguém no Novo Testamento que, depois de aceitar Jesus, ficou materialmente rico?

3. Saulo era pobre e ficou rico ou era rico e ficou pobre depois de sua conversão?

4.Como você interpreta I Timóteo 6: 7-10 Onde diz que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males?

5.Reparou que as igrejas estão lotadas de pessoas buscando carros, casas, fazendas, empregos, prosperidade? Será que eles estão buscando o que querem no lugar certo?

6. Como você explica o verso de I João 2:15? Não ameis o mundo, nem o que há no mundo!

7. Já percebeu que as igrejas da prosperidade oferecem ao crente o mesmo que o Diabo oferece aos seus seguidores?



       

É LICÍTO SE TATUAR ? A LUZ DA BIBLIA ?

Qual a informação bíblica acerca das tatuagens?
Prezado amigo leitor (a), ficamos gratos em poder partilhar consigo algumas informações sobre este assunto:
A tatuagem nunca esteve tão na moda.
É impossível ir a praia, sair pelas ruas e não encontrar um desenho, estampada no corpo das pessoas, uma tattoo.
Para muitos, a tatuagem é um modismo, ou seja, logo passa e assim virá outra febre. Contudo, a tatuagem tem se tornado uma mania mundial e que traz dados interessantes.
Nos Estados Unidos, existem mais de 40 milhões de pessoas adeptas do tal feitiche.
Na Europa, o aumento da demanda de origem a uma nova disciplina acadêmica, a Psicologia da Tatuagem, ensinada nas Universidades de Milão e Roma.
O que leva uma pessoa a fazer de sua pele uma moldura para um desenho eterno?
É licito ao cristão marcar o seu corpo? O que a Bíblia diz sobre isso?
Podemos encontrar na Bíblia o seguinte texto: “Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos;
nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor.” – Levíticos 19:28.
O texto acima é claro e indica a posição divina quanto a essa prática.
Apesar do modismo, a tatuagem não sai do corpo, ou seja, é impossível removê-la, e ao contrário de um modismo, não pode ser trocada a cada estação.
Um dos métodos mais avançados para se remover a tatuagem é o chamado PHOTODERM, uma máquina a laser que remove a tinta.
Segundo, o cirurgião Cláudio Roncai: “É um tratamento demorado e caro e o aparelho não representa a solução definitiva, pois normalmente sobram vestígios de pigmentos na pele”.
Analisemos os seguintes pontos sobre esse assunto:
DISCRIMINAÇÕES SOFRIDAS POR QUEM FAZ TATUAGEM
Lizete Araújo, vice-presidente da CATHO, uma firma de consultoria em recursos humanos especializada na recolocação de executivos, afirma: “Normalmente, as empresas adotam os valores da sociedade, que, de maneira geral, ainda rejeitam esses adereços”.
Desde a década de 1950, os cirurgiões tentam amenizar a angústia de quem um dia desobedeceu um princípio social e familiar, afirmando que “o corpo é meu”, (I Coríntios 6.19-20) e sofreu o preconceito e agora se encontra arrependido.
A tatuagem pode ser um peso que a pessoa vai carregar para toda a vida e que pode prejudicá-la de três formas distintas:
Socialmente - pois ela vai sofrer discriminação e preconceito.
Emocionalmente - porque a tatuagem é uma marca permanente e, mesmo que a pessoa sinta arrependimento, não conseguirá removê-la totalmente.
Espiritualmente - Quando a pessoa descobrir a origem das tatuagens e verificar por si mesma que ela é instrumento relacionado com deuses e práticas ocultas e pagãs.
——-
ANALISANDO O ASSUNTO PELA BÍBLIA:
“Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor.” -
Levíticos 19:28.
 
I Co 6:19,20
 
19 Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus,20 pois ele os comprou e pagou o preço. Portanto, usem o seu corpo para a glória dele.
 
 
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Nova Tradução Na Linguagem De Hoje. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005;
 
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06/09/2013 18:59

O que significa "Ai das grávidas"?

O que o Senhor Jesus quis dizer com a frase "Ai das grávidas", em Mateus 24:19?

Uma das perguntas mais frequentes a respeito do Arrebatamento e da Grande Tribulação é: “O que o Senhor Jesus quis dizer com a frase ‘Ai das grávidas’, em Mateus 24:19?” Muitos estudiosos, simpatizantes da escola preterista — a qual considera muitas profecias escatológicas como já cumpridas —, ligam a advertência de Jesus à invasão de Jerusalém, ocorrida no ano 70 d.C. Mas essa interpretação não se sustenta à luz do contexto imediato e da analogia geral. Eisegetas (não confunda com exegetas) da escatologia aterrorizante, por sua vez, extraem a aludida frase de seu contexto e a interpretam de modo fantasioso. E alguns pregadores, influenciados por essa interpretação errônea, afirmam que, no instante em que ocorrer o Arrebatamento da Igreja, as crianças que estiverem nas barrigas das mães serão arrancadas delas. Daí a advertência de Jesus: “Ai das grávidas”.

É importante observar que o Senhor Jesus não se referiu ao Arrebatamento nem à destruição de Jerusalém, quando fez tal advertência. Em Mateus 24, Ele responde a uma pergunta tripartida de seus discípulos, que desejavam saber quando se dariam “essas coisas” e que sinal haveria “da tua vinda” e do “fim do mundo” (v.3). A resposta do Mestre abrangeu: (a) o que aconteceria naquele século (a destruição do Templo e a tomada de Jerusalém, no ano 70 d.C.); (b) os sinais ligados ao Arrebatamento; e (c) os sinais relativos aos eventos que antecedem o fim do mundo.

A afirmação de que o “Ai das grávidas” refere-se à destruição de Jerusalém não se sustenta porque se baseia em duas suposições, duas teses improváveis. A primeira é de que o “abominável da desolação, de que falou o profeta Daniel, no lugar santo” (Mateus 24:15, ARA) alude a imperadores romanos. A segunda é de que tal destruição, perpetrada pelos romanos, foi a maior da História, tão grande e devastadora, “como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais” (Mateus 24:21, ARA). Teria sido a destruição de Jerusalém maior que as ocorridas nas duas grandes guerras mundiais? O que dizer das cidades japonesas atingidas pela bomba atômica e das destruições perpetradas pelo nazismo, durante a Segunda Guerra?

Na profecia a respeito do “abominável da desolação” (Daniel 9:26,27) mencionam-se alguns fatos, em ordem cronológica. Observe que a profecia alude à morte do Ungido, à destruição de Jerusalém e do Templo, por parte do povo de “um príncipe”, e à posterior ocorrência de guerras e desolações até o fim. É nesse tempo do fim que o tal príncipe fará aliança com muitos por uma semana (sete anos) e, na metade desta, introduzirá o “abominável da desolação”. E esse assolador agirá “até que a destruição, que já está determinada, se derrame sobre ele”. O povo do príncipe são os emissários do mal a serviço do “mistério da injustiça” e do “espírito do anticristo”, operantes desde o primeiro século (2 Tessalonicenses 2:7, 1 João 4:3). O príncipe assolador, por sua vez, é o Anticristo em pessoa (2 Tessalonicenses 2:1-12), do qual “sairão forças que profanarão o santuário, a fortaleza nossa, e tirarão o sacrifício diário, estabelecendo a abominação desoladora” (Daniel 11:31, ARA). Isso durará três anos e meio — ou mil duzentos e noventa dias —, período de tempo que alude à segunda metade da Grande Tribulação (Daniel 12:11).

Segue-se que o “Ai das grávidas” não alude à fuga das mulheres israelitas, por ocasião da invasão romana do primeiro século. Refere-se, na verdade, à dificuldade de toda a população civil israelense, especialmente as mulheres gestantes, em escapar da chegada iminente dos exércitos do Anticristo. A advertência de Jesus se encontra entre dois fatos que ainda não se cumpriram. A abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, introduzido no lugar santo (Mateus 24:15). E a “grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais” (Mateus 24:21, ARA).

Quando Israel, no fim da segunda metade da Grande Tribulação, estiver cercado pelos exércitos do Anticristo (Apocalipse 16:13-16), os civis terão grande dificuldade para escapar dos bombardeios inimigos, principalmente as gestantes, os idosos, as pessoas com deficiência física, etc. Observe que a advertência do Senhor estende-se às mulheres que amamentam, excluindo qualquer possibilidade de interpretação fantasiosa das palavras do Senhor: “Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!” (Mateus 24:19, ARA). Embora essa advertência nada tenha a ver com o Arrebatamento da Igreja, é pertinente perguntar: “Qual será o destino das crianças que estiverem no ventre materno, por ocasião do Arrebatamento?” No caso da mãe salva em Cristo Jesus, não há nenhuma dúvida de que a criança em seu ventre será arrebatada. Uma vez que a sua vida depende da genitora, a qual irá ao encontro do Senhor, nos ares (1 Tessalonicenses 4:17), é evidente que o infante também participará do grande Rapto.

E quanto ao que estiver no ventre de uma mulher não-salva? Será arrancado do ventre materno? Se a criança não-nascida depende da genitora, e esta não será arrebatada, não há motivo para o processo natural ser interrompido. Ela continuará no ventre materno e nascerá normalmente, na Grande Tribulação. Caso sobreviva a esse período, ingressará no Milênio com os povos naturais e terá a oportunidade de ouvir a mensagem do Evangelho. Caso morra ainda na fase em que as suas faculdades não estão suficientemente amadurecidas para crer em Cristo para a salvação (Marcos 16:16), será salva pela graça preveniente (Lucas 18:16).

Como podemos ter a certeza de que as crianças não-nascidas, cujas mães estiverem preparadas para o Arrebatamento, também serão arrebatadas? O Senhor Jesus garantiu isso de modo indireto, ao chamar uma criança, pô-la entre os discípulos e afirmar: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus” (Mateus 18:2,3). Alguns teólogos afirmam que as crianças não-nascidas ou recém-nascidas não podem ser consideradas salvas em razão da sua imaturidade, pois o pecado original passou a todos os homens (Romanos 5:12). Outros têm dito que Deus, em sua presciência, poderá condenar tais infantes, ao partirem para a eternidade, haja vista Ele saber de antemão que eles não se salvariam ao chegarem à idade da razão. Nesse caso, crianças que morrem ao nascer ou ainda no ventre materno são concebidas apenas para a condenação? Ora, Deus é justo (Gênesis 18:25, Romanos 3:5). E um julgamento justo, baseado no pecado original, só se justifica depois de o pecador tomar conhecimento de que nasceu em pecado (Salmos 51:5, Romanos 3:23).

No Juízo Final, os réus serão condenados de acordo com as suas obras (Apocalipse 20:12,13, 21:8). E, em Marcos 16:16, está escrito: “quem não crer será condenado”. Que obras más fizeram crianças não-nascidas ou recém-nascidas que partiram para a eternidade? Por que Deus condenaria uma criança que morre antes de alcançar a maturidade necessária para crer? Alguém dirá: “Deus é soberano e, uma vez que imputou o pecado a todos os homens, pode salvar e condenar a quem quiser”. Sim, Ele é soberano, mas também é o Justo Juiz (2 Timóteo 4:8). E não nos esqueçamos de que Ele nivelou a todos, ao encerrá-los debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia (Romanos 11:32). O Senhor Jesus não apenas citou as crianças como exemplo das pessoas que entrarão no Reino de Deus. Ele disse que a elas — obviamente, as que ainda estão no período da imaturidade — pertence o Reino: “Deixai os pequeninos e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus” (Mateus 19:14).

Ciro Sanches Zibordi


03/09/2013 23:45

John Wesley e o novo Sol

Na semana passada, astrônomos de seis países, incluindo o Brasil, descobriram uma “irmã gêmea” do nosso Sol. O que isso significa?
Na última semana, no dia 28 de agosto, foi divulgada a notícia de que uma equipe internacional de astrônomos, liderada pelo brasileiro Jorge Meléndez, da USP, e que trabalha “no equipamento Very Large Telescope (VLT), do Observatório Europeu do Sul (ESO), localizado no Chile, identificou uma estrela gêmea do Sol, denominada HIP 102152, que está localizada a aproximadamente 250 anos-luz de distância da Terra” (Equipe de astrônomos identifica estrela gêmea do sol, Júlio Bernardes,Agência USP de Notícias). A inusitada descoberta envolveu cientistas brasileiros, incluindo pesquisadores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, e de outros cinco países que anunciaram a descoberta, através de um artigo científico assinado por vários autores, mas cuja principal autora é Tala Wanda Monroe, pós-doutoranda do IAG.

Além da novidade da descoberta, que envolve um trabalho de perscrutação há décadas, desde que a primeira dessas estrelas foi encontrada em 1997, os cientistas buscam em achados como este fazer uma comparação entre tais estrelas e o nosso Sol. A ideia é compará-las e verificar o quão a nossa é “especial” em relação às demais. O objetivo principal é procurar, de alguma forma, antecipar-se ao estado em que a nossa estrela ficará no futuro. Nesse particular, o caso do anúncio do último dia 28 veio a calhar, pois a estrela encontrada, diferentemente de uma achada antes, é mais velha que o nosso Sol (que afirmam ter 4,6 bilhões de anos), tendo 8,2 bilhões de anos, batizada de HIP 102152, localiza-se à distância de 250 anos-luz da Terra. A outra, a 18 Scorpii, é mais nova que o Sol e tem cerca de 2,9 bilhões de anos.

Os detalhes desses achados podem ser conferidos, do ponto de vista técnico e também analítico, no próprio site da Universidade de São Paulo e também na coluna do físico Marcelo Gleiser. Meu objetivo ao falar sobre o tema é simples e despretensioso. Além da relevância do assunto e de sua ligação com os pontos comumente abordados aqui, é interessante apenas verificar o quanto sabemos pouco sobre o universo. Lembro-me do famoso físico Richard Feynman que, ao analisar novas partículas, disse que a descoberta de tais elementos subatômicos não era uma demonstração de conhecimento, mas justamente o oposto ― o quanto somos ignorantes e pouco conhecemos. Em outras palavras, nosso conhecimento é parcial, incompleto e está muito longe de perscrutar a vastidão do cosmo, não obstante, a única maneira de explorá-lo é lançando-se à sublime missão de conhecê-lo.

Aqui penso em alguém como o evangelista britânico, John Wesley, que viveu no século 18 e, mesmo sendo alguém distante dos conhecimentos que atualmente dispomos, era lúcido o suficiente para dizer, “ao considerar a aparente discrepância de algumas passagens bíblicas que contradizem o que é conhecido sobre o movimento da Terra”, afirma Kenneth J. Collins, um de seus principais intérpretes, na obra Teologia de John Wesley, que “‘as Escrituras nunca pretenderam nos instruir em filosofia nem astronomia, por isso, as declarações sobre esses assuntos nem sempre devem ser levadas no sentido literal’” (p.61). Tal declaração, sóbria, humilde e atualíssima, consta da obra A Survey of the Wisdom of God in the Creation: Or a Compendium of Natural Philosophy, que pode ser traduzido como “Um Exame da Sabedoria de Deus na Criação: Ou um Compêndio de Filosofia Natural”. Tendo este princípio em mente, diz Collins, “Wesley, sem dúvida, sente-se livre para usar as descobertas científicas confirmadas de sua época quando reflete a respeito da maravilha e da glória das coisas que foram feitas” (Ibid.).

Apesar de Collins reconhecer que o “mais provável é que Wesley tenha abordado esse campo da filosofia natural (campo que hoje chamamos de ciência) com exaltação, talvez até mesmo com um sentimento infantil de maravilhamento” (Ibid.), acredito ser essa atitude do conhecido “Cavaleiro de Deus”, muito mais proveitosa que as dos “concordistas” da atualidade. Estes, vez por outra, nos constrangem com disparates apologéticos, tentando inutilmente fazer a ciência concordar com a Bíblia ou o contrário. O método de admiração ou da “contemplação de Deus” colocava Wesley à frente de seu tempo, incluindo conhecidos teólogos de sua época. “Na verdade”, diz Collins, “uma das formas em que Wesley era progressista, embora alguns de seus correligionários não o fossem, era em termos de seu cálculo progressivo do tamanho do universo (embora ainda fosse pequeno pelos padrões atuais) e da reflexão de que essa imensa extensão sugere a possibilidade de outros mundos além da Terra” (Ibid., p.62).

Como exemplo desse raciocínio, o intérprete de Wesley cita, da obra referida acima, o seguinte trecho emblemático: “Agora, parece que a conjectura mais provável e racional é a de que o nosso sistema solar é apenas um dos inumeráveis sistemas existentes; de que o universo tem extensão infinita e é ocupado por uma multidão infinita de mundos; de que a soberania do Criador não está limitada a um comparativamente insignificante mundo, ou sistema, mas que o universo é infinito, como a sabedoria dEle, e extenso, como seu poder” (Ibid.). Chama a atenção o fato de Wesley ser visionário e poder vislumbrar, antecipando-se às descobertas mais recentes, coisas que ele não tinha instrumentos e nem conhecimentos técnicos para fazê-lo. Apesar de se acreditar, tanto científica quanto religiosamente, que o universo é finito, isso não diminui em nada o valor do que foi dito por Wesley. É curioso perceber que, em uma era pré-spielbergiana, não influenciado pela conjectura dos ufólogos, sem censura, patrulhamento e medo algum de fazer alguém “perder a fé”, Collins diz ainda que em A Survey of the Wisdom of God in the Creation: Or a Compendium of Natural Philosophy, Wesley “mantém que aquEle que é santo é o Senhor do universo e ‘não apenas deste nosso pequeno e desgarrado mundo que é apenas um pequeno planeta ligado a uma única estrela’” (Ibid.).

A conclusão do autor e, igualmente a minha, é que “a percepção do cosmo de Wesley era excelente, e sua percepção da fé cristã e de seu Autor era ainda mais excelente” (Ibid.). É possível inferir que diante das modernas descobertas científicas e cosmológicas, excetuando o fato de se negar a possibilidade de um Criador, Wesley dialogaria mais, e melhor, com os pensadores e cientistas de hoje, do que muitos cristãos, teólogos e pensadores evangélicos que tratam a Bíblia como se fosse uma espécie de enciclopédia. Num achado como este, em vez de citar erroneamente Daniel 12.4 dizendo que a “ciência se multiplicaria” (o texto fala do conhecimento acerca do próprio livro de Daniel), ou especular acerca de um possível sinal da vinda de Jesus, Wesley certamente apenas diria que o fato significa que devemos nos manter humildes diante do universo e de seus mistérios. Em uma palavra, o fato apenas significa, e demonstra, o quanto nãosabemos e não o quanto conhecemos.
     



Israel. Intifada é o termo que significa “revolta”, anunciado toda a vez que os palestinos desejam um ataque mais forte contra os judeus. A primeira foi em 1987 e a segunda em 2000, quando foi provocada pela visita  à caminhada de à caminhada de Ariel Sharon pela Esplanada das Mesquitas. Nos meses seguintes os conflitos deixaram muitos mortos e feridos.
A convocação desta vez foi um sinal de protesto contra a visita de grupos judeus ao Monte do Templo e a divulgação recente de que todos os preparativos já foram feitos para reerguê-lo.
Vários grupos de palestinos saíram às ruas após as orações da sexta, seu dia santo, para expressar sua “solidariedade com a Mesquita Al Aksa em face da agressão israelense”. Na semana passada, milhares de árabes israelenses participaram da manifestação “Al-Aksa está em perigo” no estádio de futebol em Umm al-Fahm. O evento teve cobertura da rede Al Jazeera.
O Sheikh Husam Abu Lil declarou diante das câmeras de TV que o governo de Israel está aproveitando que os olhos do mundo árabe estão voltados para situações no Egito e na Síria para tentar destruir o Domo da Rocha. O sheik Katib questionou o governo israelense “Por que vocês estão iniciando uma guerra santa na qual seu povo será o primeiro a ser exterminado?”
Ontem, (27), o grupo terrorista Hamas, ameaçou retomar os atentados suicidas contra Israel. Seu porta-voz Abu Obaida, disse aos jornalistas “Estamos prontos para ensinar uma lição a eles caso ocorram novos ataques contra a Faixa de Gaza”. Aproveitou para anunciar seu desejo de travar uma nova intifada, contra os esforços de Israel para “judaizar Jerusalém”.
O líder do grupo extremista Jihad Islâmica, Ahmed al-Mudallal, também exortou os palestinos “A nova intifada deve entrar em efeito contra o inimigo sionista. Acreditamos que o nosso povo tem a vontade e a capacidade de libertar a Palestina desde o rio até o mar”.
Acusando Israel de fazer novos esforços para retomar o Monte do Templo, destruindo assim os lugares sagrados para os muçulmanos, o líder da Jihad Islâmica pediu à Autoridade Palestina que encerre as atuais conversações de paz.
Um grupo palestino denominado Coalização Jovem também fez coro à Intifada, pedindo que os palestinos demonstrem sua indignação contra as visitas judaicas ao Monte do Templo. Ele diz que tem o apoio do Fatah, Hamas, Jihad Islâmica, Frente Popular para a Libertação da Palestina e da Iniciativa Nacional Palestina.
Os soldados pertencentes às Brigadas dos Mártires de Aksa, apareceram em imagens divulgadas na internet armados e mascarados, ameaçando lançar ataques contra Israel em breve. “O inimigo logo irá pagar um alto preço por seus crimes em Jerusalém”, disse um porta-voz do grupo.
A mídia israelense questiona a falta de divulgação das ameaças contra a paz em Israel, enquanto grande parte da imprensa divulga declarações do governo iraniano e da Autoridade Palestina. Com informações de Jerusalém Post.
Fonte: Gospel Prime




Diario Pernambucano – Falsiê, mas sem farsas.

Pernambuco construirá a maior ponte do mundo

Pernambuco definitivamente dispara em crescimento. O governador do estado anunciou a abertura de licitação para a construção de uma ponte ligando o porto de Suape à ilha de Fernando de Noronha. Um dos objetivos máximos é incentivar o turismo. Participarão as construtoras Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e Camargo Correa. As verbas virão do BNDS, governos Federal e Estadual. A ponte ainda estaria interligada ao novo sistema de metrô, que terá estações na nova Arena Pernambuco (que sediará os jogos da copa) e em Suape. Há também a proposta de um consórcio de todos os participantes para vencer a concorrência e subcontratar uma construtora chinesa que cobraria apenas dez por cento do valor orçado e terminaria a construção em duas semanas. Eles já estariam inclusive sendo contratados para fazer outras pontes desse porte no Nordeste. A ponte será a maior do mundo, com 545 Km de comprimento. Veja imagens no video abaixo:

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Bar/Bat Mitzvah no Parque Nacional de Masada

22 de maio de 2012 às 09:40


Por incontáveis anos, dezenas de milhares de judeus migraram para a fortaleza do deserto de Masada de todos os cantos do mundo para celebrar o rito de passagem seminal de seus filhos e filhas, o Bar Mitzvah e Bat Mitzvah e re-conectar com suas raízes em Israel. As famílias que desejam experimentar um significativo bar ou bat mitzvah podem agora optar por fazê-lo no topo da antiga fortaleza da Judéia  de Masada, no Mar Morto, graças à Casa Chabad local, sob a direção de Rabi Shimon Elharar.



A experiência foi criada em homenagem aos judeus, bem como para incentivar ainda mais o povo judeu a cumprir a mitsvá de Aliá la - Torá na comemoração de um Bar Mitzvah em Massada.



Inspirada pela localização e achados arqueológicos, a cerimônia de Bar Mitzvah é realizada às segundas-feiras, quintas-feiras e em  Rosh Chodesh - o primeiro dia de cada mês hebraico - na antiga sinagoga no topo da fortaleza romana.

O culto da manhã (Shacharit) é realizado com talit (manto de orações), tefilin e leitura da Torá. O o garoto do Bar Mitzvah, então, é regado com doces e levantado sobre os ombros dos homens, rodeado por cantos e dança.



As Meninas na idade  de Bat Mitzvah também podem experimentar este momento especial em suas vidas no Parque Nacional de Masada. A esposa do Rabino espera por ela, sorrindo, para mostrar-lhe como preparar a chalá. A mitsvá de separar a massa e seu significado para o futuro judaico são discutidos enquanto os pães são habilmente torcidos. Mais tarde, sua família a rodeia na sinagoga antiga para a cerimônia de Bat Mitzvah, com orações e prêmios. E todos retornam para comer a Chalá da mesma forma em que foram apreciados há mais de 2.000 anos!



Mais informações:
http://www.deadsea-chabad.com

Através da fronteira proibida, médicos de Israel tendem a ajudar feridos da Síria

Elevado número de sírios buscam tratamento no país inimigo, da forma mais discreta possível

Através da fronteira proibida, médicos de Israel tendem a ajudar feridos da Síria Rina Castelnuovo/NYTNS
Israelense, à esquerda, troca sorrisos com menina síria que sofreu ferimentos graves no rostoFoto: Rina Castelnuovo / NYTNS
Isabel Kershner
    
A garota de 3 anos chamava "mamãe, mamãe" sem parar enquanto um estranho a balançava no colo e tentava reconfortá-la. Ela foi trazida da Síria para o hospital público nessa cidade ao norte de Israel cinco dias atrás, com o rosto queimado pelo que os médicos disseram ter sido, provavelmente, uma bomba ou um explosivo caseiro.

Na cama ao lado, uma garota de 12 anos, estava em sono profundo. Ela havia chegado à UTI infantil com uma ferida grave no estômago que já havia sido operada na Síria, e com um buraco nas costas.

Outra garota, de 13 anos, está aqui há mais de um mês se recuperando de ferimentos que precisaram de cirurgias complexas no rosto, braço e perna. Ela e o irmão, de 9 anos, haviam ido ao supermercado da vila quando uma bomba explodiu. Seu irmão morreu no ataque.

Conforme a briga entre forças do governo sírio e rebeldes cresce violentamente nos últimos meses em áreas perto das Colinas de Golã, parte de Israel, um grande número de acidentados sírios são discretamente transportados pela fronteira hostil atrás de tratamentos que podem salvar vidas em Israel, um país inimigo.

A maior parte é de homens entre 20 e 30 anos, a maioria deles com ferimentos de bala, que, provavelmente, estavam envolvidos na guerra. Porém, nas últimas semanas há mais civis com ferimentos de explosão, entre eles mulheres e crianças que chegaram sozinhas e traumatizadas.

Israel tem declarado repetidas vezes uma política de não intervenção na guerra civil da Síria, a não ser pela prontidão em atacar estoques de armas avançadas que considere uma ameaça à segurança. Autoridades também deixaram claro que Israel não abriria sua fronteira cada vez mais fortificada para um influxo de refugiados, assim como a Turquia ou a Jordânia fizeram, dado que Israel e Síria continuam oficialmente em estado de guerra.

Entretanto, as autoridades israelenses sancionaram essa pequena e discreta resposta à tragédia que toma conta da Síria, equilibrando décadas de hostilidade com as demandas de proximidade e vizinhança.

— A maioria chega aqui inconsciente com ferimentos na cabeça — disse Dr. Masad Barhoum, diretor geral do Hospital Western Calilee, em Nahariya, na costa mediterrânea, 9,7 km ao sul da fronteira libanesa. — Eles acordam depois de alguns dias, ou seja lá quando for, e ouvem uma língua estranha e veem pessoas estranhas — disse ele. — Se eles conseguem falar, a primeira pergunta é: 'Onde estou?'.

Ele completou:

— Estou certo de que haja um choque inicial quando ouvem que estão em Israel.

A identidade dos pacientes é preservada para que eles não estejam em perigo ao retornar para a Síria. Soldados sentam do lado de fora da enfermaria onde ficam os adultos, para protegê-los de possíveis ameaças e de jornalistas intrometidos. Todavia, os médicos liberaram o acesso às crianças na área isolada da UTI, com a condição de que nenhum detalhe que pudesse comprometer a segurança delas fosse publicado.

Assim como muitos hospitais israelenses, esse atende a uma população mista de judeus e árabes; e a equipe conta com médicos, enfermeiras e assistentes sociais que falam árabe. No lobby, uma vitrine de vidro exibe os restos de um foguete Katyusha que foi disparado do Líbano e atingiu o departamento oftalmológico do hospital durante a guerra de 2006 entre Israel e Hezbollah. O foguete penetrou quatro andares, mas ninguém se feriu porque toda a ala norte foi movida para o subsolo.

Com uma estimativa de mais de 100 mil pessoas mortas na guerra civil da Síria, Barhoum, um cidadão árabe cristão de Israel, reconheceu que a assistência médica israelense foi "uma gota no oceano".

No entanto, ele disse que tinha orgulho do nível de tratamento que suas equipes puderam prover e que estava orgulhoso de ser um cidadão em um país que permitia que ele tratasse qualquer pessoa igualmente. Ele disse que o custo do tratamento até agora já soma centenas de milhares de dólares e será pago pelo governo de Israel.

Desde março passado, quase 100 sírios chegaram a dois hospitais na Galileia. Quarenta e um sírios severamente machucados foram tratados aqui no Hospital Western Galilee, que tem uma nova unidade neurocirúrgica, assim como instalações pediátricas de tratamento intensivo. Dois deles morreram, 28 se recuperaram e foram transferidos de volta para a Síria, e 11 permanecem aqui.

Outros 52 sírios foram levados ao Hospital Rebecca Sieff, na cidade Galileia de Safed. O último, um homem de 21 anos baleado e com ferimentos de estilhaços, chegou no sábado. Uma mulher, de 50 anos, chegou na sexta com um pedaço de estilhaço no coração e foi mandada ao hospital Rambam, ao norte, na cidade portuária de Haifa, para realizar uma cirurgia.

Pouco é revelado sobre como eles chegaram aqui, exceto que o exército israelense cuida da parte técnica da operação. Os médicos dizem que tudo o que sabem é que os pacientes sírios chegam em ambulâncias militares e que o hospital avisa o exército para vir buscá-los quando estão prontos para voltar para a Síria.

O exército israelense, que também opera em um hospital de campo e conta com equipes móveis de médicos ao longo da fronteira com a Síria, tem sido relutante em anunciar essas instalações, em parte, pelo medo de receber uma inundação de sírios feridos maior do que eles podem atender.

O tenente coronel Peter Lerner, porta-voz do exército, disse que "vários sírios vieram até a cerca ao longo da fronteira das Colinas de Golã com diversos tipos de ferimento."

Ele diz que o exército "em uma base puramente humanitária, facilitou assistência médica imediata em solo, e, em alguns casos, evacuou pessoas para tratamento adicional em hospitais israelenses."

Agora, esforços estão em curso para trazer parentes para ajudar a acalmar as crianças desacompanhadas.

Quando a garota de 13 anos chegou, ela estava em um estado de terror e de alta ansiedade, de acordo com o Dr. Zeev Zonis, chefe da UTI pediátrica daqui.

"Grande parte do nosso tratamento era tentar abraçá-la num tipo de abraço virtual", ele disse. Dias depois, a tia da garota chegou da Síria. Ela começou a cuidar das crianças sírias daqui, morando e dormindo com elas na UTI. A equipe de funcionários e voluntários doou roupas e presentes.

A tia, com o rosto enquadrado por um hijab apertado, disse que uma bomba explodiu no supermercado da vila de repente, depois de uma semana de tranquilidade. Poucos dias depois, ela disse, um homem árabe que ela não conhecia foi até a vila.

— Ele nos disse que ele estava com a garota — ela disse. — Eles me levaram e, no caminho, me disseram que ela estava em Israel. Nós chegamos até a fronteira. Eu vi os soldados. Eu fiquei com um pouco de medo.

Entretanto, ela completou dizendo que o cuidado no hospital tem sido bom e que "o medo passou totalmente". Ela estava relutante em falar sobre a guerra no país natal, dizendo apenas:

— Eu rezo pela paz e tranquilidade.

Sentada na cama com uma camiseta rosa do Ursinho Puff, a sobrinha, que estava sorrindo, disse que sentia saudades de casa. Ela e sua tia devem voltar para a Síria em breve.

Questionada sobre o que ela dirá quando voltar para casa, a tia respondeu:

— Eu não vou dizer que estive em Israel. É proibido estar aqui, e eu tenho medo das reações.